quinta-feira, 23 de julho de 2020

Cerveja sem nota fiscal é apreendida em Marabá



Valor total da mercadoria que inclui refrigerantes e energéticos é de R$ 23 mil e a autuação fiscal pelo não pagamento do ICMS mais multa totalizou R$ 12 mil

22/07/2020 12h21 - Atualizada em 22/07/2020 13h29
Por Ana Márcia Pantoja (SEFA)
Servidores da Secretaria da Fazenda do Pará apreenderam nesta terça-feira (21) na rodovia Transamazônica, no trecho em Marabá, sudeste do Estado, 10.700 unidades de cerveja e outras bebidas conduzidas sem nota fiscal. A apreensão feita pela coordenação de Mercadorias em Trânsito de Carajás ocorreu por denúncia.Servidor contabiliza as mercadorias irregulares em MarabáFoto: Ascom / SEFAA carga saiu de Marabá com destino a Itupiranga, município vizinho distante a 36 km. Uma equipe de fiscalização foi enviada para interceptar o caminhão que transportava a carga. Após a abordagem, o motorista alegou estar transportando cimento, e apresentou notas fiscais da mercadoria. Foi constatado, no entanto, que a bebida não tinha documento fiscal, e portanto não havia recolhido o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).  
Além das 10.050 latas de cerveja, havia, no caminhão, 720 garrafas de cerveja; 60 refrigerantes de dois litros, 72 energéticos e 96 latas de vodka com frutas.
O valor total da mercadoria é de R$ 23 mil e a autuação fiscal pelo não pagamento do ICMS mais multa totalizou R$ 12 mil.  A bebida levada à unidade da Sefa em Marabá foi liberada após o pagamento do tributo.
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Borboletário do Mangal das Garças tem grande atratividade


Espaço tem cerca de mil borboletas e é referência de laboratório vivo para instituições de pesquisa da biodiversidade amazônica e um dos equipamentos mais visitados no Parque que reabriu em 18 de julho

22/07/2020 12h46 - Atualizada em 22/07/2020 14h34
Por Larissa Noguchi (SECOM)

Borboletário do Mangal exige trabalho cuidadoso diariamente para manter as espécies fixas e sazonais que fascinam o públicoFoto: Marcelo Seabra / Ag.ParáUm dos espaços mais visitados do Parque Mangal das Garças, em Belém, é o borboletário José Márcio Ayres. Conhecido pela sua beleza e diversidade de espécies, o equipamento é referência de laboratório vivo para instituições de pesquisa interessadas na biodiversidade amazônica.
Coordenadora do Mangal das Garças, Carolina Lemos pede a parceria do público nesse contexto de manutenção dos cuidados para se evitar aglomerações. “Estamos fazendo o controle da capacidade do parque. Nós reduzimos a frequência em 50% e pedimos a compreensão do público nesse momento caso, eventualmente, tenham que esperar um pouco do lado de fora".
Biólogo e responsável técnico pelo borboletário, Basílio Guerreiro afirma que  a reprodução das espécies aumentou com a redução da poluição do ar durante o isolamento social provocado pela pandemia.
"A pandemia teve pouca interferência no sentido da presença humana pois elas (as borboletas) não se importam tanto com a presença das pessoas. Mas com a diminuição da poluição do ar, percebemos sucesso no processo reprodutivo. As borboletas são bioindicadores, onde tem borboleta o ambiente está saudável”, explicou o biólogo.
O trabalho da equipe técnica é diário e com muitos cuidados. Os ovos minúsculos são recolhidos das plantas sempre no final do dia e transportados para o laboratório onde o ciclo completo é acompanhado até a soltura dos insetos.
Foto: Marcelo Seabra / Ag.ParáAtualmente, o borboletário do Mangal das Garças tem quatro espécies fixas e mais quatro sazonais. As mais conhecidas são as julias (Dryas iulia), que se caracterizam pela cor laranja e as olho-de-coruja (Caligo illioneus), como o próprio nome sugere, elas têm olhos parecidos com os das aves noturnas.
Sobre a quantidade exata de insetos, o biólogo Basílio Guerreiro ressalta que é difícil precisar diariamente. "Há muitas interferências naturais no borboletário, como os predadores, e elas podem morrer com gotas fortes de chuva, por exemplo. Podemos mensurar que há mil borboletas ao mesmo tempo no espaço".
Além da condução da visitação pública, os monitores fazem o trabalho de educação ambiental explicando como funciona o laboratório natural, a reprodução das borboletas e como as espécies vivem no ambiente natural.
O Mangal das Garças foi reaberto no último dia 18 de julho. Além do borboletário, o mirante do rio, viveiro das Aningas e o Museu da Navegação também já estão de portas abertas à visitação.

