quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Trump critica opressão religiosa no mundo e "repressão" em Cuba e Venezuela

MUNDO
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FOTO:globalresearch
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a denunciar nesta quinta-feira os "regimes repressivos" de Cuba, Venezuela, Irã e Coreia do Norte, e afirmou que o governo americano está do lado de todos aqueles que sofrem "perseguição" devido à fé em qualquer país do mundo."Sabemos que milhões de pessoas no Irã, Cuba, Venezuela, Coreia do Norte e outros países sofrem sob regimes repressivos e brutais. Os EUA estão do lado de todas as pessoas que sofrem opressão e perseguição religiosa", disse Trump em discurso durante o Café da manhã Nacional de Oração, ato anual que mistura política e religião.Embora Trump tenha o costume de citar Cuba e Venezuela entre os principais violadores dos direitos humanos do mundo, esses dois países não figuram na lista de sancionados pelos Estados Unidos por supostas afrontas à liberdade religiosa, relação que conta com a presença de Irã e Coreia do Norte.O mais recente relatório sobre liberdade religiosa do Departamento de Estado, divulgado em agosto do ano passado, indicava que "o ambiente de liberdade religiosa melhorou" em Cuba nos últimos anos e, no caso da Venezuela, só mostrava preocupação com supostos comentários "antissemitas" nos veículos de imprensa oficiais.Em discurso, Trump voltou a prestar homenagem ao desertor norte-coreano, Ji Seong-ho, o qual convidou na semana passada para presenciar a alocução sobre o Estado da União no Congresso, e disse que em sua fuga da Coreia do Norte "rezou pela paz e a liberdade" e tornou-se "um símbolo de esperança para milhões de pessoas".Trump também lembrou a repressão cometida pelo grupo jihadista Estado Islâmico (EI) contra minorias religiosas no Iraque e na Síria, e comemorou que a coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos tenha "libertado quase 100% do território" antes controlado por "esses assassinos" nesses países.O Café da manhã Nacional da Oração contou com a presença do presidente da Guatemala, Jimmy Morales, que teve uma rápida reunião com Trump antes.

FONTE: EFE 

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