quarta-feira, 19 de agosto de 2020

Missão Xavante atendeu mais de 10 mil indígenas do Centro-Oeste

 ASSISTÊNCIA


Operação levou atendimento médico especializado para aldeias da região
Publicado em 18/08/2020 13h56 Atualizado em 18/08/2020 15h10
Missão Xavante atendeu mais de 10 mil indígenas

10 mil indígenas de aldeias da região Centro-Oeste receberam consultas médicas de várias especialidades e testes rápidos para detecção da Covid-19. - Foto: Ministério da Defesa

AMissão Xavante concluiu sua terceira e última fase nessa segunda-feira (17). Uma parceria dos ministério da Defesa e da Saúde levou 24 profissionais de saúde das Forças Armadas Brasileira, além de insumos médicos, para reforçar o combate à Covid-19 nas comunidades indígenas da região Centro-Oeste.

Durante uma semana de trabalho intenso, mais de 2.000 indígenas das etnias Xavante e Bororo receberam atendimento de saúde especializado e 6.873 medicamentos foram entregues. Para a Capitão Camila Vital Cardoso, pediatra do Hospital Militar de Área de Brasília, foi uma experiência única e gratificante. Segundo ela, além de esbarrar em questões como a língua e as tradições de cada etnia, os casos encontrados foram bem peculiares e, geralmente, não vistos na prática em clínicas dos grandes centros. “As patologias variam de desnutrição grave até doenças tropicais. Covid não é o único problema lá, é só mais um”, explicou.

Em sua segunda missão de ajuda à população indígena para conter a Covid-19, a Tenente Maria Letícia, do Hospital Militar de Área de São Paulo (HMASP), afirmou de se tratar de uma ação humanitária, de acolhimento e atendimento. “Tratou-se de uma ação humanitária grandiosa, em que acolhemos e atendemos nossos irmãos de Pátria nesse momento de pandemia. Servir a eles é servir à Pátria! Eu, como médica infectologista, procurei incentivar a prevenção, tratando, quando necessário, a infecção pelo novo coronavírus e as demais doenças infecto-parasitárias”, disse.

A missão

Com o apoio de helicópteros do Exército Brasileiro, no dia 11 de agosto, os militares de Saúde deslocaram-se para o Polo Base Sangradouro, onde foram realizadas as primeiras ações da fase 3 da Missão Xavante. Na região, vivem cerca de 2.800 indígenas da etnia Xavante. Foram realizados mais de 300 atendimentos especializados, que incluíram, além de consultas médicas, testes rápidos para Covid-19, exames de ultrassonografia obstétrica e coleta de preventivo, entre outros.

Para o Cacique Alexandre Tsereptsé, o apoio com atendimentos está sendo muito bom para Sangradouro. “Isso vai afastar as doenças e o meu povo vai viver melhor”, disse. Também foram realizados atendimentos nas aldeias Meruri, Tritopá e Caçula. As aldeias contempladas foram definidas no contexto da Covid-19, de acordo com o estudo do perfil epidemiológico realizado pela Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), do Ministério da Saúde.

O vice-cacique da aldeia Caçula, Moises Tsumradi Xavante, fez questão de agradecer os 442 atendimentos realizados junto ao seu povo: “Vocês são bem-vindos para atender e ajudar no combate à doença”.

A missão Xavante teve início no dia 27 de julho, com o objetivo de prestar atendimento de Saúde, em particular de combate ao novo coronavírus, junto às populações indígenas da região Centro-Oeste do País. Dividida em três fases, a missão proporcionou atendimento especializado a mais de 10 mil indígenas.

 

 

Com informações do Ministério da Defesa

Governo Federal 

Profissionais de saúde podem participar de teste de vacina contra Covid-19

 VOLUNTÁRIOS


Para participar do teste, voluntários de Curitiba e do Distrito Federal devem participar de triagem e cumprir os critérios de seleção
Publicado em 18/08/2020 18h45 Atualizado em 18/08/2020 19h31
Profissionais de saúde podem se voluntariar em estudo de eficácia da vacina contra a Covid-19 pela internet

Voluntários receberão duas doses da vacina, com intervalo de 14 dias. Metade dos participantes receberá um placebo, para permitir a comparação entre os dois grupos. - Foto: Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares

Profissionais de saúde do Distrito Federal e de Curitiba podem se voluntariar para participar da pesquisa clínica que testa a eficácia da vacina contra o novo coronavírus. Desenvolvida pela farmacêutica Sinovac Biotech, em parceira com o Instituo Butantan, essa é uma das quatro vacinas que atualmente estão em teste no País. Os interessados podem acessar o formulário online, que funciona como uma plataforma de triagem, avaliando se o candidato cumpre os requisitos para o estudo. Quem for considerado elegível deve enviar nome e telefone para o e-mail exibido ao final do preenchimento do formulário.

