domingo, 7 de agosto de 2022

Covid: Brasil supera 680 mil mortes, indica consórcio de imprensa

PANDEMIA

Brasil se aproxima da marca de 680 mil mortes causadas pela covid-19, de acordo com o Ministério da Saúde - Lalo de Almeida/Folhapress
Brasil se aproxima da marca de 680 mil mortes causadas pela covid-19, de acordo com o Ministério da SaúdeImagem: Lalo de Almeida/FolhapressO Brasil superou neste sábado (6) a marca de 680 mil mortos em decorrência da covid-19 desde o início da pandemia. Segundo o consórcio de veículos de imprensa, do qual o UOL faz parte, o país registrou 680.012 vidas perdidas pela doença. Pelos dados do Ministério da Saúde, contudo, o acumulado de óbitos está em 679.939. A chamada média móvel de mortes ficou em 211. Na quarta-feira (3), a taxa havia ficado em 209, a menor em 33 dias, e seguiu em queda na quinta (4) (207) e na sexta (5) (204), mas hoje voltou a subir.

Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de -9%, o que indica tendência de estabilidade pelo 20º dia seguido. Se o valor fica acima de 15%, indica alta; abaixo de -15%, significa queda, e entre 15% e -15%, sinaliza estabilidade. A média móvel é calculada a partir da média de mortes —ou de casos—, dos últimos sete dias.
 O índice é considerado por especialistas como a maneira mais confiável para acompanhar o avanço ou o retrocesso da pandemia. Duas regiões registram estabilidade na média móvel de mortes: o Sul (-1%) e o Sudeste (-7%). A taxa está em tendência de queda no Centro-Oeste (-30%) e no Nordeste (-17%). A única região com média móvel em ascensão é o Norte, que tem alta de 18%. Em relação às unidades da federação, cinco apresentam aceleração da média móvel, nove estão estáveis e 12, em queda. Nas últimas 24 horas, foram registradas 210 novas mortes em decorrência da doença. Dos 21 estados que atualizaram os dados hoje, seis não registraram novas mortes nas últimas 24 horas: Acre, Amapá, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Piauí e Rondônia. 
Hoje foram registrados 24.577 novos casos conhecidos de covid-19 no Brasil, que já teve 34.009.075 testes positivos comunicados. A média móvel de casos ficou em 27.089. Três regiões acompanham o cenário nacional de queda na média móvel de casos: Nordeste (-66%), Sudeste (-86%) e Sul (-29%). Já o Centro-Oeste apresenta estabilidade (2%) e o Norte está em tendência de alta (23%). Entre as unidades da federação, duas estão em alta, outras duas apresentam estabilidade e 23 registram queda.

Veja a situação por estado e no Distrito Federal 
Região Sudeste Espírito Santo: queda (-43%) Minas Gerais: estabilidade (12%) Rio de Janeiro: alta (33%) São Paulo: queda (-22%) Região Norte Acre: alta (200%) Amazonas: estabilidade (0%) Amapá: não atualizou os dados hoje Pará: alta (30%) Rondônia: queda (-25%) Roraima: queda (-62%) Tocantins: queda (-41%) Região Nordeste Alagoas: queda (-41%) Bahia: estabilidade (7%) Ceará: estabilidade (-12%) Maranhão: queda (-40%) Paraíba: queda (-21%) Pernambuco: estabilidade (-12%) Piauí: queda (-27%) Rio Grande do Norte: queda (-27%) Sergipe: queda (-65%) Região Centro-Oeste Distrito Federal: queda (-73%) Goiás: queda (-27%) Mato Grosso: queda (-27%) Mato Grosso do Sul: estabilidade (-6%) Região Sul Paraná: estabilidade (-8%) Rio Grande do Sul: estabilidade (5%) Santa Catarina: estabilidade (15%)Dados do governo O Brasil registrou 181 novas mortes provocadas pela covid-19 nas últimas 24 horas, como indica o boletim divulgado hoje (6) pelo Ministério da Saúde. Desde o começo da pandemia, a doença causou 679.939 óbitos em todo o território nacional. Pelos números do ministério, houve 16.703 testes positivos para o novo coronavírus entre ontem e hoje no Brasil, aumentando o total de infectados para 34.011.173 desde março de 2020 Veículos se unem pela informação Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação. O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão. 
UOL

Brasil tem 12 candidatos à Presidência; veja quem são

ELEIÇÕES

Prazo para as convenções partidárias terminou nessa sexta (5); partidos têm até 15 de agosto para registrar as chapas junto ao TSE


Da esquerda para a direita e de cima para baixo, os candidatos à Presidência: Bolsonaro, Lula, Simone Tebet, Ciro, Marçal, Péricles, Eymael, Vera Lúcia, Soraya Thronicke, Sofia Manzano, Roberto Jefferson e Luiz D’Ávila

