quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021

Saúde: mais 230,7 milhões de doses de vacina serão entregues até julho

 


Ministro mostrou cronograma em reunião virtual com governadores

Publicado em 17/02/2021 - 18:37 Por Agência Brasil - Brasília
Atualizado em 17/02/2021 - 20:12

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, apresentou nesta quarta-feira (17) um cronograma em que prevê a distribuição de cerca de 230,7 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 até julho. O anúncio foi feito durante reunião virtual com governadores, informou a pasta.

Na programação apresentada, o ministro incluiu as negociações com os laboratórios União Química/Gamaleya e Precisa/Bharat Biotech, que podem garantir ao Brasil a chegada da vacina russa Sputnik V e da indiana Covaxin, respectivamente. A previsão, de acordo com a pasta, é que o contrato com os dois laboratórios seja assinado ainda nesta semana. Os dois imunizantes ainda não possuem pedido de uso emergencial aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

“[No cronograma] listamos todos os laboratórios com os quais o ministério vem trabalhando, com instituições como o Butantan e a Fiocruz já com compras e contratos executados, com previsões de entrega perto de 300 milhões de doses. Com os demais laboratórios contratados, chegamos a 450 milhões de doses [de vacinas] no total", afirmou o ministro Pazuello.

As próximas entregas aos estados acontecem ainda em fevereiro: serão 2 milhões de doses da AstraZeneca/Fiocruz, importadas da Índia, e 9,3 milhões da Sinovac/Butantan, produzidas no Brasil. Em março, a pasta também aguarda a chegada de 18 milhões de doses da vacina do Butantan e mais 16,9 milhões da vacina da AstraZeneca.

A assessoria do Ministério da Saúde informou o seguinte cronograma sobre a entrega das vacinas no país:

Fundação Oswaldo Cruz (vacina AstraZeneca/Oxford)

Janeiro2 milhões (entregues)
Fevereiro2 milhões (importadas da Índia)
Março4 milhões (importadas da Índia) + 27,3 milhões (produção nacional com IFA importado)
Abril28,6 milhões (produção nacional com IFA importado)
Maio28,6 milhões (produção nacional com IFA importado)
Junho28,6 milhões (produção nacional com IFA importado)
Julho3 milhões (produção nacional com IFA importado)
Total (1º semestre)112,4 milhões de doses

A partir do segundo semestre, com a incorporação da tecnologia da produção da matéria-prima (IFA), a Fiocruz deverá entregar mais 110 milhões de doses, com produção 100% nacional.

Fundação Butantan (vacina Coronavac/Sinovac)

Janeiro8,7 milhões (entregues)
Fevereiro9,3 milhões
Março18,1 milhões
Abril15,9 milhões
Maio6 milhões
Junho6 milhões
Julho13,5 milhões
Total77,6 milhões de doses

Até setembro, serão entregues mais de 22,3 milhões de doses da Coronavac, totalizando os 100 milhões contratados pelo Ministério da Saúde.

Covax Facility

Março2,6 milhões (vacina importada da AstraZeneca/Oxford)
Até junho:8 milhões (vacina importada da AstraZeneca/Oxford)
Total:10,6 milhões de doses

União Química (vacina Sputnik V/Instituto Gamaleya/Rússia)

Março400 mil (importadas da Rússia)
Abril2 milhões (importadas da Rússia)
Maio7,6 milhões (importadas da Rússia)
Total10 milhões de doses

Com a incorporação da tecnologia da produção do IFA, a União Química deverá produzir, no Brasil, 8 milhões de doses por mês.

Precisa Medicamentos (vacina Covaxin/Barat Biotech/Índia)

Março8 milhões (importadas da Índia)
Abril8 milhões (importadas da Índia)
Maio4 milhões (importadas da Índia)
Total20 milhões de doses

*Matéria editada às 20h12 para inclusão da fala do ministro Eduardo Pazuello.

Edição: Pedro Ivo de Oliveira


 Por Agência Brasil - Brasília
Atualizado em 17/02/2021 - 20:12

Chuva causa alagamento em ruas de Vicente Pires e outros pontos do DF

 CHUVAS DF

Mesmo após receber intervenção pluvial, cidade sofre com enchentes até depois de chuvas de curta duração

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Após moradores da 402 Norte sofrerem com inundações causadas pela chuva, habitantes de Vicente Pires enfrentaram alagamentos, lama e muita enxurrada nas vias da cidade nesta quarta-feira (17/2).
Na Rua 5, motoristas se arriscavam ao passar pela estrada alagada. Imagens enviadas ao Metrópoles mostram os veículos transitando com dificuldade. O vídeo foi feito pelo empresário Sérgio Culetto, 38 anos, morador da região.

