91 Anos e Duas Medalhas de Ouro no Jori 2017

91 anos e duas medalhas de ouro nos Jogos Regionais do Idoso (Jori) 2017 – esse é o catanduvense Pirajá Procópio de Oliveira, o atleta mais velho da competição que foi sediada em Votuporanga. Além das medalhas de ouro, ele conquistou outras duas por participação no campeonato.
Pela idade, ele ficou na maior categoria da competição. De acordo com o regulamento, Pirajá já havia garantido medalhas por falta de adversário com idade igual ou superior a dele. Isso não fez com que ele se desse por vencido. Pirajá decidiu encarar o desafio e fechou o ciclo de nado costas e nado livre com adversários que eram até 20 anos mais jovens que ele.
“Não aceitaria ganhar medalha sem competir e estou feliz por ter conseguido completar a série”, comemora.
Com o resultado na fase regional do Jori, o atleta poderá ir além e defender Catanduva na fase estadual. Pensa que ele vai parar por ai? Não, ele pretende é continuar. “Não vou parar. Agora começo a treinar para conseguir me superar na próxima competição”, destaca.
A garra vista no Jori não é coisa de hoje em dia. Pirajá tem espírito de competidor desse a juventude. Na época se encantou pela natação, mas por conta da rotina de trabalho, com o passar do tempo, deixou o esporte. Quando chegou a terceira idade competiu em períodos distintos. Foram nos últimos três anos que viu o desejo de nadar reacender na sua vida.
Pela idade, ele ficou na maior categoria da competição. De acordo com o regulamento, Pirajá já havia garantido medalhas por falta de adversário com idade igual ou superior a dele. Isso não fez com que ele se desse por vencido. Pirajá decidiu encarar o desafio e fechou o ciclo de nado costas e nado livre com adversários que eram até 20 anos mais jovens que ele.
“Não aceitaria ganhar medalha sem competir e estou feliz por ter conseguido completar a série”, comemora.
Com o resultado na fase regional do Jori, o atleta poderá ir além e defender Catanduva na fase estadual. Pensa que ele vai parar por ai? Não, ele pretende é continuar. “Não vou parar. Agora começo a treinar para conseguir me superar na próxima competição”, destaca.
A garra vista no Jori não é coisa de hoje em dia. Pirajá tem espírito de competidor desse a juventude. Na época se encantou pela natação, mas por conta da rotina de trabalho, com o passar do tempo, deixou o esporte. Quando chegou a terceira idade competiu em períodos distintos. Foram nos últimos três anos que viu o desejo de nadar reacender na sua vida.
Recentemente, decidiu retornar a um lugar familiar – as piscinas. Nas competições, ele contou com o apoio de uma torcida para lá de especial. “Desta vez, me rendi aos apelos dos amigos e familiares que reconhecem meu potencial e pediam que participasse dos jogos regionais”, comentou. O desempenho dele nos Jogos foi acompanhado de perto pelos familiares que comemoraram com aplausos.
A rotina de treinos é intensa. Depois de tanto tempo nas piscinas, os resultados são reflexo da disciplina que tem. Ele faz alongamento em casa, musculação e até fisioterapia pulmonar que aprendeu com especialista na área. Tudo isso para melhorar o condicionamento físico.
O segredo da vitalidade que ele carrega estaria associado aos exercícios. “Gosto do que faço. O esporte para mim é vida. A minha idade é só um diferencial. Enquanto tiver fôlego, vou nadar”, finaliza.
A rotina de treinos é intensa. Depois de tanto tempo nas piscinas, os resultados são reflexo da disciplina que tem. Ele faz alongamento em casa, musculação e até fisioterapia pulmonar que aprendeu com especialista na área. Tudo isso para melhorar o condicionamento físico.
O segredo da vitalidade que ele carrega estaria associado aos exercícios. “Gosto do que faço. O esporte para mim é vida. A minha idade é só um diferencial. Enquanto tiver fôlego, vou nadar”, finaliza.
Cíntia Souza
Da Reportagem Local
Da Reportagem Local
O Regional
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