SERVIÇO
O Mangal das Garças fica na Passagem Carneiro da Rocha, s/n, no bairro da Cidade Velha, em Belém. 
*Para acesso, é necessário o uso de máscaras, assim como, manter a distância mínima de 1,5 metro entre as pessoas. 
Horário e Dias de funcionamento - 9h às 18h, de terça a domingo.
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Sedap entrega barracas em Marituba e incentiva produção familiar


22/07/2020 13h05
Por Camila Botelho (SEDAP)
A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap) entregou, nesta quarta-feira (22), 20 barracas para o município de Marituba. As estruturas proporcionarão espaço de comercialização de grão e tubérculos produzidos por pequenos agricultores da região.
Foto: Sedap / Mateus Costa
De acordo com Hugo Suenaga, titular da Sedap, a iniciativa visa o desenvolvimento da agricultura familiar no município. “O governo do Estado em parceria com a Prefeitura de Marituba está lançando o projeto 'Feira Livre', para que o agricultor possa fomentar a comercialização de uma forma mais apropriada e gerar mais emprego e renda”, assegurou o secretário.
Para o secretário municipal de Desenvolvimento da Agricultura, Aquicultura, Abastecimento e Pesca (Sedap) de Marituba, Luzenildo Batista, com a entrega das barracas vai ser possível criar as feiras dos bairros para os agricultores familiares. Com isso, a população poderá comprar produto direto da fonte com preço acessível. 
As 20 barracas são feitas de ferro e são compostas por recipientes para armazenamento de hortaliças.

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Polícia Civil e Bombeiros cumprem mandado de busca e apreensão em Benevides



Ação tenta localizar mulher desaparecida há sete dias, suspeita de ser vítima de feminicídio e ter corpo enterrado num sítio da zona rural do município. Uma espingarda e munições foram encontradas e ex-companheiro da vítima foi detido

22/07/2020 13h31 - Atualizada em 22/07/2020 14h36
Por Cristiani Souza (PC)
A Polícia Civil do Pará, por meio da Superintendência da Região Metropolitana e em parceria com Corpo de Bombeiros Militar, cumpriu mandado de busca e apreensão em um sítio na zona rural de Benevides. 
O mandado foi requerido à justiça pela Delegacia de Benevides, para tentar localizar uma mulher desaparecida há sete dias, suspeita de ser vítima de feminicídio. À polícia, foi informado que o corpo da mulher estaria enterrado no sítio.
Diretor de Polícia Metropolitana, o delegado Marco Antônio Duarte informou que “trata-se de um sítio com aproximadamente 180 hectares, tendo sido feito buscas minuciosas com o apoio do grupamento especializado do Bombeiros, mas não foram localizados vestígios da vítima’’.Policial mostra a espingarda e as munições apreendidas no sítioFoto: Ascom / PCPA
O delegado acrescentou que foram vistoriados os igarapés, poços e carvoarias no local e até uma área do lixão próximo ao sítio. As equipes encontraram uma espingarda com três munições, o que provocou voz de prisão ao ex-companheiro da vítima, que será autuado em flagrante. A polícia seguirá com as buscas.
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Procon convoca Equatorial para explicar aumentos na conta de energia


Diretoria de Proteção e Defesa do Consumidor informa que o consumidor tem direito de solicitar perícia em caso de dúvida sobre a medição no local em que reside ou trabalha

22/07/2020 14h12 - Atualizada em 22/07/2020 14h51
Por Governo do Pará (SECOM)
O aumento da conta de energia dos paraenses durante a pandemia de Covid-19 foi o tema da reunião entre o Procon e representantes da Equatorial Energia, nesta terça-feira, 21, na sede da diretoria do órgão de proteção ao consumidor.Procon fiscaliza sistema de energia para evitar inadimplênciasFoto: Rogério Uchoa / Ag. Pará
Os representantes da concessionária foram questionados quanto ao processo de medição do consumo de energia e sobre as ações da empresa para ajudar os consumidores. Foi solicitada também a prorrogação dos programas de parcelamentos das contas em atraso, para evitar a inadimplência dos consumidores.
“Como recebemos muitas denúncias, percebemos que tem que ser analisada, de fato, esta situação, para que possamos chegar à conclusão se os consumidores estão utilizando mais energia ou se há irregularidade nos medidores da Equatorial", ponderou o diretor do Procon Pará, Nadilson Neves.
Na semana passada, junto com uma equipe do Instituto de Metrologia do Pará (Inmetro Pará), os fiscais do Procon avaliaram como funciona a verificação dos medidores, o processo de captação do uso de energia e a perícia que pode ser feita em cada equipamento. Para que o consumidor pague um valor maior, é necessário que haja um registro comprovado do aumento de consumo da unidade.
O diretor reforça ainda que o consumidor que tiver dúvida sobre a medição no local em que reside ou trabalha, ele tem o direito de solicitar perícia no Procon Pará, no ImetroPará ou na própria concessionária. 
Em caso de denúncias, é importante que sejam apresentados os comprovantes dos valores de contas anteriores, além de registro pelo Disque-Denúncia (151), telefone fixo 3073-2827, pelo e-mail proconatend@procon.pa.gov.br ou ir até a sede, na Trav. Lomas Valentinas, n° 1150, Pedreira, Belém. O Procon integra a Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh).
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Agricultor de Almeirim aumenta produção de milho após apoio e icentivo da Emater