Aqui os carros parecem anfíbios”, protesta. “Como é possível ter dignidade morando num lugar assim?”, questiona o empresário. De acordo com Sérgio, a chuva que causou esse estrago durou apenas 20 minutos.

Segundo afirma, o alagamento na Rua 5 é crônico, e continuou mesmo depois que o Governo do Distrito Federal (GDF) fez intervenções pluviais no local.

Pelo DF

Em Águas Claras, a Quadra 301 ficou alagada.

Também choveu forte, nesta quarta, no Riacho Fundo e no Recanto das Emas, onde igualmente foram registrados alagamentos e muita enxurrada. Bueiros da região não deram conta da força da água e transbordavam – o mesmo ocorreu no Pistão Sul de Taguatinga.

No Pistão Norte, a ventania derrubou um poste de iluminação pública, deixando 6 mil endereços sem luz em Taguatinga. Parte das casas seguem no escuro. A Companhia Energética de Brasília trabalha na restituição da energia na região.

Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF) não registrou chamados de emergência decorrentes da chuva nesta quarta-feira.

Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), esta quinta-feira (18/2) será chuvosa no DF. O tempo fica predominantemente nublado, com pancadas isoladas de chuva – situação que deve perdurar até o próximo domingo (21/2), ainda conforme o Inmet.


FONTE: METRÓPOLES



FONTE

Rio: Belo é preso por show com aglomeração no complexo da Maré

MÚSICA

Na operação, chamada de "É o que eu mereço", foram cumpridos quatro mandados de prisão preventiva e cinco de busca


FOTO: REPRODUÇÃO FOLHA MORENA

O cantor Belo foi preso nesta quarta-feira (17), pela DCOD (Delegacia de Combate às Drogas) por envolvimento no evento realizado no complexo da Maré, na zona norte do Rio, onde houve aglomeração de pessoas. O evento aconteceu no último sábado (13). 

Na operação, chamada de "É o que eu mereço", foram cumpridos três mandados de prisão preventiva e cinco de busca em apreensão. Além do cantor, dois sócios da produtora responsável pelo evento também foram detidos. Segundo informações da RecordTV Rio, o quarto mandado é contra um traficante da comunidade Parque União.

De acordo com a Polícia Civil, houve invasão de um estabelecimento de ensino, na comunidade Parque União. 

Além das prisões, a Justiça também decretou a suspensão das atividades da sociedade empresária Série Gold, bem como o bloqueio das contas bancárias dos investigados, até que se apure os prejuízos causados pela conduta criminosa.

R7 aguarda posicionamento da assessoria do cantor.

DF Legal interdita 23 eventos no DF; seis eram de Carnaval clandestino

 PANDEMIA 

Entre os dias 12 e 15 de fevereiro, 326 vistorias foram realizadas na cidade. Os estabelecimentos não seguiam normas contra a Covid-19


FOTO: REPRODUÇÃO METRÓPOLES


A força-tarefa montada pelo Governo do Distrito Federal para garantir o cumprimento de medidas de combate à Covid-19 e coibir festas ilegais durante o Carnaval interditou 23 eventos em várias regiões administrativas no período. Entre eles, seis eventos carnavalescos, que receberam multa de R$ 20 mil. Os demais cometeram outros tipos de irregularidades, como o não atendimento às normas sanitárias adotadas na pandemia.


Entre os dias 12 e 15 de fevereiro, 326 vistorias a estabelecimentos foram realizadas. A informação é da Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal), que coordenou as ações.

Conforme a pasta, foram aplicadas 34 multas por descumprimento de normas sanitárias, como falta de álcool gel, não aferição de temperatura dos frequentadores e desrespeito ao distanciamento das mesas.

Nessa segunda-feira (15/2), não foram registrados eventos carnavalescos. Porém, ocorreram 70 vistorias e 10 interdições, com aplicação de oito multas em razão de descumprimento de normas previstas nos protocolos sanitários.

