quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Governador reúne Secretários DF

Governador reúne secretários para detalhar medidas de contenção de gastos

Rollemberg adiantou pontos do projeto de lei que une os fundos previdenciários e cria previdência complementar para novos servidores. Segundo ele, se aprovada, proposta garantirá que aposentados e ativos recebam em dia

Após o contingenciamento de R$ 544 milhões do orçamento do DF — uma das medidas adotadas para equilibrar as contas e pagar salários —, o governador Rodrigo Rollemberg reuniu os secretários, na tarde desta quarta-feira (23), para detalhar as ações.
“Todos terão de fazer sacrifícios, porque (a medida) atinge praticamente todas as secretarias”, alertou o chefe do Executivo. Ele reforçou que o esforço é necessário para que o governo consiga manter o equilíbrio econômico-financeiro, mas que siga com serviços e melhorias à população.
Não entram na lista de despesas represadas pelo contingenciamento, por exemplo, gastos com merenda escolar e outros considerados inadiáveis. Programas com repasses obrigatórios, como o DF Sem Miséria e o Passe Livre, não serão afetados.
Na ocasião, Rollemberg antecipou pontos do projeto de lei que o governo local encaminhará à Câmara Legislativa com mudanças no sistema previdenciário. “É um projeto responsável, que cria a previdência complementar e vai garantir o pagamento em dia dos aposentados e servidores”, explicou.
Aguarde mais informações e galeria de fotos
EDIÇÃO: VANNILDO MENDES

Semáforos do Viaduto Israel pinheiro DF

Semáforos do Viaduto Israel Pinheiro, em Vicente Pires, ficarão desligados das 17 às 21 horas

Medida do DER-DF visa dar mais fluidez ao trânsito para motoristas que usam as marginais da Estrada Parque Taguatinga (EPTG)

Com intuito de dar mais fluidez às marginais da Estrada Parque Taguatinga (EPTG), o Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) desligará os semáforos do Viaduto Israel Pinheiro das 17 às 21 horas — período de fluxo mais intenso na região.
Com isso, o trânsito para quem vai do Plano Piloto e do Guará para Taguatinga e Águas Claras ficará liberado (veja o mapa).
Por sua vez, os motoristas que saem de Taguatinga para Vicente Pires e Águas Claras — pela marginal que passa em frente à Residência Oficial de Águas Claras — terão de seguir por desvio para a Estrada Parque Vicente Pires (EPVP). Cones indicarão o sentido do tráfego para a via.
Dessa forma, para chegar a Vicente Pires ou retornar a Taguatinga pela EPTG, será necessário entrar na EPVP até o segundo balão e, então, fazer o retorno até o viaduto.
O primeiro balão terá acesso fechado para quem quiser retornar para a EPTG, o que obrigará os condutores a seguir até o segundo. Nele, a passagem só será permitida para voltar à EPTG.
Segundo o DER-DF, as mudanças, em caráter experimental, poderão se tornar definitivas.

Fiscalização de faixas exclusivas retorna na segunda-feira (28)

A fiscalização do uso das faixas exclusivas por veículos não autorizados será retomada na segunda-feira (28) pelo Departamento de Trânsito do DF (Detran-DF) e pelo DER-DF.
As faixas exclusivas da EPTG, da Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), do Setor Policial Sul e das W3 Norte e Sul devem ser utilizadas apenas por veículos autorizados.
As penalidades previstas no Código de Trânsito Brasileiro voltarão a ser aplicadas apenas a partir da zero hora de segunda-feira.
Nessa terça-feira (22), o Conselho Especial do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios concedeu medida cautelar que suspende a eficácia da Lei nº 5.751, de 14 de dezembro de 2016, que estabelece horários especiais para a exclusividade do uso da faixa por veículos autorizados.
A decisão tem efeito até o julgamento do mérito da ação direta de inconstitucionalidade ajuizada pela Procuradoria-Geral do DF para que a proibição de circulação de veículos comuns seja integral.