22/07/2020 14h20 - Atualizada em 22/07/2020 14h58
Por Rodrigo Reis (EMATER)
A mecanização agrícola da colheita do milho é uma realidade que há 12 anos vem proporcionando inúmeros benefícios para a produção do agricultor Dilamar Natalino Scapini, assistido pelo escritório local da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater) de Almeirim, Baixo Amazonas. Com pioneirismo, o produtor introduziu a mecanização em sua propriedade, a partir de incentivo da Emater, que em 2008 elaborou um projeto de crédito por meio do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e financiamento do Banco do Brasil.
Foto: Emater / AscomPara a colheita deste ano (de abril a agosto), a estimativa é de que 40 toneladas de milho sejam colhidas nos 10 hectares da plantação do agricultor, localizada na Serra da Comara, zona rural do município. “Isso é fruto do investimento do produtor, que resolveu focar na modernização agrícola”, explica Elinaldo Silva, técnico em agropecuária e chefe local da Emater de Almeirim.
Além de economizar custos, o produtor se aperfeiçoou no dia a dia no trabalho, o que proporcionou, por exemplo, mais agilidade na colheita. Já são 12 anos utilizando o maquinário e os benefícios são inúmeros.
Foto: Emater / Ascom“É todo um contexto: a partir da mecanização, a produção cresceu e, consequentemente, a renda também. Com isso, o produtor adquiriu transporte próprio (caminhão), estruturou a propriedade, além de aumentar significativamente a renda dele e de sua família. Esse é o propósito da Emater: prestar assistência técnica diferenciada e melhorar a vida do agricultor” complementa Elinaldo Silva. 
As visitas técnicas do escritório local são realizadas mensalmente, com coleta de dados e levantamento das informações técnicas da produção do milho e da propriedade. O objetivo é sempre a melhoria da produção, a partir de relatórios técnicos, que são discutidos diretamente com o produtor. Para a próxima safra, o escritório local vai trabalhar a adubação e correção de solo, fatores importantes para uma produção de qualidade. 
Foto: Emater / Ascom“A Emater é essencial para quem trabalha no campo: seja em assistência técnica, elaboração de projetos de crédito e políticas públicas. É um serviço completo. No meu caso, já tive projeto de crédito aprovado e equipei toda a minha produção. Além da colheitadeira, adquiri uma plantadeira, aplicador de calcário e adubo e também um passador de veneno. Depois disso, tudo mudou para melhor. Hoje, colho os frutos”, comenta o agricultor Dilamar Natalino Scapini.
“Fui pioneiro no município com a mecanização agrícola. E a Emater faz parte deste processo”, finaliza.  
Além do milho, o produtor trabalha também com pecuária de corte e leite e avicultura. 
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Custodiados da SEAP produzem cadeiras salva-vidas para proteção nas praias


22/07/2020 14h42 - Atualizada em 22/07/2020 15h00
Por Vanessa Van Rooijen (SEAP)
Foto: Seap / AscomPara a segurança dos banhistas neste período de férias, custodiados da Central de Triagem Metropolitana II (CTM II), em Ananindeua, produziram 25 unidades de cadeiras salva-vidas. Os equipamentos serão entregues para a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (Segup) e serão utilizadas em ações de prevenção a afogamentos nas praias de Salinópolis. 
As cadeiras salva-vidas foram fabricadas pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (SEAP), com apoio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (SEMAS), que realizou a doação de madeiras para fabricação. Os insumos doados são importantes para a sustentabilidade das mercenárias instaladas no sistema penitenciário do Estado do Pará e execução dos diversos projetos de reinserção social.
De acordo com o diretor de Reinserção Social da SEAP, Belchior Machado, as doações de matérias primas e a fabricação das cadeiras salva-vidas pelas marcenarias geram economia ao Estado. "Segundo dados, a economia foi de 1.378%, que em valor em real equivale a R$41.956,00. Além da questão econômica, promover a ressocialização por meio do trabalho prisional e contribuir para ações de segurança também é nosso papel no sistema penitenciário", finaliza.
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Quase 40% da população paraense se manteve em casa na terça-feira (21)