Vigilância Sanitária do DF também divulgou o balanço das ações coordenadas pela área no período. Ao todo, foram 62 operações de fiscalização em estabelecimentos comerciais, sendo emitidos 21 autos de infração e realizadas 10 interdições.

As operações da Vigilância Sanitária foram realizadas entre a sexta-feira de Carnaval (12/2) e essa terça-feira (16/2).

​A força-tarefa do GDF é formada por 11 órgãos, entre eles a DF Legal, PMDF, Detran, Vigilância Sanitária e Ibram. Todas as operações estão sendo acompanhadas pela equipe do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) que acompanha as ações contra a Covid-19 no DF.



FONTE: METRÓPOLES 

 CONSUMO

Consumidores devem ficar atentos ao adquirir o produto; comércio aumenta estoque para atender a clientela durante o período

Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília
Em relação ao peixe já fatiado, o cliente deve observar as tradicionais características do produto, como odor e coloração, mas é fundamental que ele confira a sua rigidez | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília

A Quaresma começa nesta quarta-feira de cinzas. O período de 40 dias que antecede o Domingo de Páscoa é uma época em que aumenta a venda de peixes, já que muita gente não consome carne vermelha no período. Neste ano, no entanto, a pandemia causada pelo Covid-19 já alterou o modo de se fazer compras. E não é diferente com os pescados. Sem poder manipular o peixe, os consumidores vão ter que redobrar a atenção na hora de escolher o produto.

A servidora pública Danielle Boto Alves, 39 anos, por exemplo, programou um churrasco para a família em comemoração aos 39 anos do marido, Luiz Henrique, nesta quarta-feira (17). Em cima da hora se deu conta de que o dia marca o início da Quaresma. Respeitosa às tradições cristãs, manteve a celebração, mas substituiu a carne pelo peixe.

Danielle tratou de chegar cedinho a uma peixaria no Guará, onde reside, e comprou tilápia, tainha, camarão e pescado amarelo, para serem usados em uma receita especial da mãe, Maria do Carmo. Para adquirir essas espécies levou em consideração as informações dos atendentes. “Eu não tenho o costume de comprar peixe, mas os vendedores me orientaram sobre as espécies que posso assar. Essa peixaria já é referência na cidade”, explicou.

Peixe fresco deve sempre estar bem refrigerado. Por isso, é fundamental que o consumidor observe se o peixe está acondicionado no gelo, em temperatura adequada. Água, degelo ou grossas camadas de gelo são sinais de alerta que podem revelar mau acondicionamento.

O zelo de Danielle é louvável. O cuidado para comprar peixe deve começar logo na escolha da peixaria, alerta Adalmyr Borges, coordenador do Programa de Piscicultura da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF). “Somente o peixeiro pode manipular o peixe. Por isso, as pessoas devem procurar sempre um local de confiança, onde se sintam seguras para comprar o produto”, aconselha Adalmyr.

Familiarizado com o local de comercialização e sem poder usar as mãos para verificar a qualidade do peixe, é hora do consumidor abrir bem os olhos e prestar muita atenção aos sinais que indicam as condições do produto. Peixe fresco deve sempre estar bem refrigerado. Por isso, é fundamental que o consumidor observe se o peixe está acondicionado no gelo, em temperatura adequada. Água, degelo ou grossas camadas de gelo são sinais de alerta que podem revelar mau acondicionamento.

Com relação às características do produto, o quesito aparência é fundamental. O consumidor deve observar se o peixe está inteiro e totalmente coberto pela pele. “É preciso também verificar se não existem perfurações, se as escamas estão firmes e se o muco sobre ele é incolor. “O muco que cobre o peixe nunca pode estar esbranquiçado. Ele sempre deve estar bem claro, quase transparente”, explica Adalmyr.

A coloração das brânquias também indica a qualidade dos peixes. Não custa nada pedir para o peixeiro levantar as brânquias para o consumidor verificar se o produto está próprio para o consumo. “A coloração interna deve ser avermelhada”, informa o coordenador de Psicultura da Emater.

Os olhos também indicam a qualidade do peixe. Olhos opacos, fundos e sem vida são péssimo sinal. “Os peixes próprios para consumo devem ter olhos brilhantes e transparentes, com a aparência próxima dos peixes vivos”, ensina o técnico da Emater.

Peixe tem cheiro de peixe. A afirmação pode até parecer óbvia, a princípio, mas o odor é determinante da qualidade do produto. Sinal vermelho se o peixe tem odor forte. “O odor forte indica falta de conservação. Peixe fresco exala um odor mais suave”, resume Adalmyr.