F1



 

Renault confiante em voltar aos pontos em Spa

Nico Hulkenberg (Renault) - GP da Rússia


A Renault está confiante de que pode retornar aos pontos neste final de semana na Bélgica. A fabricante francesa teve uma temporada com altos e baixos até o momento, com 26 pontos na oitava posição no campeonato de construtores.
Enquanto Nico Hulkenberg tem cinco top 10, seu companheiro de equipe Jolyon Palmer ainda não pontuou na temporada de 2017.
No mês passado, o diretor da equipe, Cyril Abiteboul, afirmou que Palmer precisava começar a “trazer os pontos para casa” se desejasse permanecer na equipe para próxima temporada.
“O Grande Prêmio da Bélgica marca o início da fase em casa da temporada e é vital que consigamos melhorar o ritmo, retornando aos pontos”, disse Abiteboul.
O diretor técnico, Remi Taffin, também confia em que o time pode obter um resultado forte desde o fim de semana, confirmando que eles estarão trazendo atualizações de software e hardware: “Temos potencial para um bom resultado. Nas últimas corridas, nossos carros estiveram funcionando bem e não consigo ver nenhum motivo pelo qual não continuar com essa tendência em Spa.”
“Spa tem curvas de alta velocidade, bem como algumas curvas que será um verdadeiro teste”, continuou ele. “Nós temos que lidar com a seção desafiadora entre a La Source até Les Combes. Os pilotos estarão em aceleração máxima por quase 2 km e depois encontrar a Eau Rouge, que será totalmente carregado nos carros deste ano com uma força lateral de -3g.”
“Spa levará as unidades de potência ao extremo, dado que cerca de 67% do circuito é feito com aceleração total. Mas temos pilotos que andam bem, um chassi que está funcionando bem e um motor que está no ‘caminho’ – Spa e Monza teremos novos softwares e atualizações de hardware, tudo está caminhando na direção certa”, concluiu Taffin.
F1MANIA

