quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

Ação integrada de órgãos federais divulga resultados da Operação Resgate nesta quinta-feira

 

AVISO DE PAUTA


Operação tem a finalidade de combater o trabalho análogo à escravidão
Publicado em 27/01/2021 18h07
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Brasília/DF - Nesta quinta-feira (28/01) será concedida entrevista coletiva para divulgar os resultados da Operação Resgate, relevante ação conjunta realizada no país com a finalidade de combater o trabalho análogo à escravidão.

A ação realizada pela Polícia Federal, Ministério Público do Trabalho (MPT), Subsecretaria de Inspeção do Trabalho (SIT), Ministério Público Federal (MPF) e Defensoria Pública da União (DPU) teve início na semana passada e segue em andamento.

Aproximadamente 300 policiais federais, 100 auditores fiscais do trabalho, 29 procuradores do trabalho, 78 agentes de segurança institucional, 12 defensores públicos federais e membros do MPF participam da Operação.

Além do resgate dos trabalhadores, a ação integrada dos órgãos federais tem como objetivo a verificação do cumprimento das regras de proteção ao trabalho, a coleta de provas para garantir a responsabilização criminal daqueles que lucram com a exploração e a reparação dos danos individuais e coletivos causados aos resgatados.

A entrevista coletiva será transmitida no canal da Polícia Federal no Youtube.

Data: 28/01/2021
Horário: 10h30
Local: Auditório da Diretoria Técnico-Científica da Polícia Federal, localizado no SAIS Quadra 7 - Lote 23 - Setor Policial Sul, Brasília-DF
Transmissão: https://www.youtube.com/user/pfnatela

PF

PF desarticula grupo criminoso especializado em tráfico de drogas em Pernambuco

 

OPERAÇÃO PF


A Polícia Federal deflagra segunda fase da Operação Símios de repressão ao tráfico internacional de drogas e lavagem de dinheiro.
Publicado em 26/01/2021 00h00 Atualizado em 27/01/2021 16h50
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Arquivo PF

Recife/PE – A Polícia Federal deflagrou hoje (26/1) uma nova fase da Operação Símios, iniciada a partir da apreensão de 808kg de cocaína no Porto de Suape, na Região Metropolitana de Recife, em 21/06/2019.

Em 09/11/2020, a primeira fase foi deflagrada com o cumprimento de 15 mandados de busca e apreensão e 4 de prisão de membros de organização criminosa. Esta era especializada no tráfico internacional de cocaína para a Europa, em exportações fraudulentas e lavagem de dinheiro.

No aprofundamento das investigações, a PF apurou novas provas do envolvimento de lavadores de dinheiro de facção criminosa brasileira. Nesta fase, foram cumpridos mais 2 mandados de prisão preventiva e 3 mandados de busca e apreensão em Parnamirim/RN, Sumaré/SP e Cuiabá/MT.

Os alvos foram empresários que tinham a missão de movimentar clandestinamente os recursos necessários para custear toda logística exigida para camuflar a cocaína em cargas de produtos exportados pelos portos para a Europa.

 

Em paralelo, a PF também cumpriu medidas judiciais de sequestro de veículos e imóveis localizados em condomínios de alto padrão em Parnamirim/RN, Garanhuns e Petrolina/PE, obtidos com os lucros da ação criminosa.

Os crimes investigados pela PF nesse trabalho são, portanto, o tráfico internacional de drogas, o financiamento ao tráfico de drogas, a participação em organização criminosa e a lavagem de dinheiro, cujas penas previstas em lei podem variar de 2 (dois) a 20 (vinte) anos de prisão. 

 

Comunicação Social da Polícia Federal em Pernambuco

Contato: (81) 2137- 4076
E-mail: cs.srpe@dpf.gov.br

Justiça e Segurança

PF

PF e PM combatem organização criminosa especializada em roubo a bancos

 OPERAÇÃO PF


PF deflagra a 2ª fase da Operação Resposta e prende uma das lideranças do grupo criminoso.
Publicado em 26/01/2021 08h14 Atualizado em 26/01/2021 17h13
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Ponta Grossa/PR - A Polícia Federal, em ação conjunta com a Polícia Militar do Paraná, deflagrou a segunda fase da Operação Resposta. Cerca de 50 policiais federais e policiais militares cumprem um mandado de prisão preventiva e cinco mandados de busca e apreensão, em Curitiba e região metropolitana.

As investigações foram iniciadas em 21/2/20, após a ação de uma organização criminosa que usou explosivos para roubar uma agência bancária na cidade de Telêmaco Borba/PR. Na ocasião houve confronto e um policial militar foi morto.

Ações conjuntas resultaram na prisão de diversos assaltantes de banco, apreensão de fuzis, coletes balísticos, drogas, dinheiro e documentos falsos.

Nesta fase da operação o alvo é uma das lideranças da organização criminosa, que tem um extenso currículo na área de assalto a banco, sendo suspeito de participar de grandes roubos a bases de valores, sempre na modalidade “Tomada de Cidades”.

O preso será encaminhado para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba/PR.

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Paraná

Contato: 41-3251-7809

Justiça e Segurança

PF combate comércio ilegal de pássaros silvestres em Minas Gerais

 

OPERAÇÃO PF


PF deflagra Operação Uirapuru para desarticular esquema de falsificação e uso indevido de anilhas .
Publicado em 26/01/2021 09h17
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Varginha/MG – A Polícia Federal deflagrou hoje, 26/1/2021, em conjunto com a Polícia Militar de Minas Gerais e o IBAMA, a Operação “UIRAPURU”, para combater crimes de uso de selo ou sinal público falsificado, de associação criminosa, além de crime ambiental, em Campo Belo/MG. Foram cumpridos 12 mandados de busca e apreensão, expedidos pela Justiça Federal de Lavras/MG e pela Justiça Estadual de Campo Belo.

As investigações identificaram que pessoas radicadas naquele município estariam capturando espécimes de pássaros da fauna nativa e promovendo sua marcação com anilhas falsificadas, para posterior comercialização na região Sul de Minas Gerais. Alguns dos investigados possuem registro no IBAMA como Criador Amador de Espécimes Passeriformes da Fauna Silvestre (CAP). Anilhas são categorizadas como selo público e somente podem ser confeccionadas por fábricas cadastradas no IBAMA, conforme especificações técnicas estabelecidas pelo órgão.

Os investigados responderão por crime previsto na Lei dos Crimes Ambientais, consistente na guarda, mantença em cativeiro e comércio de espécimes da fauna silvestre, nativa ou em rota migratória, bem como produtos e objetos dela oriundos, provenientes de criadouros não autorizados ou sem a devida permissão (artigo 29 da Lei nº 9.605/98); uso de anilhas falsificadas colocadas em espécimes capturadas (artigo 296, §1º, inciso I, do Código Penal); e associação criminosa (artigo 288 do Código Penal); podendo cumprir até dez anos de prisão, se condenados.

Haverá coletiva de imprensa às 10h45 na sede da Delegacia Regional de Polícia Federal em Varginha (Av. Princesa do Sul, nº 1600, bairro Rezende).

 

Comunicação Social da Polícia Federal em Varginha/MG

Contato: gab.vag.mg@pf.gov.br

www.pf.gov.br

(35) 3229-4101

 

*** O nome da Operação, na linguagem tupi-guarani, significa “ave da floresta”.

 

Justiça e Segurança

PF