“O peixe é o último item que o consumidor deve adquirir, quando vai às compras”Adalmir Borges, coordenador do Programa de Piscicultura da Emater-DF

Congelados

E o que o consumidor deve olhar quando for comprar um peixe já fatiado? Além de observar as tradicionais características do produto, como odor e coloração, é fundamental conferir a sua rigidez. De acordo com Adalmyr Borges, um filé, por exemplo, deve ter o aspecto firme e elástico, não podendo estar quebradiço ou soltando pedaços.

Os peixes congelados devem ser acondicionados em embalagens fechadas e intactas, para evitar a contaminação. Gelo solto ou acúmulo de água indicam variação de temperatura ou mesmo o congelamento e descongelamento do produto, procedimento que jamais deve ocorrer com um produto tão tenro, como os peixes.

O coordenador de Psicultura da Emater reforça que o consumidor deve prestar muita atenção também à data de validade do produto e que, depois de todos esses cuidados, deve demorar o mínimo possível entre a compra do peixe e o acondicionamento em geladeira ou freezer, de acordo com a sua destinação. “O peixe é o último item que o consumidor deve adquirir, quando vai às compras”, alerta Adalmyr Borges.

Modernização

Depois de 12 anos instalada na feira livre do Guará, a Peixaria do Guará teve que se adaptar às dificuldades impostas com a pandemia do Covid-19. O caminho escolhido foi a mudança para um espaço mais amplo e arejado, o reforço dos procedimentos de higiene e o oferecimento de mais serviços. “Agora, também atendemos por delivery e os vendedores estão aptos até a ensinar receitas para os clientes”, informa a gerente Paloma Martins Silva.


“Nossa prioridade de comercialização são os pescados aqui da região. Em nosso contrato, 70% dos pescados têm que ser da Ride, a Região Integrada de Desenvolvimento do DF e Entorno, obrigatoriamente. Somente 30% são de outras regiões. Nessa cota vamos trazer pescados do mar”, explica o diretor comercial da Cooperativa Mista da Agricultura Familiar, do Meio Ambiente e da Cultura do Brasil (Coopindaiá), responsável pela gestão e operacionalização do Mercado de Peixes.
Na Ceasa, o Mercado de Peixes de Brasília que já é referência no DF, está aumentando o estoque das espécies para atender os consumidores da cidade durante a Quaresma. O abastecimento inclui os campeões de venda: tilápia, tambaqui e pintado. Em seguida estão a pescada amarela, robalo, atum, salmão e o curimatã, além de frutos do mar, em geral.

Mais de 200 alvarás de construção foram emitidos em janeiro

 Habitação

Houve um aumento de 13% em comparação com o mesmo período em 2020

Somente em janeiro a Central de Aprovação de Projetos (CAP) já expediu 207 alvarás | Foto: Secretaria de Desenvolvimento Econômico

 

GDF emite mais de 200 alvarás de construção em janeiro

 

Depois de fechar 2020 com a marca histórica de 2.220 alvarás de construção emitidos, a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) começa o ano de 2021 a todo o vapor. Somente em janeiro a Central de Aprovação de Projetos (CAP) já expediu 207 alvarás, um aumento de 13% em comparação com o mesmo período do ano passado, quando foram emitidos 183 documentos desse tipo.

328 milmetros quadrados de obras foram licenciados em janeiro no DF

Essas emissões correspondem a quase 328 mil metros quadrados de obras licenciadas no Distrito Federal. Foram aproximadamente seis licenciamentos expedidos por dia ao longo do último mês. Desses mais de 200 documentos, 88% deles (179) foram emitidos em sete dias para a construção de casas, enquanto o restante foi para demais obras, como prédios.

Vale lembrar que o rito foi simplificado para emissão de alvarás de construção para casas, que entrou em vigor em dezembro de 2019. A redução do tempo de análise tem sido uma medida adotada pela Seduh, com o objetivo de facilitar o acesso da população aos serviços públicos e garantir a segurança das edificações. Com isso, tem sido possível ainda desburocratizar o licenciamento de obras.

Na avaliação do subsecretário da Central de Aprovação de Projetos, Ricardo Noronha, essa simplificação do processo refletiu na melhor percepção da população sobre a eficiência do serviço e, consequentemente, no aumento da demanda por parte da CAP.