Reserva Riquezas mineras


GOVERNO EXTINGUE RESERVA NACIONAL DO COBRE E ASSOCIADOS




O presidente Michel Temer extinguiu hoje (23) a Reserva Nacional do Cobre e Associados (Renca), criada em 1984 pelo governo de João Figueiredo, último presidente do período militar. Então, foi definida a proteção da área de 47 mil quilômetros quadrados (km2), incrustada em uma região entre os estados do Pará e do Amapá.
Desde então, pesquisa mineral e atividade econômica na área passaram a ser de responsabilidade da Companhia Brasileira de Recursos Minerais (CPRM – Serviço Geológico Brasileiro) ou de empresas autorizadas pela companhia. Além de cobre, estudos geológicos apontam a ocorrência de ouro, manganês, ferro e outros minérios na área. O decreto extinguindo a reserva já foi publicado no Diário Oficial da União,
Para o diretor-geral do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), Victor Hugo Froner Bicca, a extinção da Renca “tem um simbolismo muito grande, porque demonstra de forma inequívoca que o governo federal está dando atenção à mineração”. Referindo-se à Renca como “última fronteira de potencial geológico ainda considerável disponível no mundo, até onde o conhecimento alcança”, Bicca comemorou a abertura para a realização de estudos que possam diagnosticar o que existe na área e qual o potencial de realização da atividade extrativista. “É um dia histórico para o setor”, afirmou.
O decreto que extinguiu a área não afastou a aplicação de legislação específica sobre proteção da vegetação nativa, unidades de conservação da natureza, terras indígenas e áreas em faixa de fronteira. Atualmente, na reserva estão presentes sete unidades de conservação, sendo três de proteção integral (Estação Ecológica do Jari, Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque e Reserva Biológica de Maicuru); quatro de uso sustentável (Reserva Extrativista Rio Cajari, Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Rio Iratapuru, Floresta Estadual do Amapá e Floresta Estadual do Paru) e duas terras indígenas (Rio Paru d’Este e Waiãpi).
Diante de tal cenário, a abertura da área para a atividade mineral em boa parte da Renca deve encontrar obstáculos legais. No caso das terras indígenas, a exploração de recursos depende de aprovação do Congresso Nacional, que, por lei, deverá ouvir as comunidades tradicionais do local afetado. Já o Sistema Nacional de Unidades de Conservação restringe qualquer atividade de mineração em unidades classificadas como de proteção integral e condiciona a realização de atividades desse tipo em unidades de uso sustentável a um plano de manejo. Das áreas existentes na reserva, apenas no caso de parte da Floresta Estadual do Paru há previsão de lavra de recursos minerais.
Questionado sobre os possíveis conflitos, Victor Bicca disse que há frações desse território onde é possível compatibilizar interesses. Ele acrescentou que, em outros casos, é preciso avaliar “o interesse nacional, o interesse público preponderante”. Caso não prepondere a perspectiva da conservação, ele aponta saídas que podem ser buscadas, como a oferta de compensações em outras áreas. “É preciso estabelecer esse contraditório em alto nível, para que se alcance o interesse maior da União.”
Órgãos voltados para a proteção ambiental, como o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (bama) poderão ser chamados para tratar sobre o tema.
O interesse do governo em extinguir a área havia sido exposto oficialmente em março deste ano, por meio da Portaria N° 128 do Ministério de Minas e Energia. Na justificativa da proposta, o ministério considerou “a importância de se criarem mecanismos para viabilizar a atração de novos investimentos para o setor mineral”, por entender que “a quebra da proteção viabilizará o acesso ao potencial mineral existente na Região e estimulará o desenvolvimento econômico dos Estados envolvidos”. O instrumento definiu que serão indeferidos os requerimentos minerários (autorizações de pesquisa, concessões de lavra, permissões de lavra garimpeira ou registros de licença) feitos durante a vigência do decreto que protegeu a área.
Por outro lado, os que estão pendentes de decisão e foram protocolados antes da criação da reserva serão analisados. “Vamos exigir dos requerentes uma atualização dos planos de pesquisa, comprovação de que estão em condições de executar aquilo que estão se propondo”, informou Victor Bicca. Ele acrescentou que novos requerimentos poderão ser apresentados para determinados trechos.
Segundo estudo técnico da organização WWF Brasil, 160 requerimentos estão nessa situação e, portanto, deverão ser verificados. Não obstante, a WWF antecipa que 142 requerimentos apresentam o termo “processo situado em área bloqueada”. Essa situação e a legislação ambiental brasileira fazem com que menos de 30% da reserva esteja acessível à exploração dos recursos minerais. “As regiões que apresentam contexto geológico favorável à mineração estão inseridas em áreas protegidas que bloqueiam a extração de recursos minerais”, diz o estudo, que antecipa “o risco de um potencial conflito entre os interesses do setor mineral e a conservação das áreas protegidas com interferência na Renca”.
Fonte: Agência Brasil

politica

Humberto Costa critica mídia e diz que o povo reconhece o valor de Lula

   
Da Redação e Da Rádio Senado | 23/08/2017, 17h30
A Imprensa do país está "decadente”, disse nesta quarta-feira (23) o senador Humberto Costa (PT-PE). Para ele, os jornais negam o valor do ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva e não veiculam notícias sobre as caravanas que o PT tem realizado pelo país.
Humberto Costa disse ser evidente o reconhecimento do povo brasileiro, especialmente dos nordestinos, em relação às ações de Lula, por ter sido o ex-presidente quem lhes abriu as portas para a educação e para a convivência com a seca.
Segundo o senador petista, enquanto jornais estrangeiros têm tratado do assunto, a mídia brasileira está em “franca-decadência” por não dar espaço para que o ex-presidente divulgue suas ações.
— Felizmente, temos as redes sociais para mostrar a enormidade de todos os atos em tempo real, ao vivo, com milhões de brasileiros acompanhando essa caminhada da esperança — declarou o senador.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

No bairro Vila Nova 170 Cultivo de arroz

No bairro Vila Nova, 170 propriedades rurais vivem do cultivo do arroz 

De acordo com a Epagri, são três mil hectares de área plantada em Joinville 


No bairro Vila Nova, 170 propriedades rurais vivem do cultivo do arroz  Salmo Duarte/Agencia RBS



Alex Sander MagdyelAlex Sander Magdyel

Quem já passou pelo bairro Vila Nova deve ter visto as grandes áreas de plantação de arroz, muito comuns na região. Famílias inteiras sobrevivem deste tipo de atividade. De acordo com a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri), só no Vila Nova, há cerca de 170 propriedades rurais que cultivam arroz em três mil hectares de área plantada. 

