segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Fiscalização apreende uma tonelada de alimentos e 11 mil mídias piratas 

Alvos foram feiras de Sobradinho, Sobradinho II, Fercal, Riacho Fundo I e Ceilândia


Bruno Haiala/Seops/Agência Brasília
Após ação integrada da Seops (Secretaria da Ordem Pública e Social), a Agefis (Agência de Fiscalização) e da Polícia Militar, foram apreendidas 1,2 toneladas de alimentos e 11 mil mídias piratas, em feiras de Sobradinho, Sobradinho II, Fercal, Riacho Fundo I e Ceilândia. 
A apreensão de maior volume ocorreu durante ação em uma feira que funciona somente aos domingos, próximo à Administração Regional de Sobradinho. Entre as mercadorias, havia 600 quilos de frutas, que eram vendidas do lado de fora da feira, de forma irregular, além de 200 quilos de carne. A quantidade de mercadoria foi suficiente para encher a carroceria de um caminhão.
Para o diretor operacional da Seops, Ricardo Soares, "o caso das carnes era realmente o mais grave, pois elas estavam expostas e eram manipuladas sem refrigeração, ao ar livre".
— É um grave risco para a saúde das pessoas que compram o produto.
A mesma equipe passou, ainda, pela Feira Permanente de Sobradinho II, onde apreendeu 400 quilos de frutas e verduras e 3,5 mil CDs e DVDs piratas. O vendedor de produtos falsificados não foi preso porque fugiu quando percebeu a chegada dos agentes.
Também houve apreensão na Feira Do Riacho Fundo I, após denúncia de um cidadão que avistou uma viatura da Seops que transitava pela DF-001, próximo ao Recanto das Emas. Foram apreendidas no local 4,6 mil mídias falsificadas, mas sem prisões.

As mercadorias apreendidas seguiram para o depósito da Agefis e poderão ser doadas a entidades sociais cadastradas na Agência. Exceto as mídias piratas, que serão destruídas, e a carne apreendida, que foi incinerada.
Pela segunda vez em duas semanas, a Seops, a Polícia Civil e a Polícia Militar realizaram fiscalização na Feira do Rolo, no Setor O, em Ceilândia. Mais de 800 mercadorias foram recolhidas na primeira ação, que ocorreu dia 23 de novembro. Desta vez, no entanto, não houve apreensões porque os vendedores fugiram quando perceberam a chegada dos agentes.
Para Ricardo Soares, a ação foi bem-sucedida.
— Ocupamos a área entre 8h e 14h. Não permitimos que o comércio ilegal ocorresse. Vamos intensificar nossas ações até demover as pessoas da ideia de vender mercadorias naquele espaço público.

Ao todo, cerca de 80 servidores foram mobilizados para trabalharem nessas ações de fiscalização.
FONTE: R7 DF

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