Lacen
oferece dois métodos para o
diagnóstico da febre amarela
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Um deles, o PCR, é ofertado apenas pela Secretaria de Saúde
Foto:Brito Saúde/DF |
As
técnicas recebem o nome de PCR e MACELISA. Ambas são feitas por meio de
coletas de sangue sem anticoagulante, mas cada uma é utilizada para um
determinado tempo da doença, contadas a partir do surgimento dos
sintomas. A metodologia PCR passou a ser oferecida pela rede a partir de
dezembro de 2016.
COMO FUNCIONA
– O PCR pode ser realizado até o quinto dia do início da febre amarela.
Neste tipo, verifica-se se há a presença de vírus no sangue do paciente
e o resultado fica pronto em até três horas.
O
MACELISA é feito a partir do sétimo dia da doença e afere se o sangue da
pessoa apresenta anticorpos, pois isto indica a existência da doença.
Nestes casos, o farmacêutico bioquímico atesta o exame como positivo
quando, após dois dias, ele exibe coloração diferente das demais.
IMPORTÂNCIA
– A farmacêutica bioquímica do Lacen Grasiela da Silva ressalta que,
desde a elevação no número de registros dos casos de febre amarela no
país, o laboratório passou a realizar, semanalmente, cerca de cinco
análises. "Antes do Brasil apresentar aumento das ocorrências dessa
doença, fazíamos, por mês, quatro investigações em média", ressalta a
profissional.
Ela
destaca que a realização do diagnóstico é fundamental para o paciente.
"É a partir da emissão do resultado do exame que o paciente passa a
receber o tratamento de suporte pela rede e, com isso, ele conquista
mais qualidade de vida, pois recebe a assistência necessária à
situação", completa.
Atualmente,
o Lancen do DF é considerado referência no diagnóstico de febre amarela
pelo método PCR nos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e
Tocantins.
Fonte: Secretaria de Saúde do DF / Agência Saúde
Fonte: Secretaria de Saúde do DF / Agência Saúde
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