O voluntário aprovado receberá duas doses da vacina, com intervalo de 14 dias. Metade dos participantes recebe um placebo, que não tem efeito farmacológico, e a outra metade, o produto vacinal. A proposta é fazer a comparação entre os dois grupos. Ao aceitar participar da pesquisa, o voluntário assina um termo de consentimento e se compromete a comparecer às unidades de saúde periodicamente por um período de 12 a 16 meses para acompanhamento da saúde.

A fase 3 do ensaio clínico foi autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). As fases 1 e 2 foram realizadas com cerca de 700 voluntários na China e os resultados demonstraram a produção de anticorpos neutralizantes em 90% dos participantes. Assim que forem comprovadas a eficácia e a segurança e a vacina seguir para registro da Anvisa, a Sinovac e o Butantan firmarão acordo de transferência de tecnologia para produção em escala e fornecimento gratuito pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Participam do estudo 12 instituições no Brasil, incluindo o Hospital Universitário de Brasília, da Universidade de Brasília (HUB-UnB), e o Complexo Hospital de Clínicas, da Universidade Federal do Paraná (CHC-UFPR), ambas unidades hospitalares vinculadas à Rede Ebserh.

 

Critérios de seleção

 Podem participar do estudo apenas profissionais de saúde que cumpram os seguintes critérios:

  • Ter mais de 18 anos
  • Trabalhar em serviço de saúde atendendo pessoas com Covid-19
  • Não ter sido diagnosticado ou testado positivo para o vírus da Covid-19
  • Ter registro no conselho profissional regional
  • Não apresentar doença crônica
  • Se mulher, não estar gestante
  • Não participar de outro ensaio clínico

 

 

Com informações da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares

Governo Federal 

Nova estação de radar no Mato Grosso do Sul reforçará segurança no espaço aéreo

 VIGILÂNCIA


O Presidente Jair Bolsonaro inaugurou estação em Corumbá que amplia a vigilância e o combate ao tráfego aéreo ilícito
Publicado em 18/08/2020 13h36
Nova estação de radar no Mato Grosso do Sul reforçará segurança no espaço aéreo

O equipamento amplia a vigilância aérea brasileira e o combate ao tráfego aéreo ilícito - Foto: PR

Uma nova estação radar da Força Aérea Brasileira (FAB) iniciou as atividades nesta terça-feira (18) para reforçar a segurança do espaço aéreo na fronteira do Brasil com o Paraguai e a Bolívia. O equipamento, instalado em Corumbá, no Mato Grosso do Sul, foi inaugurado pelo Presidente Jair Bolsonaro. 

O equipamento amplia a vigilância aérea brasileira e o combate ao tráfego aéreo ilícito, com foco no Centro-Oeste brasileiro. A estação vai facilitar o monitoramento de aeronaves voando em baixas altitudes na região de fronteira e ampliar a capacidade de identificação de voos não autorizados. Assim, colabora para ações de policiamento do espaço aéreo e de combate ao narcotráfico. 

Durante a cerimônia de inauguração, o Presidente Jair Bolsonaro ativou a estação radar por meio de vídeos interativos de acionamento do sistema. Ele também se comunicou com o piloto do Super Tucano A-29 e deu o comando para o início da ação que simulou a interceptação de uma aeronave ilícita. 

O Comandante da Aeronáutica, Antonio Carlos Moretti Bermudez, destacou a importância do funcionamento do sistema para a segurança da fronteira brasileira. 

“O dia de hoje marca a importância dada pelo governo brasileiro a defesa da soberania e de suas riquezas. Nossa fronteira sudoeste é o símbolo da natureza indômita, onde estão localizados o bioma Pantanal, um extraordinário patrimônio hídrico, a terceira maior reserva de minério de ferro e a segunda de manganês do Brasil. Riquezas que despertam interesses e cobiças”, disse o comandante da Aeronáutica. 

 Monitoramento do espaço aéreo 

A estação instalada em Corumbá é composta por radares primário e secundário. O primário faz parte de uma nova geração de radares de longo alcance com capacidade para detectar aeronaves cooperativas e não-cooperativas. Também identifica alvos com precisão, além de ter funções de proteção eletrônica que resguardam os radares contra interferências eletromagnéticas, sejam elas intencionais ou não. O radar secundário obtém informações como identificação, altitude e velocidade de aeronaves. 