Dionísio Trapp, morador do bairro Vila Nova, é o criador da Bandoneon Fest 
Tradicional café da Família Ross, no bairro Vila Nova, atrai visitantes há 17 anos

Estes números credenciam o arroz irrigado como a principal cultura agrícola de Joinville. A última safra de arroz na cidade alcançou 500 mil sacas, segundo Onévio Antonio Zabot, engenheiro agrônomo da Epagri. Com o preço médio praticado de R$ 40 por saca, a movimentação financeira foi de aproximadamente R$ 20 milhões. 
– Essa cultura começou na década de 1930, com os imigrantes que vieram de Rodeio, Ascurra e outros municípios do Vale do Itajaí. É uma planta que é cultivada em áreas de várzea, inundadas. É uma produção segura e não depende tanto do clima, do regime de chuva – explica o engenheiro.

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Uma das famílias que cultivam arroz no Vila Nova é a Macoppi. Além de produzir o grão, eles têm uma empresa especializada na produção de sementes certificadas de arroz em casca. 



engenheiro agrônomo Roni Gil Macoppi, especialista em sementes, explica que a empresa fornece para o Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Mato Grosso, Tocantins e, principalmente, para Santa Catarina. São cerca de 10 mil sacas de arroz e 1,4 mil toneladas de semente por ano, de acordo com Roni. 

Do total de sementes, 300 toneladas são produzidas na propriedade, o restante é de produtores cooperantes de Joinville e cidades como Garuva, Guaramirim, Massaranduba, Camboriú, Rio do Cedro e Pouso Redondo. Roni diz que toda família trabalha na empresa. 

Sítio no bairro Vila Nova estimula vivência das crianças na área rural

– Nascemos na lavoura. É o que a gente sabe fazer muito bem. E fazemos porque gostamos – afirma.

Feijão e arroz

Dupla preferida dos pratos brasileiros, feijão e arroz estão mais baratosDe acordo com especialistas, a redução foi proporcionada por fatores climáticos neste ano, favoráveis às colheitas dos grãos
Martha Uchoa: "Consigo levar os itens mesmo sem promoção". Foto: Andressa Paulino/Esp CB Martha Uchoa: "Consigo levar os itens mesmo sem promoção". Foto: Andressa Paulino/Esp CB



O preço do arroz e do feijão diminuiu, e o consumidor comemora o alívio no bolso. Os itens, que já tiveram o triplo do valor anunciado hoje nas prateleiras, eram os grandes vilões das compras de casa. O arroz, que chegou a custar até R$ 21, nesta semana pode ser comprado por R$ 6,99.  Já o feijão era vendido, há um mês, por valor entre R$ 3,99 e R$ 8,99, mas agora está a R$ 3,25.


Para a auxiliar de serviços gerais Martha Uchoa, 49 anos, a economia, agora, não é sentida apenas nos produtos em promoção. “Antes, eu comprava o arroz e o feijão só quando estavam com descontos. Hoje, consigo levar os itens por um preço acessível mesmo sem promoção. O arroz que costumo comprar, por exemplo, está R$ 6 mais barato”, contou.

E a esperança é que as quedas continuem. “Se os preços baixarem, vai ser muito bom para nós, clientes, mas me contento se, pelo menos, continuarem nessa faixa”, disse José Alves, 53. Para o autônomo, em tempos de crise financeira, é preciso buscar outras saídas. “Mesmo esses produtos tendo papel essencial na cesta básica do brasileiro, tive de diminuir a quantidade que comprava. Agora, estou começando a voltar ao consumo habitual”, destacou.

