Acusados de assassinar agente da Polícia Federal pegam até 21 anos de prisão
O homem morreu com dois tiros na cabeça enquanto visitava o túmulo dos pais
Os quatro homens acusados de matar o polícia federal Wilton Tapajós Macedo em julho do ano passado foram condenados por latrocínio (roubo seguido de morte).
O agente foi morto com dois tiros na cabeça enquanto visitava o túmulo dos pais no Cemitério Campo da Esperança, na Asa Sul – região central de Brasília.
O condenados pegaram penas que variam de um a 21 anos de prisão.
Relembre o caso
No dia 17 de julho do ano passado, um carro entrou no cemitério quando Tapajós estava próximo ao jazigo da família. Um homem desceu do veículo, atirou duas vezes contra o policial e fugiu.
O crime ganhou repercussão nacional porque a vítima havia trabalhado na Operação Monte Carlo, comandada pela Polícia Federal e responsável por investigar a atuação do bicheiro Carlinhos Cachoeira.
Na época, levantou-se a possibilidade do crime ter sido encomendado como execução. Isso porque Tapajós assinou relatórios da Operação Monte Carlo.
No entanto, um mês depois, em agosto do ano passado, seis pessoas foram presas e a Polícia Federal confirmou a hipótese de latrocínio depois de ficar provado que os acusados levaram o carro em que Tapajós estava.
FONTE: R7 DF
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