Com os equipamentos é possível, por exemplo, detectar aeronaves em altas velocidades com grande capacidade de manobras, como os aviões de caças, e obter informações com elevado grau de assertividade permitindo melhores ações de interceptação pelos caças da FAB. 

Depois de Corumbá, as localidades de Porto Murtinho (MS) e Ponta Porã (MS) deverão as próximas a contarem com o equipamento. 

Produção nacional 

Os radares foram fabricados no Brasil pela Omnisys, empresa da Base Industrial de Defesa do Brasil. O contrato de fornecimento prevê a absorção do conhecimento técnico pelo Comando da Aeronáutica (Comaer), possibilitando a manutenção preventiva e corretiva, minimizando os custos de logística e mantendo um alto nível de disponibilidade dos equipamentos. 

“Seu projeto representa a competência da engenharia brasileira e nos dá a certeza que a integração dos campos científico e tecnológico, o fomento e estímulo a pesquisa e ao desenvolvimento são capazes de prover a nação brasileira a soberania imprescindível ao franco crescimento”, disse o Comandante da Aeronáutica, Antonio Carlos Moretti.

Governo Federal 

Governo oferecerá consultoria agrícola digital a produtores familiares do Nordeste

 CONSULTORIA


Iniciativa será feita em parceria com Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA) e quer atender, inicialmente, 100 mil produtores
Publicado em 18/08/2020 18h07 Atualizado em 18/08/2020 18h10
Governo oferecerá consultoria agrícola digital a produtores familiares do Nordeste

Agricultores familiares receberão informações dedados meteorológicos, manejo das culturas e do rendimento das colheitas diretamente no celular. - Foto: Elza Fiúza / Agência Brasil

Agricultores familiares do Nordeste vão ter consultoria agrícola digital. Por meio de mensagem de celular, eles vão receber informações de extensão rural como técnicas de plantio e manejo das culturas. O anúncio do novo serviço foi feito nesta terça-feira (18), pela ministra da Agricultura, Tereza Cristina. A iniciativa é uma parceria do ministério com o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA).

Brasil será o primeiro país da América Latina a implantar o programa que é desenvolvido pela organização PAD - Agricultura de Precisão para o Desenvolvimento, que tem como um dos fundadores o Prêmio Nobel de Economia 2019, Michael Kremer. O projeto está presente em oito países da África e da Ásia, alcançando 3,6 milhões de agricultores.

Pelo programa, o agricultor familiar vai receber, duas vezes por semana, informações em linguagem simples com dados meteorológicos, manejo das culturas e do rendimento das colheitas. As mensagens chegarão, inclusive, aos agricultores que não tem internet, pois o sinal de telefonia é suficiente para recebê-las.

“Esse modelo permite que pequenos agricultores familiares tenham acesso a informações precisas por meio de seus telefones celulares para manejar e melhorar seus sistemas de produção. Fazer chegar a esses agricultores informações meteorológicas, técnicas de plantio, manejos e tratos culturais, sanidade e rendimento das colheitas, investindo na digitalização dos serviços de extensão rural”, explicou a ministra Tereza Cristina.

Esse serviço vai auxiliar os agricultores sobretudo no momento em que as visitas presenciais de extensão rural não são possíveis em razão da Covid-19.

A ministra ressaltou que a tecnologia é uma aliada da produtividade e da transformação no campo. “Há pouco menos de 50 anos, com muita pouca tecnologia disponível para a agricultura, o Brasil era um importador de alimentos. Foram a extensão rural, a pesquisa e a tecnologia que trouxeram o conhecimento e levaram Brasil a mudar radicalmente essa realidade para ser hoje um dos celeiros do mundo”, afirmou.

“Aumentamos com isso a renda de dezenas de milhares de produtores, melhoramos a qualidade de vida nos nossos territórios rurais”, disse Tereza Cristina.

 

Projeto Piloto

 

A primeira fase do programa será implementada no Nordeste com produtores rurais como criadores de caprinos e ovinos e produtores de milho e de variedades locais de feijão.

“Com certeza, atingiremos 100 mil agricultores nessa fase piloto do PAD e, com o sucesso que teremos, queremos chegar mais de um milhão de agricultores atendidos nessa região do nosso país”, disse a ministra Tereza Cristina.

 

Resultados

 

Análises feitas nos países da África e da Ásia onde o programa foi implantado mostram que o impacto foi positivo, com aumento de 4% na produtividade e ampliação de renda para as famílias em situação de vulnerabilidade.

 

O agricultor e a internet

 

Uma pesquisa feita com produtores rurais do país mostrou que mais de 70% dos que participaram acessam a internet para interesses gerais sobre agricultura.