De acordo com o economista-chefe da consultoria econômica da MacroAgro, Carlos Thadeu Filho, fatores climáticos auxiliaram a redução dos preços. “Este ano foi muito favorável para as plantações de arroz e feijão. A meteorologia estável, com chuvas regulares, ajudou a termos padrões melhores para as colheitas. Foi um período positivo para o plantio desses grãos.”

A queda nos valores dos produtos já é reflexo da melhora na economia, que mostra a inflação mais estabilizada e o índice de vendas de varejo com uma leve alta. Mesmo com a melhora em ritmo lento, os consumidores já estão se sentindo mais seguros ao irem ao supermercado.

Insetos em café e farinha

Análises feitas no café da marca Melitta e na farinha de trigo da empresa J.Macêdo, mais conhecida por fabricar produtos da linha Sol, apontaram fragmentos de roedores acima do normal determinado pela Anvisa. A primeira fase de testes de segurança alimentar, realizada pela Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), mostrou também que foi identificado até inseto morto nas amostras. A Melitta anunciou que desconhece a forma utilizada para as análises dos produtos e afirmou que realiza procedimentos periódicos para identificar irregularidades. A J.Macêdo, por sua vez, alegou que existem laudos de laboratórios credenciados pela Anvisa que atestam a conformidade dos produtos da empresa e que não existem itens com fragmentos de insetos acima do previsto pela agência sanitária. 


Mato Grosso do Sul


Exportações de aves em Mato Grosso do Sul cresceram 27,7%

Apesar do resultado, Europa colocou em dúvida situação sanitária do país


Resultado de imagem para Criação de súinos

Mato Grosso do Sul registrou crescimento de 27,7% nas vendas de frango ao exterior, de janeiro a julho deste ano, em comparação ao ano passado, fechando o período com receita de US$ 165 milhões, diante de US$ 129,2 milhões nos primeiros sete meses de 2016.
Os dados são do Sistema de Análise das Informações de Comércio Exterior via Web (Aliceweb), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic).
Em volume, o avanço nas exportações do produto foi de 5,3% no intervalo comparado, saindo de 79,7 mil toneladas para 84 mil toneladas.
Mas, apesar dos resultados positivos, turbulências no cenário político e econômico nacional e suspeitas sobre a credibilidade sanitária do País, lançadas pela Europa no início do mês passado, trazem incertezas para o setor aviário sul-mato-grossense. 
Na passagem de junho para julho, conforme os dados do Mdic, as exportações de frango do Estado para a União Europeia (UE) recuaram 51,2% — de US$ 438,4 mil para US$ 213,6 mil, enquanto o volume comercializado caiu 53%, de 206 mil quilos para 96 mil quilos.
Esse período coincidiu com a suspensão temporária, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), das exportações para a UE de nove frigoríficos brasileiros de aves, entre eles, a unidade da Seara em Sidrolândia, a maior em volume de abates do setor no Estado.
O motivo foi inconformidades encontradas nos cortes comercializados aos países do bloco, como a presença em níveis acima dos aceitáveis da bactéria salmonela. 


57-Projetos de Concessões e Privatização

GOVERNO ANUNCIA 57 PROJETOS DE CONCESSÕES E PRIVATIZAÇÃO DE EMPRESAS PÚBLICAS



O governo decidiu colocar à disposição da iniciativa privada a administração de 14 aeroportos, 11 lotes de linhas de transmissão, 15 terminais portuários, além de parte da Eletrobras, como foi anunciado no início da semana. Com a medida, o governo espera arrecadar, a partir deste ano, cerca de R$ 44 bilhões.
Em reunião hoje (23) no Palácio do Planalto, o Conselho do Programa de Parcerias de Investimento (PPI) decidiu incluir no programa de desestatização rodovias, a Casa da Moeda, a Lotex e a Companhia Docas do Espírito. Ao todo, são 57 projetos de venda de empresas e parcerias público privada.