Pará ficou na 19ª posição no ranking nacional de isolamento social

22/07/2020 14h44 - Atualizada em 22/07/2020 14h56
Por Aline Saavedra (SEGUP)
Pará registrou 39,18% das pessoas em casa, nesta terça-feira (21)Foto: Bruno Cecim / Ag. ParáNa terça-feira (21), o Pará ficou na 19ª posição no ranking nacional de isolamento social. A taxa alcançada foi de 39,18% das pessoas em casa para evitar a proliferação do novo coronavírus. Os três melhores índices de isolamento foram registrados nos municípios de Pau D'arco (57,1%), Prainha (55,4%) e Aveiro (54,3%). Já as cidades com maior registro de desobediência à recomendação de ficar em casa e baixo índice de isolamento foram Bagre (18,8%), Palestina do Pará (25%) e Concórdia do Pará (29,6%).
O secretário de Segurança Pública e Defesa Social do Pará, Ualame Machado, alerta que o risco de contaminação ainda existe e por isso é necessário que a população mantenha o distanciamento social. “A população paraense precisa continuar evitando a exposição e manter o isolamento social ao máximo, pois os riscos de contaminação ainda permanecem’’, afirmou o secretário.
RMB - Na capital paraense e em Ananindeua foram registrados, respectivamente, os índices de 40,5% e 39,2%. Em Belém, incluindo os distritos, os bairros com as maiores taxas de pessoas em casa foram: Pratinha (57,4%), Mangueirão (48,4%) e Val-de-cães (48,3%). Já as piores taxas ficaram com Murubira (21,7%), Ariramba (23,8%) e Carananduba (23,8%).
Em Ananindeua, os melhores índices foram registrados nos bairros Águas Brancas (48,1%), Julia Seffer (46,6%) e Icuí (44,2%); as piores taxas foram observadas em Águas Lindas (29,7%), Centro (30%) e Guanabara (32,4%).
Serviço
O percentual de isolamento nos 144 municípios paraenses e o monitoramento completo estão disponíveis em um espaço exclusivo sobre os índices no site da Segup.
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HC desenvolve equipamento que ajuda na locomoção de pacientes da UTI



22/07/2020 14h47 - Atualizada em 22/07/2020 15h02
Por Melina Marcelino (HC)
As equipes de Fisioterapia e a Engenharia Clínica da Fundação Hospital de Clínicas Gaspar Vianna (FHCGV) desenvolveram um equipamento chamado de “andador adaptado” que ajuda na locomoção de pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). O equipamento foi adaptado para levar a medicação junto ao paciente enquanto ele realiza exercícios de fisioterapia dentro da UTI.
Foto: ASCOM / HCGVO “andador adaptado” é um pedestal de metal com rodinhas, suporte para medicação e suporte para o paciente se apoiar, o equipamento é capaz de ajudar e auxiliar os pacientes que dependem de medicamento para sobreviver, mas que também precisam realizar exercícios de fisioterapia para evitar maiores complicações na saúde. 
“Quando paciente fica muito tempo deitado, ele fica propício a desenvolver fraqueza muscular, problemas cardíacos, pulmonares e até mesmo psicológicos. Então, com a chegada do andador, isso mudou completamente, o paciente passou a ter mais segurança, além de otimizar o tempo de recuperação do paciente” avalia Rafael Araújo, fisioterapeuta diarista da FHCGV.
O Engenheiro Clínico da FHCGV, Circlayton Carneiro, conta que o andador era de um antigo ventilador mecânico e como forma de reutilizar o aparelho, a equipe de engenharia clínica e a equipe de fisioterapia desenvolveram o andador com rodízios, “adaptamos o equipamento para colocar a medicação e ainda colocamos um suporte para que o paciente pudesse se apoiar e levar o andador para onde ele quiser se locomover”, explica o engenheiro.
A FHCGV, referência em Cardiologia, sempre têm pacientes de pós-operatório cardíaco nas UTIs. Essas pessoas dependem exclusivamente de medicação de uso contínuo, que ficam conectadas a pessoa dificultando a mobilidade e locomoção.
Foto: ASCOM / HCGVPriscila Cavalcante Sá, é fisioterapeuta intensivista. Segundo ela, o artifício do “andador adaptado” é para melhorar a mobilidade do paciente, ajudando principalmente no equilíbrio. “Se o paciente precisasse de algum soro ou medicação de uso contínuo, ele usaria esse adaptador para as medicações e poderia caminhar. O andador ajuda a pessoa a se locomover, a encontrar segurança ao se apoiar e se sentir mais confortável, e assim conseguir retomar a sua vida, de certa forma, como era antes”, complementa a fisioterapeuta. 
Esse é o caso do motorista Josué Nascimento, de 36 anos, morador do município de Capanema, no nordeste do Pará. Ele foi submetido a uma cirurgia cardíaca de urgência e depois do procedimento se sentiu desestabilizado e com medo de se locomover sozinho.
"A equipe de fisioterapia foi fundamental. Com o andador, eu consegui todo o apoio que eu precisava para andar e isso ajudou bastante na minha recuperação. Eu perdi o medo, consegui me levantar e me movimentar”, contou Josué que já vem de uma família com histórico de problemas cardíacos. Ele perdeu o pai, a mãe e três irmãos por doenças relacionadas ao coração.
Enquanto o andador trouxe segurança para o seu Josué. Para a dona Marilene Lima, de 55 anos, o andador trouxe esperança. Ela apresentou graves problemas cardíacos e pulmonares causados pela Covid-19 e teve que ser internada com urgência na UTI do HC. “Ficar nesse leito me fez pensar em várias situações que poderiam acontecer comigo, mas o andador me incentivou a cada dia ter a certeza de que eu ia melhorar. A sensação de poder sair do leito e andar é inexplicável. Com certeza o andador contribuiu muito para o meu desenvolvimento e para a minha recuperação”, garante dona Marilene.
Além de ajudar na reabilitação dos pacientes, o andador possibilita à equipe de fisioterapia desenvolver o trabalho de forma otimizada. Para ajudar um paciente a sair do leito e se locomover era preciso mais de um profissional, com o andador só um fisioterapeuta consegue acompanhar o paciente.
“Antes do andador, a equipe realizava esse procedimento de forma manual, sendo preciso dois fisioterapeutas para cada paciente, um para acompanhar o paciente e outro para segurar a medicação, o que era bastante complicado, pois isso prejudicava a segurança e recuperação e também o tempo do fisioterapeuta em atender outras pessoas” diz Rafael Araújo. 
Atualmente, a Fundação Hospital de Clínicas Gaspar Vianna (FHCGV) possui quatro Unidades de Terapia Intensiva. A UTI Adulto possui 12 leitos, a UTI Coronariana, com 10 leitos, a UTI Pediátrica com oito leitos e 10 leitos na UTI Neonatal.
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Governo do Estado encerra atividades no Hospital de Campanha em Breves dia 31 de julho