Da esquerda para a direita e de cima para baixo, os candidatos à Presidência: Bolsonaro, Lula, Simone Tebet, Ciro, Marçal, Péricles, Eymael, Vera Lúcia, Soraya Thronicke, Sofia Manzano, Roberto Jefferson e Luiz D’Ávila

R7/REPRODUÇÃO




O Brasil terá 12 candidatos à Presidência da República nas eleições de outubro. O prazo para as convenções partidárias, eventos em que os partidos escolhem seus candidatos, terminou nessa sexta-feira (5). Agora, as legendas têm até o dia 15 de agosto para registrar as chapas junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), indicando os candidatos a vice. Os 12 postulantes à Presidência da República nas eleições deste ano são Jair Bolsonaro (PL), que tenta a reeleição, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Ciro Gomes (PDT), Simone Tebet (MDB), Leonardo Péricles (UP), Pablo Marçal (PROS), Vera Lúcia (PSTU), Luiz Felipe D’Ávila (Novo), Sofia Manzano (PCB), Eymael (DC), Roberto Jefferson (PTB) e Soraya Thronicke (União Brasil). O perfil dos candidatos é variado. Bolsonaro é militar, nascido em São Paulo, mas com mandatos conquistados pelo Rio de Janeiro. 

Lula, metalúrgico e sindicalista, nasceu em Pernambuco e foi presidente do Brasil entre 2003 e janeiro de 2011. Ciro Gomes, natural de São Paulo, é advogado, professor universitário e já foi governador do Ceará e ministro da Fazenda. Atualmente com mandato de senadora, Simone Tebet é advogada e professora. Natural do Mato Grosso do Sul, está na política desde 2002.

 Nascido em Belo Horizonete, Leonardo Péricles é técnico em mecatrônica. Nunca ocupou um mandato político. De Goiânia, Pablo Marçal é jurista, escritor, influenciador e coach motivacional. Vera Lúcia nasceu em Pernambuco. É operária sapateira e formada em ciências sociais.

 Empresário e cientista político, Felipe D’Ávila é de uma família com políticos. Natural de São Paulo, Sofia Manzano é graduada em ciências econômicas, mestra em desenvolvimento econômico e doutora em história econômica pela USP. Aos 82 anos, Eymael entra pela 6ª vez na disputa à Presidência. É natural de Porto Alegre e formado em filosofia e direito. Em prisão domiciliar, Roberto Jefferson nasceu em Petrópolis, no Rio de Janeiro, e cumpre pena após condenação no escândalo do mensalão.

Bolsonaro terá como companheiro de chapa o general Walter Braga Netto (PL); Lula disputará ao lado do ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSB); Ciro escolheu a vice-prefeita de Salvador Ana Paula Matos (PDT); Simone Tebet terá a senadora Mara Gabrilli (PSDB-SP) no posto; Samara Martins (UP) será a vice de Leonardo Péricles; Vera Lúcia tem a companheira de partido Raquel Tremembé (PSTU) em sua chapa; Tiago Mitraud (Novo) é o vice de D'Ávila; Antônio Alves (PCB) faz par com Sofia Manzano; e Marcos Cintra (União Brasil) concorre na chapa com Soraya Thronicke.

Dos 12 candidatos, três ainda não escolheram quem ocupará a vaga de vice: Marçal, Eymael e Jefferson. Até o momento, apenas Lula e Tebet têm candidatos a vice de outros partidos. Os demais são todos "chapa pura", em que o candidato e o vice são da mesma legenda.

Datas e horários de votação

Simulação de votação em urna eletrônica no site do TSE

Simulação de votação em urna eletrônica no site do TSE

TSE/REPRODUÇÃO

O primeiro turno das eleições vai ocorrer em 2 de outubro e o eventual segundo turno no dia 30 do mesmo mês. A votação começará às 8h e terminará às 17h.

A hora de início da votação terá como referência o horário de Brasília em todos os estados e no Distrito Federal. Eleitores do Amazonas, Rondônia, Mato Grosso do Sul, Roraima, Mato Grosso e Pará terão a votação iniciada uma hora antes, devido à diferença de fuso horário. Já no Acre, a votação começará duas horas mais cedo e, em Fernando de Noronha, uma hora mais tarde.

s políticos eleitos serão diplomados pela Justiça Eleitoral até 19 de dezembro. Para os cargos de presidente, vice-presidente e governador, a posse ocorrerá em 1º de janeiro de 2023. Parlamentares, por sua vez, assumem os mandatos em 1º de fevereiro.

Recorde de eleitores

Nas eleições deste ano, o Brasil terá uma quantidade recorde de eleitores aptos a votar. Segundo informações do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), 156.454.011 brasileiros poderão comparecer às urnas.