Agora é muito mais fácil trazer a habitação unifamiliar para a regularidade do que era antes, o que reflete na busca do cidadão pelo nosso serviçoRicardo Noronha, subsecretário da Central de Aprovação de Projetos

“Percebemos que agora a população confia no processo. Ao entrar com o pedido de aprovação, o alvará não sai mais só quando a obra está concluída. Sai em alguns dias. Agora é muito mais fácil trazer a habitação unifamiliar para a regularidade do que era antes, o que reflete na busca do cidadão pelo nosso serviço. Eles sabem que estamos prontos para atender, com qualidade e rapidez”, afirmou Ricardo Noronha.

Ao mesmo tempo, a gestão eficaz dos procedimentos proporcionou a segurança para que tanto pequenos como grandes empreendimentos fossem aprovados em todo o DF. “Adequamos nosso fluxo com a profissionalização dos técnicos, dando mais vazão aos procedimentos. A equipe vem se desdobrando no que diz respeito à simplificação de formulários, para o interessado saber com mais clareza o que está sendo pedido dele”, destacou o subsecretário.

O secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Mateus Oliveira, avaliou de forma positiva o início de ano, que reflete a continuidade dos trabalhos. “É um reflexo de um grande trabalho desenvolvido nos dois primeiros anos de gestão, tanto no treinamento interno quanto na adequação dos fluxos por meio de inovações no Código de Obras”, declarou.

Para todos que têm a expectativa de construir na legalidade, isso é importantíssimo. O DF vive um grande momento agora, pois as questões legais passaram a ser respeitadasJúnia Bittencourt, presidente da União dos Condomínios Horizontais e Associações de Moradores do Distrito Federal (Unica-DF)

Legalidade

A presidente da União dos Condomínios Horizontais e Associações de Moradores do Distrito Federal (Unica-DF), Júnia Bittencourt, aproveitou a oportunidade para elogiar o trabalho da CAP na entrega mais célere de alvarás, feita desde o ano passado.

“Para todos que têm a expectativa de construir na legalidade, isso é importantíssimo. O DF vive um grande momento agora, pois as questões legais passaram a ser respeitadas, já que o governo deu mais fluidez a esses processos, com prazos mais curtos e regras mais claras, o que estimula as pessoas a construírem dentro da legalidade”, ponderou.

Reforço na economia

O presidente da Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (Ademi-DF), Eduardo Aroeira Almeida, também elogiou a atuação da CAP durante 2020 e no início deste ano, pois o trabalho da equipe contribui para reforçar a economia do DF.

“Mesmo com a pandemia, nosso setor bateu recordes de lançamentos e vendas. Esse aumento de eficiência da CAP auxiliou bastante. É fundamental que continue com essas melhorias, para gerar mais empregos e renda à população”, comentou o presidente da Ademi-DF.


“Liberar o alvará significa liberar a construção, permitir que a construtora empregue pessoas em um primeiro momento e que se comercialize o imóvel, fazendo a economia girar. Quanto mais desburocratizado for o processo, respeitando os limites legais, melhor será para a economia da cidade”, destacou Dionyzio Klavdianos.
Na mesma linha de raciocínio, o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon-DF), Dionyzio Klavdianos, avaliou que a emissão rápida de alvarás é determinante para aquecer a economia.

* Com informações da Seduh

Policiais do DF prendem 2 homens que estupravam mulher dentro de carro

DF

A vítima, de 28 anos, estava desorientada, mas pediu ajuda assim que avistou os PMs. Autores foram presos em flagrante

METRÓPOLES


Polícia Militar do Distrito Federal prendeu, nesta quarta-feira (17/2), dois homens acusados de estupro. Os detidos têm 20 e 21 anos e foram flagrados, por volta de 8h30, violentando uma mulher de 28 anos.

Os agentes prestavam apoio a um acidente na DF-001, altura da Quadra 5 do Boqueirão (Paranoá), quando foram abordados por pessoas da região. Elas informaram os PMs sobre uma Chevrolet S-10 estacionada próxima ao pinheiral, em atitude considerada suspeita.