Aeroportos
Os aeroportos a serem licitados foram divididos em quatro blocos. Um deles inclui apenas o aeroporto de Congonhas, segundo maior do país com movimento de 21 milhões de passageiros por ano. Um segundo abrange aeroportos do Nordeste (Maceió, Aracaju, João Pessoa, Campina Grande, Juazeiro do Norte e Recife). Outro bloco será formado por terminais localizado no estado de Mato Grosso (Cuiabá, Sinop, Ala Floresta, Barra do Garça e Rondonópolis). Um quarto bloco vai abranger os aeroporto de Vitória e de Macaé.
Ainda no setor aeroportuário será realizada a alienação da participação acionária da Infraero (49%) nos aeroportos de Guarulhos, Confins, Brasília, e Galeão, que já foram licitados.

Linhas de transmissão
Os lotes de linhas de transmissão, que serão licitados em dezembro, estão distribuídos em dez estados: Bahia, Ceará, Pará, Paraná, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Minas, Gerais e Tocantins.
“O modelo de remuneração e as taxas de desconto fazem com que os investidores enxerguem as linhas de transmissão como investimento de renda fixa”, diz trecho do documento divulgado pelo Planalto.
Com a repasse dos 15 terminais portuários à iniciativa privada, o governo estima arrecadar R$ 2 bilhões.
Fonte: Agência Brasil


TURISMO PARÁ

Notícia

 

Turismo

 

Setur sensibiliza empreendedores para cadastro no MTur
















O Cadastur, sistema de cadastro e legalização de empreendimentos turísticos do Ministério do Turismo (MTur), tem ampliado continuamente o número de empresários formalizados. No Pará, cabe a Secretaria de Estado de Turismo (Setur) cadastrar as empresas dos meios de hospedagem, agências de turismo, transportadoras turísticas, organizadoras de eventos, parques temáticos, acampamentos turísticos e guias de turismo. Nesta quinta-feira (24), as ações de sensibilização com a cartilha orientativa do Cadastur iniciam no polo Tapajós, com entrega da cartilha orientativa, no município de Monte Alegre, até o próximo dia 27. Já nos dias 28 e 29, ocorre no município de Alenquer, dia 30 em Santarém, e de 31 de agosto a 3 de setembro em Oriximiná. E por fim, nos dias 4 e 5 de setembro em Óbidos.
A ação de sensibilização dos empreendedores contribui para renovação de cadastro e orientação a respeito da legislação do Cadastur, bem como incentiva os empreendedores para formalização das empresas. No caso do Pará, a formalização é fundamental para o fortalecimento das rotas turísticas trabalhadas pela Setur, como por exemplo, a Rota do “Peixe da Esquina”, na região do Tapajós.
Desde 2006, o Cadastur realiza ações nos 144 municípios paraenses com o objetivo de formalizar as empresas locais e garantir facilidades nos destinos buscados pelos turistas. “A Setur investe pesadamente na formalização, pois o empresário traz credibilidade para o turismo. O turista precisa se sentir seguro em suas escolhas de viagem”, afirma a diretora de Políticas em Turismo da Setur, Fátima Gonçalves. “A Setur avança com a formalização e o cadastro dos empreendimentos turísticos. A ideia é melhorar as rotas turísticas”, completa.
Em 2017, a Setur já fez visita técnica nos municípios de Augusto Corrêa, Bragança e Capanema, cidades do polo Amazônia Atlântica, para sensibilizar os prestadores de serviços a aderir ao cadastramento. O resultado da ação foi a entrega dos certificados para o empresariado destes municípios.
O cadastramento no MTur, nos últimos anos, tem crescido com as ações de sensibilização realizadas pela Setur no Estado. Até hoje, já foram certificados 184 equipamentos de hospedagem, 251 agências de turismo, 84 transportadoras de turismo, 44 organizadoras de eventos, 1 parque temático e 84 guias de turismo no Pará.
Serviço - A cartilha traz dicas de como se formalizar e informa como funciona o serviço do Cadastur. A cartilha é separada por tópicos para facilitar o entendimento do leitor. O cadastro pode ser realizado por meio do site http://cadastur.turismo.gov.br/cadastur/index.action, ou presencialmente na Setur, na avenida Gentil Bittencourt, n°43, Batista Campos. Para obter a realização do registro, o candidato deve preencher o formulário de atividade e o termo de responsabilidade com a cota do CNPJ. Os empreendedores dos municípios podem enviar as cópias dos documentos pelo e-mail regionalpara@setur.pa.gov.br para formalização do cadastro, que tem validade de dois anos.
* Com a colaboração de Fernanda Cortez
Por Israel Pegado