22/07/2020 14h52 - Atualizada em 22/07/2020 15h41
Por Caroliny Pinho (SESPA)
Foto: Maycon Nunes / Ag. ParáAs atividades no Hospital de Campanha de Breves, localizado no arquipélago do Marajó, encerrarão no próximo dia 31 de julho e, a partir desta quinta-feira (23), o hospital não receberá mais novos pacientes de Covid-19. A última semana do mês será para cumprir o protocolo de cuidados da doença aos pacientes que já estão internados.
Após o fechamento do hospital, os novos casos da doença devem ser encaminhados para outros hospitais, especialmente o Hospital de Campanha montado no Hangar, em Belém. 
Desde que iniciou as atividades, em 11 de maio, o Hospital de Campanha de Breves nunca teve mais de 50% de seus leitos ocupados. A estrutura foi estratégica para atender com mais agilidade pacientes vindos de Anajás, Bagre, Curralinho, Gurupá, Melgaço e Portel, localidades consideradas com pouca estrutura hospitalar. No total, são 62 leitos, sendo 48 leitos clínicos, 6 de UTI e 8 leitos clínicos pediátricos.
Foto: Marco Santos / Ag. Pará“O Hospital de Breves cumpriu o seu papel de levar atendimento maior para a Região do Marajó. Para chegar a Breves ou alguns municípios próximos há certa dificuldade e é preciso pegar várias horas de barco, então ter um hospital em Breves foi uma necessidade. Acreditamos que foi muito importante ter essa estrutura montada lá”, comenta Maitê Gadelha, diretora técnica da Sespa.
No dia 15 julho, aconteceu a última avaliação, na qual a equipe técnica constatou que a ocupação estava baixa e sendo feita, principalmente, por pacientes com casos leves de Covid-19.
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Formação online para professores da educação especial alcança 2 mil inscritos