Em comparação com o último pleito geral, em 2018, o país ganhou quase 10 milhões de novos eleitores. Naquele ano, 147.306.275 pessoas puderam votar. O número representa um acréscimo de 6,2%. Cerca de 80% dos eleitores votarão com identificação pelo sistema biométrico (veja vídeo acima).

Segundo o TSE, a adesão de adolescentes de 16 e 17 anos ao processo eleitoral foi fundamental para aumentar o número de eleitores, apesar de o voto ser facultativo para essa faixa etária. De acordo com o tribunal, 2.116.781 jovens poderão votar em outubro. Esse número é 51,1% maior que o registrado em 2018, quando 1.400.617 adolescentes puderam ir às urnas.


R7

segunda-feira, 1 de agosto de 2022

DF registra uma morte por raiva humana após 12 anos

SAÚDE DF

FOTO: REPRODUÇÃO


Depois de 12 anos sem nenhum óbito, o Distrito Federal registrou uma morte por raiva humana. Um adolescente do sexo masculino que havia contraído a doença não resistiu e morreu nesse sábado. Ele estava internado em um hospital da rede particular, desde o dia 20 de junho.

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal informou que todas as medidas necessárias de investigação epidemiológica, controle e profilaxia foram tomadas junto aos familiares, contatos próximos e profissionais de saúde.

A raiva é uma doença causada por vírus, que pode acometer diversos mamíferos, mas as principais espécies envolvidas no ciclo da doença são cães, gatos, morcegos, raposa, cachorro-do-mato e saguis. Ela é transmitida ao homem através da saliva de animais infectados, principalmente por meio de mordida, arranhão ou lambida.

A doença é quase sempre fatal e se caracteriza por uma encefalite progressiva que é a inflamação do cérebro.

De acordo com o Ministério da Saúde, foram registrados 45 casos em todo o país desde 2010. Houve apenas duas curas. No Distrito Federal, não havia nenhum caso contabilizado nos últimos 12 anos.

A melhor forma de evitar a doença é a vacinação anual de cães e gatos. E essa ação tem sido bastante eficaz: em 1999, o país registrou 1.200 cães com diagnóstico positivo. Em 2020, foram apenas 11. A meta é manter ao menos 80% da população canina vacinada. Nos últimos dois anos, no entanto, a cobertura diminuiu já que alguns estados e municípios suspenderam as campanhas de imunização dos animais em decorrência da pandemia de covid-19.

Outra medida importante é o bloqueio de foco: sempre que houver uma suspeita de caso, deve-se vacinar, em até 72 horas, todos os cães e gatos em um raio de pelo menos 5 quilômetros.

Há ainda medidas de profilaxia pré-exposição que consistem basicamente em vacinar grupos mais expostos. Entre eles estão veterinários, estudantes de veterinária, pessoas que desenvolvem pesquisa ou trabalho envolvendo captura ou manejo de mamíferos, espeleólogos, guias de ecoturismo e outros profissionais que possuem atividades em áreas de risco.

Edição: Nádia Faggiani / Guilherme Strozi


AGÊNCIA BRASIL

Lei que proíbe uso de sacolas plásticas em supermercados começa a valer nesta segunda no DF

 DF

Itens deverão ser substituídos por sacolas biodegradáveis ou biocompostáveis. Comerciantes pedem que fiscalização só comece em março de 2023.

FOTO: REPRODUÇÃO



Começa a valer, nesta segunda-feira (1º) a lei que proíbe supermercados e demais estabelecimentos comerciais do Distrito Federal de usarem sacolas plásticas comuns para entregar mercadorias aos consumidores.


Os itens devem ser substituídos por sacolas biodegradáveis ou biocompostáveis, que demoram menos tempo para se decompor. A proibição é resultado de uma lei, proposta pelo deputado distrital Leandro Grass (PV), e aprovada em 2019.

Apesar da entrada em vigor, o governo do DF ainda não informou qual órgão será responsável pela fiscalização da regra. Os empresários pedem que a cobrança da medida ocorra apenas a partir de março de 2023 (veja mais abaixo).


De acordo com a Associação de Supermercados de Brasília (Asbra), os clientes terão três opções para armazenar e transportar as compras. São elas:


sacola biodegradável, com custo de R$ 0,08 a R$ 0,13, que será cobrado do cliente


sacola reutilizável de pano ou fibra, à venda nos mercados caixas de papelão Já para os estabelecimentos que descumprirem a regra, estão previstas penalidades como suspensão parcial ou total de atividades, interdição temporária de estabelecimento, obra ou atividade e proibição de contratar com o poder público, assim como dele obter subsídios, subvenções ou doações.

Segundo a proposta, a medida tem o objetivo de tornar Brasília uma cidade mais sustentável, já que o plástico não biodegradável é um material com maior tempo de decomposição. 