Já as redes sociais, como o Facebook, e os serviços de mensagem, como o WhatsApp, foram apontados por 57,5% deles como meios utilizados para obter ou divulgar informações relacionadas à propriedade, comprar insumos ou vender a produção.

A pequisa foi produzida pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Foram ouvidos mais de 750 participantes entre produtores rurais, empresas e prestadores de serviço sobre tendências, desafios e oportunidades para a agricultura digital no Brasil.

Governo Federal 

Governo entrega mais 26 quilômetros da BR-235 no Piauí

 

RODOVIAS


Trecho fica entre as cidades de Caracol e Guaribas; mais de 47 quilômetros deve ser concluído ainda este ano
Publicado em 18/08/2020 16h36 Atualizado em 18/08/2020 17h43
Mais 26 quilômetros da BR-235 são concluídos e entregues no Piauí

Rodovia faz parte da região do "Matopiba", área responsável por grande parte da produção brasileira de grãos. - Foto: Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes

OGoverno Federal entregou, nesta terça-feira (18), mais 26 quilômetros de pavimentação e asfalto na BR-235, no estado do Piauí. Os trabalhos foram realizados no trecho localizado entre as cidades de Caracol e Guaribas. A previsão é de concluir, ainda neste ano, o trecho total de 47,4 quilômetros entre as duas cidades piauienses. 

A BR-235/PI é uma rodovia que compreende a região do ‘Matopiba’, que integra os estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, considerada a grande fronteira agrícola nacional da atualidade. Além de também compreender o bioma do Cerrado, essa área responde por grande parte da produção brasileira de grãos”, afirmou o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas.

Além do trecho entre Caracol e Guaribas, a meta é entregar também, neste ano, outro segmento implantado e pavimentado, com mais 20 quilômetros, de Caracol até a divisa do Estado da Bahia com o Piauí.

Para o próximo ano, está prevista a execução do restante da extensão da rodovia (82,96Km), de Guaribas (PI) até a cidade de Bom Jesus (PI), com um investimento de R$ 137.028.283,94. O segmento total do subtrecho que o Departamento Nacional de Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit) está pavimentando vai do Km 0 ao Km 150,70. Ele começa na divisa da Bahia com o Piauí e vai até o entroncamento com a BR-135/330, em Bom Jesus.

 

Com informações do Departamento Nacional de Infraestrutura de transportes e do Ministério da Infraestrutura

Governo Federal 

Brasil pede esclarecimentos às Filipinas após suspensão da carne de frango

 COMÉRCIO EXTERIOR


Ministério da Agricultura considerou a medida desproporcional e pediu explicações as autoridades filipinas
Publicado em 18/08/2020 16h37
Nota sobre decisão das Filipinas de suspender importação de carne de frango

O Mapa reafirma que permanece em apuração a suposta detecção de ácido nucleico do coronavírus - Foto: Banco de Imagens

OMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) solicitou esclarecimentos às autoridades das Filipinas sobre a suspensão da carne de frango brasileira, anunciada na última sexta-feira (14).

Em nota, o ministério afirmou que o governo entende que a decisão tomada pelo governo filipino foi desproporcional ao interromper o comércio de todo um setor com base em notícias veiculadas pela imprensa chinesa de uma suspeita, ainda sob investigação pelo órgão de sanidade chinês (GACC), de detecção de ácido nucleico de coronavírus na embalagem de um produto referente a um estabelecimento comercial.

De acordo com nota, as autoridades filipinas não notificaram oficialmente o Brasil da decisão ou fizeram qualquer contato prévio solicitando informações sobre o episódio na China, descumprindo artigos previstos em acordo da Organização Mundial do Comércio (OMC), em que os dois países são signatários. "O governo brasileiro informa que, se a questão com as Filipinas se alongar, poderá apresentar uma Preocupação Comercial Específica (Specific Trade Concern) na próxima reunião do Comitê da OMC sobre Acordo Sanitário e Fitossanitário (SPS)".

No texto, o ministério reafirma que permanece em apuração a suposta detecção de ácido nucleico do coronavírus na superfície de uma amostra de asa de frango congelada, oriunda de um lote importado do Brasil, em Shenzhen, na província de Guangdong. Não houve comunicação oficial por parte das autoridades chinesas.

 

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Governo Federal 

Reginaldo Júnior assume presidência da ABC

 


O trabalho de destaque que ele realizou na TV Alego chamou a atenção e foi motivo para que o governador o convidasse

 
 


Apaixonado por televisão e seus bastidores, Reginaldo Alves da Nóbrega Junior possui duas décadas de vivência no meio televisivo, onde desempenhou inúmeras funções, desde produtor, repórter cinegrafista e diretor.