22/07/2020 15h05 - Atualizada em 22/07/2020 15h15
Por Leidemar Oliveira (SEDUC)
Conhecer o aluno, preparar as propostas pedagógicas e, por último, verificar se os objetivos foram alcançados, são as etapas da formação online que tem como tema "Avaliação e Plano de Desenvolvimento Individual (PDI): ferramentas estratégicas na educação especial". A preparação está na última semana e dois mil professores se inscreveram para assistir as aulas ao vivo, diariamente, no canal do Centro de Formação dos Profissionais da Educação Básica do Estado do Pará (Cefor), no Youtube.
Foto: Eliseu Dias / SeducO projeto da Secretaria de Estado de Educação (Seduc) é realizado pela Coordenadoria de Educação Especial (COEES), em parceria com o Cefor, Sistema Educacional Interativo (SEI) e Coordenação de Tecnologia Aplicada à Educação (CTAE).
A rede pública estadual conta hoje com 10.398 alunos público-alvo da educação especial e para atender adequadamente a essa demanda a Seduc oferece regularmente cursos preparatórios aos professores. Esse ano, com a suspensão das aulas devido a pandemia da Covid-19, a preparação precisou ser online e demonstrou ser um sucesso.
"Conseguimos alcançar muito mais profissionais no Pará. Temos vídeos com mais de quatro mil acessos no canal do Cefor, ou seja, até quem não se inscreveu acompanha as aulas para se atualizar. O momento de pandemia nos obrigou a ficar dentro de casa, mas, ao mesmo tempo, nos permitiu essa preparação via internet", reconhece Felipe Linhares, coordenador da educação especial da Seduc.
Felipe LinharesFoto: Eliseu Dias / SeducO curso pretende dar suporte aos quase mil professores capacitados para atuarem com alunos especiais. "Além desses profissionais, o curso é aberto, ou seja, qualquer professor pode acessar o Youtube e acompanhar as aulas para auxiliar na escola os alunos da educação especial. É importante essa participação para que todos na escola estejam envolvidos com esse aluno que precisa de mais atenção", explica Felipe.
Durante a transmissão das aulas na internet, uma equipe formada por 20 pessoas interage tirando dúvidas, dando suporte técnico e no acesso aos professores.
Na prática, a formação desse ano pretende aprofundar o conhecimento do professor naquele aluno que mais precisa. "O PDI é justamente para personalizar o ensino para determinado aluno. Devemos garantir acessibilidade para que o aluno consiga autonomia. Para que ele avance e tenha os mesmos direitos, para que não haja uma dependência constante. O processo inclusivo é isso", esclarece o coordenador.
Para receber o certificado online o professor terá que ter cumprido dois módulos: Avaliação e PDI, de dois e seis episódios, respectivamente, totalizando oito aulas. O participante também deverá preencher um formulário de atividades ao final de cada aula para validar a certificação da formação.
Alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) são 1.601 na educação pública do Estado. Quem atua com esses estudantes no Núcleo de Atendimento Educacional Especializado aos Estudantes com Espectro Autista (NATEE) é a professora Cláudia Melo. A educadora está há 14 anos na educação especial e analisa como fundamental a formação de professores, principalmente pela internet.
"Formação e estudo são fundamentais para educadores, porém essa tem um caráter especial por amplificar geograficamente a possibilidade de informação por ser pela internet, ou seja, chega a mais pessoas e principalmente pessoas interessadas em educação especial. Essa ao meu ver foi uma das propostas mais inteligentes da Seduc/COEES, pois tem um grande alcance populacional", finaliza a professora. Cláudia trabalha na sala de motricidade e atende 100 alunos no NATEE.