A lei foi sancionada em julho de 2019 e previa a implementação da regra em até um 12 meses. A medida entrou em vigor, mas não foi regulamentada e, em junho de 2021, um novo texto foi aprovado para ampliar o prazo até 31 de julho de 2022.


Possível novo prazo

Na sexta-feira (29), representantes do setor produtivo e o deputado Leandro Grass se reuniram para debater os efeitos da lei. Segundo os empresários, o parlamentar se comprometeu a apresentar um novo projeto de lei, para adiar o início da fiscalização para 1º de março de 2023.


Até a última atualização desta reportagem, a proposta não tinha sido apresentada. Para que a cobrança seja adiada, o texto precisa ser aprovado pela Câmara Legislativa do DF (CLDF).


Os comerciantes afirmam que o objetivo é dar um prazo mais flexível ao comércio para se adaptar à nova realidade, utilizando as sacolas atualmente em estoque.


FONTE: G1 DF

Por que o Brasil está se tornando exemplo de tokenização no mundo

 TECNOLOGIA

País tem diversos projetos de tokenização sendo lançados com apoio de CVM e Banco Central




Se a tecnologia blockchain foi a principal responsável pela criação do Bitcoin (BTC) e outras criptomoedas, cada vez mais é preciso entender que ela não está necessariamente ligada a esse mercado e que hoje ela tem sido usada para criar diversas outras soluções.

E hoje um dos principais usos de blockchain está relacionado à tokenização, uma palavra que ainda assusta muitas pessoas, mas que busca abrir todo um vasto universo de novos investimentos, podendo resultar em custos menores tanto para empresas quanto investidores.

Se até o fim do ano passado esse era um tema pouco comentado, hoje a tokenização tem ganhado força, principalmente no Brasil. Atualmente o Banco Central e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) possuem um sandboxes regulatórios (ambiente de experimentação) com projetos que envolvem tokens, colocando o Brasil em destaque no segmento.

“O Brasil, com o sandbox da CVM, está na frente globalmente no tema de tokenização, está bem avançado”, avalia Marcos Viriato, CEO da Parfin, em entrevista ao InfoMoney.

A ideia de criar representações digitais de ativos financeiros não é algo tão recente, com projetos que desde 2018 tentam uma forma de sair do papel, mas que não tinham o apoio dos reguladores. Com o lançamento dos dois sandboxes – CVM e BC -, diversas empresas puderam estruturar suas plataformas e agora começam a lança-las oficialmente.

“O olhar do regulador é de proteger o investidor, então quando você fala de tokenizar vários ativos, o controle é um pouco mais complicado, porque você está tokenizando um ativo que não necessariamente deveria ser vendido para aquele investidor específico”, explica Viriato sobre a cautela no lançamento desses produtos.


há 30 minutos
InfoMoney

sexta-feira, 29 de julho de 2022

Gasolina mais barata e outros 4 assuntos do Brasil e do mundo

ECONOMIA

Confira os principais tópicos que vão marcar o sentimento dos mercados nesta sexta-feira (29)

Gasolina

Bloomberg Línea — A semana termina com a Petrobras roubando a cena depois de reportar seus resultados do último trimestre na noite de quinta-feira (28), e de anunciar dividendos robustos a seus acionistas. Além disso, a gasolina vendida às refinarias pela estatal também fica mais barata a partir de hoje. Os futuros americanos sobem, assim como o futuro do Ibovespa e as bolsas da Europa, indicando que a última sessão do mês pode ser de ganhos.

Veja as outras notícias que devem impactar os mercados nesta sexta:

1. Petrobras

A Petrobras (PETR3PETR4) reportou seus resultados do último trimestre na noite de ontem, com lucro líquido de R$ 54,3 bilhões entre abril e junho, acima dos R$ 44,6 bilhões no primeiro trimestre do ano. Já o lucro líquido recorrente, que exclui fatores extraordinários, foi de R$ 45,039 bilhões no mesmo período, crescimento de 3,4% em relação ao trimestre anterior. De acordo com a estatal, o aumento “é explicado principalmente pela alta do Brent no período, além das maiores margens de derivados e de gás natural”.

A companhia também anunciou a distribuição recorde de R$ 87,8 bilhões em dividendos para os acionistas. Os resultados e o anúncio dos dividendos “generosos” impulsionaram os recibos de depósitos de ação (ADRs) no pré-mercado de Nova York, com alta de quase 7% perto das 8h30. Além disso, a partir de hoje o preço da gasolina da Petrobras vendida às refinarias fica 3,88% mais baixo, com o valor médio do litro passando de R$ 3,86 para R$ 3,71. Esta é a segunda redução de preços consecutiva.

Bloomberg Línea