Moradores do Chapéu da Pedra sofrem com falta de estrutura e segurançaMoradores do Chapéu de Pedra, no Setor Habitacional Tororó, sofrem com falta de estrutura e segurança. Eles reclamam do descaso por parte do governo, apesar de ser o único parcelamento a se enquadrar na legislação sobre o assunto
O condomínio Chapéu de Pedra, no Setor Habitacional Tororó, é diferente de todos os outros do Distrito Federal. A divisão da área de 21 hectares, localizada a 18km da Ponte JK, só ocorreu depois de o loteamento ser aprovado no papel. Não apareceu em decorrência da grilagem. Também não há muros nem guaritas. Cada morador tem a escritura do imóvel, algo raro na região tomada por parcelamentos irregulares. Mesmo obedecendo a todos os parâmetros legais, o local ainda não foi totalmente implantado, quase 14 anos depois de criado, e carece de infraestrutura e de serviços básicos. Moradores reclamam do descaso do governo com a região.
Dos 269 lotes — entre residenciais e comerciais —, 50 têm moradores ou casas em construção. Os espaços destinados a equipamentos públicos, como um posto de saúde ou de polícia, exigência para a aprovação do projeto urbanístico, também estão vazios. Para o arquiteto Marcelo Montiel, filho do criador do parcelamento, Gladson Rocha, a falta de infraestrutura e de cercamento é o principal entrave para a ocupação dos lotes. “Se tivesse um muro, os terrenos estariam mais valorizados e todos ocupados. É o preço que pagamos por estarmos dentro da lei”, imagina. Como a legislação não permite cercar os loteamentos (veja Entenda o caso), ele e o pai não fecharam o espaço.
Parcelamento não é cercado, como manda a lei |
O condomínio Chapéu de Pedra, no Setor Habitacional Tororó, é diferente de todos os outros do Distrito Federal. A divisão da área de 21 hectares, localizada a 18km da Ponte JK, só ocorreu depois de o loteamento ser aprovado no papel. Não apareceu em decorrência da grilagem. Também não há muros nem guaritas. Cada morador tem a escritura do imóvel, algo raro na região tomada por parcelamentos irregulares. Mesmo obedecendo a todos os parâmetros legais, o local ainda não foi totalmente implantado, quase 14 anos depois de criado, e carece de infraestrutura e de serviços básicos. Moradores reclamam do descaso do governo com a região.
Dos 269 lotes — entre residenciais e comerciais —, 50 têm moradores ou casas em construção. Os espaços destinados a equipamentos públicos, como um posto de saúde ou de polícia, exigência para a aprovação do projeto urbanístico, também estão vazios. Para o arquiteto Marcelo Montiel, filho do criador do parcelamento, Gladson Rocha, a falta de infraestrutura e de cercamento é o principal entrave para a ocupação dos lotes. “Se tivesse um muro, os terrenos estariam mais valorizados e todos ocupados. É o preço que pagamos por estarmos dentro da lei”, imagina. Como a legislação não permite cercar os loteamentos (veja Entenda o caso), ele e o pai não fecharam o espaço.
FONTE: Correio Brasiliense.
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