Empresas paraenses aderem ao Selo Turismo Responsável


22/07/2020 15h34 - Atualizada em 22/07/2020 16h17
Por Israel Pegado (SETUR)
Foto: DivulgaçãoO Selo Turismo Responsável, do Ministério do Turismo (MTur), programa que estabelece boas práticas de higienização para cada segmento do setor, tem sido aderido por empresas do Estado. Segundo a última atualização do MTur, 145 empreendimentos do Pará já receberam a autenticação.
O programa é um meio para os consumidores se sentirem seguros ao viajar e ir em locais que cumpram protocolos específicos do novo coronavírus. O Ministério do Turismo acredita que a medida contribui para “promover o Brasil como destino seguro e incentiva a retomada da atividade turística e a atração de turistas nacionais e internacionais”.
Mais de 10 mil empreendimentos turísticos já foram autenticados em todo o Brasil. Uma das empresas foi a agência de turismo El Shaday Tur Parauapebas, que trabalha com turismo receptivo em Parauapebas e turismo emissivo. Por conta da pandemia, a agência parou as suas atividades. Segundo Léia Silva, dona da empresa, a solicitação foi muito simples, pois eles já vinham tomando as medidas de distanciamento e higienização. Além disso, a empresa está auxiliando e informando os clientes sobre as viagens. “Nenhum cliente cancelou sua viagem, todos aceitaram remarcar. Nossa recomendação é para aguardar, porque nós não vamos colocar a saúde deles (turistas) em risco”, afirma a empresária.
A agência de viagens Samistur do Brasil, também aderiu ao programa. Segundo a diretora de Marketing, Samantha Rahman, para a abertura da agência, no início de julho, foi realizada uma ação de sanitização e desinfecção do ambiente. “Nós mantemos limpeza diária, mantemos álcool em gel por toda a agência, placas com orientações, também temos o tapete de sanitização, diminuímos o número de pessoas dentro do escritório. Estamos fazendo as medições de temperaturas e todos os protocolos necessários”, explica. A companhia já está montando e vendendo pacotes para 2021 e continua auxiliando os clientes com informações e dicas de segurança.
Segurança e conscientização: A solicitação não é obrigatória, mas para Léia Silva, a etiqueta vai ser uma marca de credibilidade para a empresa, apesar de não ter fiscalização. “O selo vai ser um símbolo de confiança. Mas acho que o principal é que nós, empresários do turismo, temos que ter consciência e fazer o que é certo”, diz a gestora. Samantha Rahman também acredita que assumir esse compromisso de segurança é um diferencial muito importante para a retomada. “Vai passar para o turista que aquela empresa trabalha de maneira séria. Vai ser um diferencial nas agências que aderirem os protocolos para que o cliente se sinta seguro e veja que aquele local tem responsabilidade e preza pela saúde e bem estar dele”, declara a diretora de Marketing. 
O Ministério do Turismo não fará fiscalização pois acredita “que empresas e profissionais do turismo são os maiores interessados em garantir um ambiente seguro tanto para seus colaboradores como também para seus clientes”. Mas em caso de descumprimento de protocolos, o turista poderá denunciar para o Ministério do Turismo que, “em última instância, poderá revogar o selo”. 
Agora, as agências aguardam para que tudo volte ao normal e elas voltem a realizar sonhos. “Eu espero que a gente volte a viajar, fazer a alegria das pessoas. Eu sempre falo que nós trabalhamos com sonhos, porque tem muita gente que tem sonho em conhecer algum lugar e nós ajudamos a realizar. Então, espero que as coisas voltem ao normal e que as pessoas se conscientizem”, manifesta Leia Silva.
A representante da Samistur Brasil diz que o momento é das pessoas se acalmarem, aproveitarem para pesquisar e definir com sabedoria os roteiros que querem para o futuro, até porque, viajar é o lazer mais apreciado. 
Para o secretário de turismo, André Dias, o selo é importante pois compromete os negócios turísticos a implantar os protocolos de segurança sanitária, que são importante para os funcionários, empresários, usuários e para conter a pandemia. “O selo é esse compromisso, para que possamos ter uma atividade turística responsável e segura para todos os envolvidos. Além disso, ele acaba servindo como um norte para que o consumidor, o turista, consiga identificar quem tem esse compromisso e quem não tem”, afirma o secretário. 
Serviço: O selo Turismo Responsável está disponível para 15 segmentos do setor. Para fazer a solicitação, é preciso ter o Cadastur (Cadastro de Prestadores de Serviços Turísticos) e acessar no site do Ministério do Turismo, a página do programa: http://www.turismo.gov.br/seloresponsavel/ 
(Texto com a colaboração de Aila Beatriz Inete)
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Após 53 dias de internação paciente deixa Hospital Galileu recuperada após atropelamento e Covid-19


Além das lesões causadas pelo acidente, Regina Célia venceu também o novo coronavírus

22/07/2020 16h12 - Atualizada em 22/07/2020 17h24
Por Rafaela Palmieri (HPEG)
“Estou ansiosa para ver minhas netas”, foi a frase dita por Regina Célia Batista, de 47 anos, após saber que iria receber alta nesta terça-feira (21/6), após 53 dias de internação no Hospital Público Estadual Galileu (HPEG), em Belém. A paciente, que deu entrada no HPEG com um quadro clínico extremamente delicado, após ser atropelada por um carro e ficar em coma por 27 dias, conseguiu vencer grandes obstáculos e ganhou uma nova chance de viver. Hoje, Regina volta para casa e, enfim, poderá rever suas duas netas.
Foto: HPEG / ASCOMoInfectada pelo novo coronavírus, a paciente travou uma batalha dupla pela vida, combatendo a Covid-19 e se recuperando das lesões causadas pelo acidente, simultaneamente. Durante o seu período no Hospital Galileu, a evolução e melhora em seu quadro clínico tornou-se cada vez mais visível. Com o acompanhamento e dedicação de médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e toda a equipe multiprofissional do HPEG, Regina apresentou uma melhora significativa.
“A paciente chegou necessitando de muito cuidado. Sua evolução aconteceu aos poucos, tendo apoio de toda a equipe multidisciplinar para garantir a plena reabilitação, trazendo de volta a fala, os movimentos, a consciência e também a esperança. Só temos a desejar uma boa continuidade na sua recuperação”, ressalta a enfermeira Heloiany Tavares.
Cuidados em internações de longa duração
Certos pacientes exigem um cuidado mais específico, principalmente quando se trata de uma internação de longa duração, como foi o caso de Regina. Além disso, casos onde o paciente fica inconsciente exigem ainda mais atenção, uma vez que é necessário um cuidado especial com questões como a pele, para prevenir lesões ocasionas por pressão, com o acesso venoso, reabilitação da deglutição e estímulo ao cognitivo do usuário. Essas são práticas necessárias para a recuperação e que demandam a atuação de uma equipe multiprofissional capacitada.
“Quando o paciente está em coma os cuidados são redobrados. Temos que nos atentar durante o processo de intubação, para evitar infecções, ter cuidados com a higiene, para prevenir lesões, manipulação da dieta que o paciente terá, cuidados com a sepse, entre outros, que são essenciais para garantir uma boa recuperação”, explica a enfermeira Danielly Nobre.
Tendo como parte de seu plano terapêutico tratamentos como fisioterapia respiratória e exercícios de fonoaudiologia, a recuperação de Regina demonstra a dedicação integral por parte de todos os profissionais envolvidos no cuidado e que se empenham, diariamente, em manter a excelência no atendimento prestado dentro do Hospital Galileu. Excelência essa comprovada com a certificação máxima ONA 3, concedida pela Organização Nacional de Acreditação (ONA). 
O Hospital Público Estadual Galileu é uma unidade de retaguarda especializada em atendimentos de ortopedia, referência para casos de longa permanência, como o de Regina. Além disso, durante o pico da pandemia da Covid-19 na região metropolitana de Belém, o hospital foi completamente adaptado para atender exclusivamente casos da doença.
Projeto Âncora
Com o objetivo de dar continuidade no tratamento de pacientes de longa duração e garantir a sua total reabilitação, o Hospital Galileu promove o “Projeto Âncora”, que leva aos familiares orientações sobre os cuidados básicos necessários para se ter em casa. Horário das medicações, troca de curativos, higiene e mudanças de posição são algumas das orientações repassadas. 
Tenile Batista, filha de Regina, foi escolhida para participar da capacitação. Com orientações de toda a equipe assistencial e multiprofissional do HPEG, ela poderá levar a mãe para a casa com mais tranquilidade. “Os profissionais daqui sempre foram bem atenciosos conosco, ensinando com toda a paciência os cuidados que precisarei ter com ela daqui para frente. Estou indo para a casa mais aliviada e segura”, revela.
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Polícia Militar resgata idoso que se afogou nas águas do Rio Tapajós, em Aveiro


22/07/2020 17h09 - Atualizada em 22/07/2020 18h07
Por Matheus Soares (PM)
Um idoso de 64 anos que estava se afogando no Rio Tapajós, no município de Aveiro, região sudoeste do Pará, foi socorrido pelos militares do 71º Pelotão Destacado de Polícia Militar (71º PDPM), na noite da última segunda-feira (20). O salvamento ocorreu com a ajuda de uma canoa que estava próxima dos militares. 
Apesar do susto vítima passa bemFoto: Polícia Militar / AscomOs policiais promoviam o policiamento na orla da cidade quando escutaram o pedido de socorro. A equipe observou que alguém estava se debatendo na água e, em razão disso, tomaram uma decisão rápida para salvar a vida da vítima. Enquanto o cabo Arnaldo Pinto e o soldado Everson Almeida procuravam ajuda, a sargento Sandra Circosk e o cabo Ari Santiago utilizaram um barco que estava no local para se aproximar da pessoa.
"Mesmo com a canoa cheia de água, nós remamos e fomos até o homem que tentava, desesperadamente, se apoiar num isopor para se salvar", relatou a sargento Sandra Circosk. A militar conta também que no momento que chegou próxima do idoso, agarrou ele pelas mãos, pois o mesmo estava cansado e largou o objeto que segurava.
Canoa utilizada para resgatar o idosoFoto: Polícia Militar / Ascom"Ele tentou se apoiar na canoa, mas tendo em vista a profundidade do rio e o risco  da embarcação virar, eu segurei firme a mão dele e não larguei até que o mesmo estivesse fora de perigo", explicou a sargento Sandra, que está prestes a completar 23 anos de serviço. A policial disse ainda que instantes depois os outros dois militares chegaram com apoio e toda equipe acompanhou o idoso até a superfície.
O cabo Ari Santiago também participou do salvamento e comentou sobre como foi viver aqueles minutos de tensão. "É gratificante ter vivido essa experiência, pois não tem como a gente ver alguém pedindo ajuda e se omitir, principalmente quando se trata de cidadão", explicou o militar.
Os militares verificaram que o idoso estava com sinais de embriaguez e por ele ter engolido muita água, conduziram o mesmo até o Hospital Municipal de Aveiro. Na unidade de saúde, o idoso foi avaliado e em seguida liberado, sendo conduzido pelos policiais até sua casa.
Equipe de policiais estava de serviço na orla da cidadeFoto: Polícia Militar / AscomO idoso disse aos militares que saiu para pescar, quando sua embarcação  afundou. Ele informou que passa bem e parabenizou a ação dos militares que foi essencial para que ele estivesse vivo.
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