Junior, como ficou conhecido, iniciou sua trajetória profissional em 2001 na TV Brasil Central como produtor de estúdio do jornalista Paulo Beringhs, então apresentador do Jornal Brasil Central – 1ª edição e diretor da emissora. Ele levava as mensagens que os telespectadores enviavam por telefone, fax e e-mail ao apresentador.

O dinamismo, a inquietude e o respeito do jovem rapaz ao bom jornalismo e ao público chamaram a atenção de Beringhs, que o convidou a trabalhar em sua produtora, onde atuou por 15 anos como diretor artístico e administrativo.

A convite do presidente da Assembleia Legislativa, foi escolhido em junho de 2019 para comandar a TV Alego. Apoiado por uma equipe criativa e coesa, Junior promoveu a reativação do estúdio da TV, a aquisição de novos equipamentos, a criação de novos programas e o estabelecimento de parcerias com produtores de conteúdo audiovisual.

Contudo, as ousadas transmissões ao vivo de eventos, fatos jornalísticos e da primeira sessão de Assembleias Legislativa remota do Brasil levaram o governador Ronaldo Caiado e o secretário de Comunicação Tony Carlo a convidar Reginaldo Junior a assumir a Agência Brasil Central, agora com o desafio de modernizar a autarquia e resgatar o protagonismo destes veículos tão importantes à sociedade goiana.

https://www.abc.go.gov.br/noticias/reginaldo-junior-assume-presidencia-da-abc-com-o-desafio-de-melhorar-ainda-mais-a-comunicacao.html

Mais informações: (62) 3201-7655

Agência Brasil Central - Governo de Goiás

Câmara Legislativa deve convocar mais 160 aprovados até o fim do ano

CONCURSOS

Atualmente, a Mesa Diretora da Casa estuda um plano de aposentadoria voluntária de servidores para a abertura de novas vagas



Com concurso realizado em 2018, a Câmara Legislativa deve fazer novas nomeações neste ano, apesar da pandemiaA previsão é convocar 160 aprovados no certame até o fim de 2020. Atualmente, a Mesa Diretora da Casa estuda um plano de aposentadoria voluntária de servidores para a abertura de novas vagas, adianta o vice-presidente da Casa, Rodrigo Delmasso (Republicanos).

“Nós acreditamos que dos 123 servidores que já atingiram o tempo de contribuição, mas não se aposentaram ainda, 90 devam aderir o plano”, estima o deputado. Para ele, a nomeação de novos servidores é importante para renovar oportunidades. “É uma chance para aqueles que passaram em um concursos e estão na espera e até mesmo desempregados”, justificou.

Até o momento, 54 pessoas foram nomeadas para trabalhar na Casa. Múcio Botelho, 28 anos, um dos componentes da comissão para articular as contratações, está na 25ª posição. Aprovado na seleção para técnico legislativo, ele tem expectativa de compor o quadro de funcionários da Câmara Legislativa. “É um momento muito esperado e tenho certeza de que, assim como para mim, vai mudar a vida dos aprovados e dar uma oportunidade de crescimento. Todos estão com muita vontade de atuar na Casa e servir ao povo”, declarou.

Fonte; Correio Braziliense 


 

Detran inicia Operação Siga Livre em São Sebastião

 TRÂNSITO DF

Intervenções visam facilitar a volta para casa, reduzindo retenções na avenida principal


Foto: Reprodução 


O Departamento de Trânsito do Distrito Federal deu início, na tarde de segunda-feira (17), uma fase de testes da Operação Siga Livre, na Avenida São Sebastião.

 

Nesta etapa dos testes, as equipes de policiamento e fiscalização de trânsito fazem o fechamento da rotatória próxima ao Fórum de São Sebastião e do acesso à Rua da Gameleira, com utilização de cones e redutores de velocidade, a fim de priorizar a passagem de veículos que chegam à cidade pela avenida principal.

 

A princípio, as intervenções ocorrerão no horário da volta para casa, das 17h30 às 19h30. Como é uma fase de testes, eventuais alterações poderão acontecer. A operação conta com o apoio da Administração Regional de São Sebastião, que tem total interesse em melhorar o fluxo de veículos na região.

 

Siga Livre

A Operação, de iniciativa do Detran, consistem em realizar intervenções de trânsito nos horários críticos, visando dar maior fluidez viária em locais predeterminados, por meio da análise de dados do fluxo de tráfego registrados pela Gerência de Controle Operacional de Trânsito.


Fonte: DETRAN DF/ 

Zélia Ferreira