Corpo achado no Rio São Francisco é de mulher desaparecida, diz família
Antônia Rejane desapareceu em Córrego Dantas há uma semana.
Delegado investiga os fatos e descarta hipótese de latrocínio.
O corpo da mulher encontrado durante a tarde desta terça-feira (14) em um trecho do Rio São Francisco, em Martinho Campos, é de Antônia Rejane Oliveira, de 42 anos, que estava desaparecida de Córrego Danta desde o dia 6 de fevereiro. As informações foram repassadas pelo delegado que comandava as investigações, Leonardo Mota.
O delegado destacou que a mulher foi reconhecida por familiares, entretanto, a Polícia Civil aguarda a realização da necropsia. O G1 tentou contato com a filha e irmã da vítima, mas as ligações não foram atendidas. O delegado disse que estava ocupado e que não poderia dar mais informações sobre o caso. A reportagem aguarda detalhes e as investigações continuam.
Copo encontrado
De acordo com a Polícia Militar (PM), dois fazendeiros telefonaram para o 190 e disseram ter visto um cadáver no rio, em um local que fica a cerca de 15 quilômetros do Centro de Martinho Campos. Uma equipe foi enviada ao local e confirmou o fato ao localizar um corpo aparentemente feminino em estado "considerável" de decomposição e sem nenhum tipo de documento pessoal na vestimenta. Uma funerária foi chamada para recolher o corpo e encaminha-lo ao Instituto Médico Legal (IML) em Bom Despacho.
De acordo com a Polícia Militar (PM), dois fazendeiros telefonaram para o 190 e disseram ter visto um cadáver no rio, em um local que fica a cerca de 15 quilômetros do Centro de Martinho Campos. Uma equipe foi enviada ao local e confirmou o fato ao localizar um corpo aparentemente feminino em estado "considerável" de decomposição e sem nenhum tipo de documento pessoal na vestimenta. Uma funerária foi chamada para recolher o corpo e encaminha-lo ao Instituto Médico Legal (IML) em Bom Despacho.
Desaparecimento e investigação
Rejane Oliveira saiu de casa no dia 6 de fevereiro em Córrego Danta. No dia 9, a Delegacia de Polícia Civil em Lagoa da Prata assumiu as investigações, quando a caminhonete que ela usava foi encontrada às margens do Rio São Francisco, entre os municípios de Córrego Danta e Lagoa da Prata. No veículo, uma bolsa feminina foi encontrada com pacotes de veneno para ratos e um bilhete cujo conteúdo ainda não foi divulgado.
Rejane Oliveira saiu de casa no dia 6 de fevereiro em Córrego Danta. No dia 9, a Delegacia de Polícia Civil em Lagoa da Prata assumiu as investigações, quando a caminhonete que ela usava foi encontrada às margens do Rio São Francisco, entre os municípios de Córrego Danta e Lagoa da Prata. No veículo, uma bolsa feminina foi encontrada com pacotes de veneno para ratos e um bilhete cujo conteúdo ainda não foi divulgado.
Segundo a irmã de Rejane, na caminhonete também havia uma mala de roupas, mas era da filha. "A filha dela mora fora, então eram roupas que ela levava para lavar e depois entregava", disse Ronasa Cristina.
Para o delegado Leonardo Mota, já foi descartada a hipótese de latrocínio - roubo seguido de morte, já que nenhum pertence da mulher foi levado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário