Possível ataque com gás cloro em Aleppo causa sufocamentos
Socorristas e grupo de monitoramento acusam governo por bombas-barril.
Defesa Civil diz que 80 pessoas sentiram sufocamento.
Um suposto ataque com gás cloro em um bairro da cidade síria de Aleppo dominado pela oposição causou dezenas de casos de sufocamento nesta terça-feira (6), disseram socorristas e um grupo de monitoramento.
A Defesa Civil da Síria, uma organização de agentes de resgate que opera em áreas controladas por rebeldes, disse que helicópteros do governo lançaram bombas-barril contendo gás cloro no bairro de Sukari, na região leste de Aleppo.
O governo sírio negou acusações prévias de uso de armas químicas durante a guerra civil de mais de cinco anos, e não foi possível contatar o Exército de imediato para obter comentários.
A Defesa Civil disse em sua página de Facebook que 80 pessoas sentiram sufocamento, mas não relatou mortes. A entidade publicou um vídeo mostrando crianças ofegantes encharcadas de água e usando máscaras de oxigênio para respirar.
O Observatório Sírio dos Direitos Humanos, que tem sede em Londres e monitora os episódios de violência graças a contatos dentro da Síria, disse que fontes médicas relataram 80 casos de sufocamento.
Um suposto ataque com gás cloro em um bairro da cidade síria de Aleppo dominado pela oposição causou dezenas de casos de sufocamento nesta terça-feira (6), disseram socorristas e um grupo de monitoramento.
A Defesa Civil da Síria, uma organização de agentes de resgate que opera em áreas controladas por rebeldes, disse que helicópteros do governo lançaram bombas-barril contendo gás cloro no bairro de Sukari, na região leste de Aleppo.
O governo sírio negou acusações prévias de uso de armas químicas durante a guerra civil de mais de cinco anos, e não foi possível contatar o Exército de imediato para obter comentários.
A Defesa Civil disse em sua página de Facebook que 80 pessoas sentiram sufocamento, mas não relatou mortes. A entidade publicou um vídeo mostrando crianças ofegantes encharcadas de água e usando máscaras de oxigênio para respirar.
O Observatório Sírio dos Direitos Humanos, que tem sede em Londres e monitora os episódios de violência graças a contatos dentro da Síria, disse que fontes médicas relataram 80 casos de sufocamento.
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