"Relógio do Apocalipse" que prevê o fim do mundo não avançou, mas isso não é bom

CIÊNCIAS

"Relógio do Apocalipse" que prevê o fim do mundo não avançou, mas isso não é bom
 Reprodução/Wired

Em 1947, foi criado o Relógio do Juízo Final, conhecido também como Relógio do Apocalipse, como uma analogia às expectativas do fim da humanidade, indicando quanto falta para a destruição provocada por uma guerra nuclear. No relógio, o horário meia-noite simboliza o fim dos tempos, e neste ano os ponteiros continuam indicando que faltam "100 segundos para a meia-noite" — mesma medição do ano passado.

A informação vem da organização global sem fins lucrativos Bulletin of the Atomic Scientists (BAS), que conta com diversos especialistas analisando questões científicas e de segurança que possam trazer consequências negativas para o mundo, sendo eles que controlam o relógio. Mesmo em meio a uma pandemia que gerou uma crise global na saúde e na economia, não há previsão de que os ponteiros se aproximem ainda mais da meia-noite (ou seja, do "fim dos tempos") neste ano. Porém, ainda que os ponteiros estejam parados, a notícia não é boa.

De acordo com os dados da organização, permanecemos mais próximos da meia-noite do que nos últimos 60 anos. Na época em que foi ativado, faltavam sete minutos para o horário final, com os ponteiros retrocedendo e avançando de acordo com as possíveis ameaças de uma guerra nuclear, finalmente chegando aos 100 segundos para a meia-noite ao longo dos anos.

Imagem: Reprodução/Bulletin of the Atomic Scientists/Thomas Gaulkin

Os motivos que fizeram com que o "horário" ficasse estagnado estão entre os mais discutidos na atualidade. Com a chegada da pandemia de COVID-19, vimos que o mundo não está preparado para lidar com uma doença nova e tão perigosa como esta. Segundo a presidente e CEO do BAS, Rachel Bronson, governos de todo o mundo vêm abdicando de suas responsabilidades na hora de lidar com a pandemia — principalmente quando se trata de proteger a população.

Além disso, ainda existem armas nucleares pelo mundo. Steve Fetter, membro do conselho do BAS, conta que a Rússia, por exemplo, teria cerca de 1.000 armas nucleares que poderiam ser lançadas em questão de minutos. Enquanto isso, nações como a Coreia do Norte e o Paquistão continuam incrementando seus arsenais similares.

Para piorar, poucas atitudes realmente efetivas vêm sendo tomadas para impedir as mudanças climáticas causadas pelo aquecimento global. Susan Solomon, professora de meio-ambiente no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), diz que as emissões de gases de efeito estufa foram reduzidas na pandemia, mas ela entende que, assim que tudo se normalizar, os níveis de emissão devem voltar a subir.

Então, manter o relógio estagnado é um alerta de que a humanidade precisa agir contra essas ameaças o quanto antes, pois ainda há tempo de salvar o planeta.

Fonte: Space.com

Varejista Novo Mundo reinaugura quatro lojas com conceito

 ECONOMIA

REPRODUÇÃO

A varejista Novo Mundo, importante player do Centro-Norte do País, reinaugurou quatro lojas no Tocantins com o conceito multicanal, sendo duas em Palmas - uma no centro e outra no bairro Taquaralto, e outra em Paraíso, no último dia 5 de Fevereiro. Recentemente, a rede também abriu as portas da unidade localizada em Araguaína. Com as novas filiais, o estado passa a ter todas as unidades da NovoMundo.com, que oferecem diferentes vantagens como: o mesmo preço praticado no e-commerce em todos os produtos; a opção de adquirir os itens por meio de totens de autoatendimento, além de integrar o omnichannel e proporcionar mais praticidade ao cliente, que também pode realizar a compra pelo site e retirar o produto na loja. 


"A tecnologia é uma aliada ao negócio, precisa ser usada de forma a facilitar e trazer benefícios para os clientes e para o varejo. Essa transformação digital, por meio de um modelo em que tenha todas as soluções, sem ruído e com total integração, tem sido o nosso foco. Seguimos investindo na cultura de inovação, que é fundamental para consolidar essa transformação. Já somamos 46 filiais distribuídas por Goiás, Mato Grosso, Tocantins, Maranhão, Pará e Amazonas, que oferecem mais de 300 mil produtos de diferentes categorias de forma acessível e com preço do e-commerce da marca. No decorrer de 2021 teremos 100% das lojas nesse formato", afirma Rildo Pereira, Diretor de Operações da Novo Mundo. Conceito Multicanal Com um layout clean, moderno e apropriado para receber os clientes sem aglomeração devido ao tamanho da loja, a maior parte do investimento na NovoMundo.