Violência politica

anessa Grazziotin: Falta de atuação do Estado torna feminício uma violência política

   
Da Redação e Da Rádio Senado | 23/08/2017, 16h30
A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) lamentou os altos índices de violência contra a mulher, noticiados recentemente pela imprensa. Ela citou notícia do jornal Folha de S. Paulo que aponta um caso de feminicídio a cada quatro dias na capital paulista.
Outra notícia traz o dado de que dez casos de estupro coletivo são registrados diariamente em todo o Brasil. Já um jornal amazonense, lido pela senadora, afirma que o Amazonas é o nono estado do Brasil em assassinato de mulheres.
Vanessa disse que mulheres são mortas todos os dias no país a tiros, marretadas, pauladas e até enforcadas. Ela lembrou que o Senado debateu neste ano o tema do feminicídio como violência política, devido à falta de atuação do Estado no combate a este tipo de crime.
A senadora ainda lamentou os cortes feitos pelo presidente Michel Temer, na Lei de Diretrizes Orçamentárias, de verbas que seriam destinadas a políticas de combate à violência contra a mulher. Vanessa afirmou que os casos de feminicídio só não são maiores porque alguns ainda são registrados de forma equivocada como homicídio ou latrocínio.
- Muita gente pergunta: Por que as mulheres se organizam? Nos organizamos porque infelizmente ainda sofremos mais violência, ainda somos discriminadas, ainda somos sub-representadas no Parlamento e vivemos infelizmente numa sociedade machista - afirmou a senadora.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Secretaria da Fazenda

















A Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa), disponibilizou, desde esta terça-feira (22), um novo serviço: “Credenciamento de Revendedora de Veículo”, através do qual a concessionária de veículos, além de solicitar o credenciamento para o serviço “Cadastro Fácil”, de cadastro de notas fiscais de carros zero quilometro, que continua com o mesmo procedimento, poderá conceder, virtualmente, acesso aos funcionários para cadastrarem notas fiscais.
Só poderão realizar concessão de acesso as empresas que têm como atividade a venda de veículos; que sejam cadastradas no Portal de serviços com autorização da Sefa para o Cadastro Fácil e tenham certificado digital.
Também passou a funcionar a área chamada "Meus Dados", onde o usuário poderá emitir a procuração aos funcionários de concessionárias, além de verificar seus dados cadastrais, as procurações emitidas e recebidas, entre outras informações. Os serviços "Cadastro fácil e Credenciamento Revendedora de Veículos" passarão a estar integrados ao login único do Portal.
Com o certificado Digital (e-CPF ou e-CNPJ) a empresa concederá o acesso ao funcionário, através da área "Meus Dados " ou “Credenciamento de Revendedora”.
A coordenadora do Atendimento da Secretaria, Tânia Braga, explica que o serviço vai facilitar o acesso aos representantes desses contribuintes, e diminuir o fluxo de pessoas no atendimento presencial da Sefa. “O responsável pela empresa pode passar uma procuração sistêmica para um funcionário da empresa realizar o trabalho, sendo necessário que o funcionário tenha seu cadastro como pessoa física ativo no portal de serviços”.
Nos demais serviços em que há representante legal com permissão de acesso, as procurações permanecem sem alterações.
Para maiores informações, os contribuintes podem ligar para 0800.725.5533. A ligação é gratuita, e o atendimento é das 8h às 20h, nos dias úteis.
Por Ana Marcia Pantoja

EMATER

Notícia

 

Emater

 

