domingo, 14 de março de 2021

Embrapa: Brasil será maior exportador de grãos do mundo em cinco anos

 


Ranking é liderado pelos Estados Unidos. Brasil é 2ª maior exportador

Publicado em 13/03/2021 - 18:25 Por Pedro Peduzzi - Repórter da Agência Brasil - Brasília

Responsável por produzir uma quantidade de alimentos que atende a 800 milhões de pessoas em todo o mundo, o Brasil deve continuar ampliando sua contribuição para o abastecimento mundial a ponto de se tornar, nos próximos cinco anos, o maior exportador de grãos do planeta, superando os Estados Unidos. A informação está em levantamento feito pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa),

De acordo com a Embrapa, em apenas dez anos a participação do Brasil no mercado mundial de alimentos saltou de US$ 20,6 bilhões para US$ 100 bilhões, tendo como destaque carne, soja, milho, algodão e produtos florestais.

“Olhando os dados dos últimos 20 anos (2000 a 2020), a produção brasileira de grãos cresceu 210%, enquanto a mundial aumentou 60%, O Brasil é o quarto produtor mundial, mas o segundo exportador de grãos, basicamente de soja e milho”, disse à Agência Brasil o pesquisador Científico e Gerente de Inteligência da Secretaria de Inteligência e Relações Estratégicas da Embrapa, Elisio Contini.

O maior exportador de grãos em 2020 foram os Estados Unidos com 138 milhões de toneladas. O Brasil está em segundo lugar com 122 milhões de toneladas. “Nos próximos 5 anos o Brasil deverá superar os Estados Unidos em exportação. Com base neste histórico e com os elevados preços internacionais dos produtos, a produção do Brasil deverá atingir a 3% de crescimento mundial”, disse.

“E até 2050 a produção brasileira de grãos poderá superar os 500 milhões de toneladas, sendo ainda mais importante para a segurança alimentar do mundo”, acrescentou.

A afirmação tem por base o estudo “O Agro brasileiro alimenta 800 milhões de pessoas”, divulgado recentemente pela Secretaria de Inteligência e Relações Estratégicas da Embrapa, tendo como autores Elisio Contini e Adalberto Aragão.

Contini lembra que a contribuição brasileira para a alimentação das pessoas é expressa de forma direta e indireta, uma vez que parte da produção de soja e milho tem como destino a alimentação de gado e, consequentemente, a produção de carnes e leite.

“A produção de grãos, de 2011 a 2020, cresceu no Brasil 5,33% ao ano, enquanto a do mundo em 2,03% ao ano. Isto significa que o Brasil cresceu mais do que o dobro do mundo”, disse.

Dessa forma, acrescenta o pesquisador, o Brasil tem uma “janela de oportunidades de negócios” por, pelo menos, 20 anos, que deve ser aproveitada. “Afinal, estamos nos tornando uma economia de recursos naturais”.

A situação privilegiada do país se deve, entre outros fatores, à grande quantidade de terras aráveis que se encontram no país. “Parte dos 160 milhões de hectares de pastagens pode ser convertida para a produção de grãos, tem regime de chuvas regulares como nos cerrados, líderes mundiais em tecnologia tropical e agricultores competentes”, argumentou, ao lembrar que as terras disponíveis para agricultura em outros países, como os Estados Unidos, estão praticamente esgotadas.

Além disso, acrescenta ele, já há algumas tecnologias com potencial de aumentar ainda mais a produção nacional, como sementes melhoradas, insumos eficientes, maquinaria da melhor qualidade no mundo e sistemas de produção eficientes como o plantio direto, integração lavoura-pecuária.

“Falta-nos melhoria na infra-estrutura e marketing dos nossos produtos. A solução para a questão ambiental é vital para as nossas exportações”, complementa.

Edição: Aline Leal

Por Pedro Peduzzi - Repórter da Agência Brasil - Brasília


sábado, 13 de março de 2021

Professora do DF morre aos 57 anos após reinfecção pela Covid-19

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A profissional tinha passagens pelo Centro de Ensino Fundamento 4, em Taguatinga, e pelo Centro de Ensino Médio Setor Leste, na Asa Sul

Morreu, na tarde dessa quinta-feira (11/3), a professora da rede pública de Educação do DF Sílvia Marçal, aos 57 anos. A última passagem da docente foi no Centro de Ensino Fundamental 4, em Taguatinga, mas ela já havia lecionado em outras unidades da capital, como o Centro de Ensino Médio Setor Leste. Sílvia foi mais uma vítima da Covid-19 na capital federal.

Marçal já havia contraído coronavírus no ano passado, mas, à época, seu organismo respondeu bem ao tratamento e o quadro evoluiu positivamente. Desta vez porém, a educadora teve complicações mais severas e não resistiu.