Com foi feito em tecnologia e treinamento dos colaboradores, que passam agora a exercer um novo papel, muito mais personalizado. Ou seja, o consultor de vendas irá receber o cliente, mostrar os produtos, efetuar a venda através do celular e realizar a entrega no mesmo momento, ou ainda atender o consumidor que optou por comprar pelo site e retirar em loja, unificando a empresa e todos os seus canais de venda. 


Sobre a empresa A Novo Mundo, empresa do Grupo Martins Ribeiro que conta também com dois dos maiores shoppings atacadistas do País - Mega Moda Shopping e Mega Moda Park, Época Decorações, Montreal Colchões e Estofados, entre outras, é uma das maiores redes de varejo do Centro-Norte do país. Fundada em 1956, atualmente possui 140 lojas espalhadas por 9 estados e Distrito Federal, e mais de 10 milhões de clientes atendidos. https://www.novomundo.com.br


FONTE: CONEXÃO TOCATINS

"Todo mundo quer pegar" Toffoli e Gilmar, diz Deltan em conversa

 BRASIL

Procuradores do Ministério Público Federal no Paraná buscaram atacar os ministros Gilmar Mendes e Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, e enfraquecer Ribeiro Dantas, do Superior Tribunal de Justiça, para retirá-lo da relatoria da "lava jato". 

"Todo mundo quer pegar" Toffoli e Gilmar, disse Dallagnol
José Cruz/Agência Brasil

É o que indica a defesa do ex-presidente Lula nos novos diálogos enviados ao STF. As mensagens entre procuradores foram apreendidas no curso da chamada "operação spoofing". A ConJur manteve eventuais erros de digitação e ortografia presentes nas mensagens. 

"Toffoli e Gilmar todo mundo quer pegar. Mas é difícil fazer algo", afirmou Deltan Dallagnol, então coordenador da "lava jato", em 13 de julho de 2016. O ministro Alexandre de Moraes também era alvo do MPF. 

"Acho que podemos alimentar os movimentos para direcionarem atenção para Alexandre de Moraes. Se pegar sem a nossa cara, melhor, pq fico penando [pensando] em possível efeito contrário em nós querermos colcoar [colocar] o STF contra a parede. Até postei hj sobre o Alexandre de Moraes, e se quiser postar o que quiser manda ver, mas acho que a estratégia de usarmos os movimentos será melhor, se funcionar", prossegue o procurador.

Segundo indica Dallagnol na própria conversa, os "movimentos" parceiros do MPF eram jornais. "Aquela informação do Andrey eu passei pro Antagonista, anonimizada", diz. 

Para a defesa de Lula, a "'lava jato de Curitiba' engendrou iniciativas contra ministros dos tribunais superiores para colocar o STJ e o STF 'contra a parede'. Os procuradores da 'lava jato' atuavam, deliberadamente, para constranger magistrados — inclusive por meio de vazamentos planejados de delações premiadas que eles próprios sabiam que não tinham materialidade", dizem os advogados do petista. 

A defesa de Lula é feita por Cristiano ZaninValeska MartinsMaria de Lourdes Lopes e Eliakin Tatsuo

Delações
Outro trecho destaca um diálogo mantido em 28 de novembro de 2016 pelo procurador Deltan Dallagnol e o ex-procurador da República Carlos Fernando dos Santos Lima.

Segundo os advogados do ex-presidente, os dois planejaram o vazamento de um trecho da delação premiada do ex-senador Delcídio do Amaral, mesmo que os membros da "lava jato" achassem o conteúdo vazio. 

"Na mesma linha, os procuradores planejaram focar em algumas delações premiadas com o objetivo de atingir indevidamente ministros desse Supremo Tribunal Federal", apontam os advogados.

"O caráter ilegítimo e reprovável dessa atuação advém não apenas da cristalina vedação do texto constitucional para que os procuradores da República promovam qualquer ato de persecução penal contra ministros dos tribunais superiores, mas, ainda, da intenção deliberada e reconhecida de usar de meios espúrios para constranger e tentar impedir que tais autoridades pudessem efetivamente rever as decisões tomadas pelo ex-juiz Sergio Moro", conclui a defesa de Lula. 

Rcl 43.007


FONTE: CONJUR