Cidades do Pará entram em situação de emergência
A erosão em Bragança é um dos desastres naturais que levaram os municípios paraenses a decretarem situação de emergência. (Foto: Sidney Oliveira/Agência Pará)
O Governo Federal decretou situação de emergência para cinco municípios paraenses atingidos por desastres naturais, provocados pelas fortes chuvas que atingem o Estado. A publicação foi feita na página 34 da edição do Diário Oficial da União desta quarta-feira (5).
Segundo o decreto, publicado pela Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, os municípios de Abel Figueiredo e São Félix do Xingu estão sofrendo com inundações, enquanto Santa Maria das Barreiras é atingida por enxurradas, Novo Progresso por alagamentos e Bragança por Erosão Costeira/Marinha.
Nesta terça-feira (4), o município de Medicilândia, no sudoeste paraense, havia decretado estado de emergência, também devido às fortes chuvas que atingem a região.
Com o decreto, fica autorizado o desencadeamento de uma série de medidas emergenciais, como a convocação de voluntários para reforçar os trabalho de assistência à população, a retirada de famílias de áreas sob risco, mesmo sem autorização, o direito ao uso de propriedades privadas para realizar serviços de atendimento à população e a desapropriação de terras sob risco de desastres.
Segundo o decreto, publicado pela Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, os municípios de Abel Figueiredo e São Félix do Xingu estão sofrendo com inundações, enquanto Santa Maria das Barreiras é atingida por enxurradas, Novo Progresso por alagamentos e Bragança por Erosão Costeira/Marinha.
Nesta terça-feira (4), o município de Medicilândia, no sudoeste paraense, havia decretado estado de emergência, também devido às fortes chuvas que atingem a região.
Com o decreto, fica autorizado o desencadeamento de uma série de medidas emergenciais, como a convocação de voluntários para reforçar os trabalho de assistência à população, a retirada de famílias de áreas sob risco, mesmo sem autorização, o direito ao uso de propriedades privadas para realizar serviços de atendimento à população e a desapropriação de terras sob risco de desastres.
FONTE: DOL
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