O enterro da educadora ocorreu na tarde desta sexta-feira (12/3), no cemitério Campo da Esperança, na Asa Sul. Os familiares puderam se despedir dela em uma cerimônia rápida, sem direito a velório, em respeito aos protocolos sanitários impostos pelo Governo do Distrito Federal (GDF), quando a causa da morte são complicações em decorrência do coronavírus.

O Sindicato dos Professores no Distrito Federal (Sinpro-DF) divulgou nesta sexta-feira (12/3), uma nota, lamentando o falecimento da professora. “Sílvia Marçal, deixa muitas saudades entre amigos, familiares e estudantes. O sorriso e a alegria, eram marcas sempre presentes na educadora”, dizia o documento, elaborado pelos colegas de profissão de Sílvia.


De acordo com o Censo Escolar do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), pelo menos 875 professores brasilienses – de instituições públicas, privadas e federais – integram o grupo de risco da doença.

A maior parte deles está na rede distrital pública. São 653 de um total de 22,2 mil professores registrados no censo escolar do ano passado. Isso representa 3% do total. Outros 36 estão em escolas federais no DF enquanto 186 trabalham em estabelecimentos privados.


Leia a nota do Sinpro na íntegra:

“É com muita tristeza que o Sindicato dos Professores no Distrito Federal -Sinpro-DF, vem a público noticiar o falecimento da nossa querida e companheira de luta Sílvia Marçal, professora de Português que trilhou uma belíssima trajetória dentro da educação pública do Distrito Federal.


Após lutar incansavelmente pela vida com a mesma garra que lutava pela categoria magistério, Sílvia Marçal, deixa muitas saudades entre amigos, familiares e estudantes. O sorriso e a alegria, eram marcas sempre presentes na educadora. Sua última passagem como professora foi no CEF 04 em Taguatinga, tendo passagem também pelo CEM Setor Leste.

Sílvia Marçal será sempre lembrada pelo profissionalismo, honestidade e competência e, neste momento de dor, a diretoria colegiada do Sinpro-DF se solidariza aos familiares e amigos e deseja que Deus dê conforto para que possam enfrentar esta perda com serenidade.

A Educação está de luto. Sílvia Marçal, presente !!”



Fonte: Metrópoles 

sexta-feira, 12 de março de 2021

Laboratório clandestino de drogas sintéticas é descoberto e desativado pela polícia

 AÇÃO PF


Dois homens foram presos em flagrante
Publicado em 12/03/2021 17h22
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Joinville/SC - A Polícia Federal e a Polícia Civil de Santa Catarina, por meio da DIC de Balneário Camboriú e com apoio da Polícia Militar, nesta sexta-feira (12/3), desmantelaram dois laboratórios químicos clandestinos de fabricação de drogas sintéticas, sendo um deles em pleno funcionamento em uma chácara na zona rural do município de São Francisco do Sul/SC e outro em um galpão em obras no bairro São Marcos, em Joinville.

Em ambos os locais, foram encontrados centenas de litros de produtos químicos de comercialização controlada e que serviam de insumo para a fabricação de drogas sintéticas como o ecstasy, além de peças e equipamentos para emprego em laboratório como prensas de comprimido, filtros, balança, funis e vidrarias.

Ainda está sendo apurada a quantidade e a qualidade dos insumos arrecadados, mas, segundo estimativa preliminar da equipe pericial, já foram encontrados pelo menos 29 quilos de MDA, princípio ativo capaz de ensejar a produção de 290 mil comprimidos de ecstasy.

Pela quantidade de material encontrado, a polícia desconfia que os traficantes intencionavam fabricar a droga com intuito de estocar ou para revender em festas raves clandestinas que estão eclodindo em todo o país, mesmo diante das restrições da pandemia de COVID-19.

Foram presos dois homens, já com antecedentes por tráfico, os quais foram levados para a Delegacia da Polícia Federal em Joinville, onde será lavrado auto de prisão em flagrante para posterior encaminhamento ao presídio regional, onde ficarão à disposição da Justiça Estadual.

Ações dessa natureza fazem parte da estratégia da Polícia Federal para desarticular as organizações criminosas que atuam no tráfico ilícito de drogas sintéticas por meio do desmantelamento de laboratórios de produção, bem como da descapitalização das organizações criminosas, prisão de lideranças e cooperação internacional.