Projeto vai beneficiar mil famílias em 40 municípios do Pará

23/08/2017 15:36h
A Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater) liberou parte do recurso financeiro destinado ao Projeto Piloto “1000 Unidades Familiares de Produção Agrária (UFPA’s)”. Inicialmente, mil famílias de agricultores, em 40 municípios, serão contempladas.
E para organizar a destinação desses valores, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater-Pará) reuniu, na manhã desta quarta-feira (23), coordenadores e técnicos, no escritório central, em Marituba.
A liberação na ordem de R$ 165.00,00 integra o primeiro aporte para Emater que tem a previsão de desembolso ao longo da execução do Projeto (de 2017 a 2020), no valor total de R$ 3.115.000,00. Ainda este ano, deve acontecer a liberação da segunda cota no valo de 385 mil reais.
Por Edna
Agência pará

Turismo no pará

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Turismo

 

Setur sensibiliza empreendedores para cadastro no MTur

23/08/2017 16:02h
O Cadastur, sistema de cadastro e legalização de empreendimentos turísticos do Ministério do Turismo (MTur), tem ampliado continuamente o número de empresários formalizados. No Pará, cabe a Secretaria de Estado de Turismo (Setur) cadastrar as empresas dos meios de hospedagem, agências de turismo, transportadoras turísticas, organizadoras de eventos, parques temáticos, acampamentos turísticos e guias de turismo. Nesta quinta-feira (24), as ações de sensibilização com a cartilha orientativa do Cadastur iniciam no polo Tapajós, com entrega da cartilha orientativa, no município de Monte Alegre, até o próximo dia 27. Já nos dias 28 e 29, ocorre no município de Alenquer, dia 30 em Santarém, e de 31 de agosto a 3 de setembro em Oriximiná. E por fim, nos dias 4 e 5 de setembro em Óbidos.
A ação de sensibilização dos empreendedores contribui para renovação de cadastro e orientação a respeito da legislação do Cadastur, bem como incentiva os empreendedores para formalização das empresas. No caso do Pará, a formalização é fundamental para o fortalecimento das rotas turísticas trabalhadas pela Setur, como por exemplo, a Rota do “Peixe da Esquina”, na região do Tapajós.
Desde 2006, o Cadastur realiza ações nos 144 municípios paraenses com o objetivo de formalizar as empresas locais e garantir facilidades nos destinos buscados pelos turistas. “A Setur investe pesadamente na formalização, pois o empresário traz credibilidade para o turismo. O turista precisa se sentir seguro em suas escolhas de viagem”, afirma a diretora de Políticas em Turismo da Setur, Fátima Gonçalves. “A Setur avança com a formalização e o cadastro dos empreendimentos turísticos. A ideia é melhorar as rotas turísticas”, completa.
Em 2017, a Setur já fez visita técnica nos municípios de Augusto Corrêa, Bragança e Capanema, cidades do polo Amazônia Atlântica, para sensibilizar os prestadores de serviços a aderir ao cadastramento. O resultado da ação foi a entrega dos certificados para o empresariado destes municípios.
O cadastramento no MTur, nos últimos anos, tem crescido com as ações de sensibilização realizadas pela Setur no Estado. Até hoje, já foram certificados 184 equipamentos de hospedagem, 251 agências de turismo, 84 transportadoras de turismo, 44 organizadoras de eventos, 1 parque temático e 84 guias de turismo no Pará.
Serviço - A cartilha traz dicas de como se formalizar e informa como funciona o serviço do Cadastur. A cartilha é separada por tópicos para facilitar o entendimento do leitor. O cadastro pode ser realizado por meio do site http://cadastur.turismo.gov.br/cadastur/index.action, ou presencialmente na Setur, na avenida Gentil Bittencourt, n°43, Batista Campos. Para obter a realização do registro, o candidato deve preencher o formulário de atividade e o termo de responsabilidade com a cota do CNPJ. Os empreendedores dos municípios podem enviar as cópias dos documentos pelo e-mail regionalpara@setur.pa.gov.br para formalização do cadastro, que tem validade de dois anos.
* Com a colaboração de Fernanda Cortez
Por Israel Pegado