 

Comunicação Social da Polícia Federal em Joinville/SC

DIC-Balneário Camboriú-SC

gab.jve.sc@pf.gov.br e dicbalcamboriu@pc.sc.gov.br

 (47)  3241-6800 – PF


Polícia Federal deflagra a Operação Nocivum contra fraudes a benefícios previdenciários na Bahia

 OPERAÇÃO PF


O valor do prejuízo estimado com as fraudes é de R$ 2,5 milhões
Publicado em 12/03/2021 09h06
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Salvador/BA – A Polícia Federal, em ação conjunta com a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, deflagrou nesta sexta-feira (12/3) a Operação NOCIVUM, que visa desarticular um grupo criminoso que fraudava benefícios previdenciários na Bahia.

No bojo da referida operação estão sendo cumpridas dois mandados de busca e apreensão nas cidades de Salvador e Camaçari/BA.

As investigações apontam que a fraude se dava mediante a falsificação de documentos utilizados para comprovar perante o INSS, falsamente, a exposição de trabalhadores a agentes nocivos à saúde, tais como produtos químicos, ruídos, calor etc. Com isso, logravam reduzir o tempo de trabalho necessário para a obtenção da aposentadoria.

O valor do prejuízo estimado com as fraudes é de R$ 2,5 milhões, relativos a cerca de 20 benefícios previdenciários suspeitos, números estes que muito provavelmente aumentarão com o avançar das investigações e a identificação de outras fraudes.

Os envolvidos responderão por diversos crimes, dentre eles integrar associação criminosa (art. 288 do CPB), estelionato previdenciário (art. 171, §3º do CPB), falsificação de documento público (art. 297 do CPB), uso de documento falso (art. 304 do CPB), com penas que, se somadas, podem chegar a mais de 25 anos de prisão.

 

 Comunicação Social da Polícia Federal na Bahia

imprensa@dpf.gov.br | www.pf.gov.br

Polícia Federal deflagra Operação Shalom para investigar crimes de racismo veiculados na internet

 OPERAÇÃO PF


PF investiga suspeito de publicar vídeos com divulgação de mensagens que incitavam ódio e intolerância racial.
Publicado em 12/03/2021 09h33
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Rio de Janeiro/RJ – A Polícia Federal deflagrou nesta manhã (12/3) a Operação Shalom, que visa combater a prática do crime de racismo étnico. Foram expedidos dois mandados de busca e apreensão, pela 8ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro.

As investigações tiveram início em razão de vídeos publicados na internet, nos quais um suspeito divulgou mensagens que incitavam ódio e intolerância racial. Nessas mensagens, foi sugerido o levante de um novo holocausto, o que provocou repercussão internacional.

O Brasil é signatário de diversos tratados e acordos internacionais que visam não somente combater, mas também criminalizar condutas racistas ou discriminatórias, seja por questões de raça, étnica, cor, religião ou nacionalidade.

Os equipamentos apreendidos serão encaminhados para perícia. O suspeito responderá pela prática, induzimento ou incitação à discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional, quando cometido por intermédio dos meios de comunicação social ou publicação de qualquer natureza.

O crime está previsto no §2º do art. 20 da Lei nº 7716/89, cuja pena pode chegar até 05 (cinco) anos de prisão, e multa.

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Rio de Janeiro

cs.srrj@dpf.gov.br | www.pf.gov.br

(21) 2203-4404 / 4405 / 4406 / 4407

 

*** O nome *shalom foi escolhido, porque faz alusão à paz, em hebraico.

Justiça e Segurança

PF combate desmatamento ilegal em reserva florestal no Acre.

 OPERAÇÃO PF


Com base em relatórios expedidos pelo Sistema Sistema PLANET-SCCON, PF investiga desmatamento ilegal na reserva Chico Mendes.
Publicado em 12/03/2021 09h45 Atualizado em 12/03/2021 09h46
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Epitaciolândia/AC – A Polícia Federal deflagrou nesta manhã (12/3) a segunda fase da operação “CAIÇARA”, que investiga o desmatamento ilegal na reserva Chico Mendes. Cerca de 10 policiais federais cumprem 3 mandados de busca e apreensão, no Acre. As ordens judiciais foram determinadas pela 1ª Vara Federal Cível e Criminal da Seção Judiciária do Acre.

 A investigação teve início a partir de alertas de desmatamentos emitidos pelo Sistema PLANET-SCCON - utilizado pela Polícia Federal - o qual constatou duas áreas de desmatamentos de mais de 100 hectares localizadas na reserva extrativista Chico Mendes e em área integrante do Projeto de Assentamento Agroextrativista, no município de Assis Brasil.

A tecnologia adquirida pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública e utilizada pela Polícia Federal permite o monitoramento de áreas de conservação com imagens de satélites em alta resolução em tempo quase real, o que possibilitou a 3ª ação de repressão a crimes ambientais somente essa semana.

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Acre

Contato: (68) 3212-1200 / 3212-1211/ 3212-1213
E-mail: cs.srac@dpf.gov.br

 

***O nome da operação é oriundo da mitologia tupi e faz referência à protetora da mata e dos animais, confirmando o compromisso da Polícia Federal na prevenção e combate aos crimes ambientais.

Justiça e Segurança

Polícia Federal, em ação conjunta com o Exército, desocupam garimpo em Mato Grosso

 OPERAÇÃO PF


Esta é a terceira operação da Polícia Federal em duas semanas em Mato Grosso no combate à exploração e comercialização ilegal de ouro
Publicado em 12/03/2021 13h42
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Cuiabá/MT - A Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira (12/3) a segunda fase da Operação Alfeu, em garimpo ilegal de ouro no interior da Terra Indígena Sararé, região de Pontes e Lacerda, em Mato Grosso.

A desocupação e a inutilização foram determinadas pela 2ª Vara Federal da Subseção Judiciária de Cáceres/MT. Participaram da ação 50 policiais federais e 110 militares do Exército Brasileiro.

A ação conjunta com o Exército Brasileiro faz parte da operação Verde Brasil e contou com apoio de helicópteros, drones e imagens de satélites. Uma equipe da PF especializada em explosivos ajudou na destruição do maquinário utilizado pelos criminosos.

O objetivo foi desocupar um garimpo ilegal no Rio Sararé e inutilizar os instrumentos empregados na exploração clandestina.

Esta é a terceira operação da Polícia Federal em duas semanas em Mato Grosso no combate à exploração e comercialização ilegal de ouro. Na semana passada, quatro pessoas foram presas na Operação Ouro Sujo e na terceira fase da Operação Papagaio de Ouro.

Em maio do ano passado, a Polícia Federal realizou a primeira fase da Operação Alfeu no mesmo local. Após a retirada das forças policiais, os garimpeiros invadiram novamente a área.

*** O nome da operação é uma referência a Alfeu, deus do rio na mitologia grega.

 

 

Comunicação Social da Polícia Federal em Mato Grosso

cs.srmt@dpf.gov.br

(65) 992488987

 PF

Projeto prorroga benefícios da Lei Aldir Blanc, de socorro ao setor cultural

 


Da Redação | 12/03/2021, 18h25

Os trabalhadores da cultura beneficiados pela Lei Aldir Blanc podem ter prorrogados o auxílio emergencial e dos prazos relacionados à aplicação e prestação de contas dos recursos. A Lei 14.017, de 2020 foi criada a partir de uma iniciativa do Congresso para socorrer, nos moldes no auxílio emergencial, o setor da cultura, fortemente atingido pela pandemia de covid-19. O total destinado ao seror foi de R$ 3 bilhõe, pagos no ano passado.

PL 795/2021 estende os efeitos da Lei Aldir Blanc. Do senador Wellington Fagundes (PL-MT), o projeto dá a estados e municípios mais tempo para a alocação dos recursos em projetos culturais já aprovados. 

A Lei Aldir Blanc destinou R$ 3 bilhões ao setor na forma de renda emergencial, subsídio mensal para manutenção de espaços e para editais e chamadas públicas, entre outros benefícios, alcançando cerca de 700 mil trabalhadores. Os beneficiários deveriam prestar contas em até 120 dias após o recebimento da última parcela do subsídio.

De acordo com senador, somente o seu estado, o Mato Grosso,  teve 596 projetos aprovados e recebeu R$ 29 milhões. Os benefícios foram liquidados pela Secretaria Estadual de Cultura, Esporte e Lazer em 30 de dezembro do ano passado. Isso significa que os artistas teriam até o final de abril para fazer prestação de contas. 

A proposta estende por dois anos esse prazo, ou seja, até o final de 2022. Além disso, a data limite para a devolução dos recursos não utilizados será prorrogada até dezembro de 2021.

No fim do ano passado, o governo federal prorrogou o prazo de utilização dos recursos para o exercício financeiro de 2021, autorizando que os recursos ainda existentes sejam utilizados no decorrer deste ano, mas apenas para projetos já definidos em 2020.

Pandemia

Para Wellington Fagundes, Lei Aldir Blanc, batizada em homenagem ao escritor e compositor que faleceu de covid-19 em maio de 2020, foi uma “resposta corajosa, contundente e à altura da crise de saúde pública enfrentada”. Fagundes observa porém que a pandemia não acabou e, por isso, o socorro ao setor deve ser reforçado.

“Pelo contrário, [a pandemia] apresenta forte tendência de alta com níveis recordes da média móvel diária de mortes. Espaços culturais continuam fechados, casas de espetáculos têm acesso restrito ou proibido, e trabalhadoras e trabalhadores da cultura continuam em grave situação social e econômica”, diz o senador, que também é relator da comissão temporária que acompanha as medidas de enfrentamento à covid-19. 

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado