quarta-feira, 22 de julho de 2020

Governo do Pará defende integração e celeridade entre órgãos estaduais e federais


Helder Barbalho reforça importância da união entre as esferas na execução de políticas ambientais

21/07/2020 18h15 - Atualizada em 21/07/2020 18h30
Por Leonardo Nunes (SECOM)
Governador Helder Barbalho participou de videoconferência com o vice-presidente Hamilton Mourão e governadores da Amazônia LegalFoto: Alex Ribeiro - Ag. ParáIntegrar para desburocratizar os serviços prestados pelos órgãos federais e estaduais em temas como regularização fundiária, qualificação dos produtores e acesso a linhas de crédito. Estes foram os pleitos apresentados pelo governador Helder Barbalho, na tarde desta terça-feira (21), durante reunião por videoconferência com o vice-presidente da República, general Hamilton Mourão, e governadores dos Estados da Amazônia Legal (Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e Maranhão).
“O grande desafio é garantir que os órgãos federais possam trabalhar junto com os estaduais. Não vamos conseguir fazer regularização fundiária se o Incra (Instituto Nacional da Colonização e Reforma Agrária) não estiver em sinergia com o Estado”, disse o governador.
Helder Barbalho voltou a defender a importância de Estados, municípios e União irem além das ações repressivas para combater as queimadas, desmatamentos, garimpos ilegais e demais crimes ambientais. Ele ressaltou ainda a importância da Amazônia Legal avançar em políticas públicas já debatidas pelos Estados com a União, que permitam qualificar produtores amazônicos com técnicas modernas e sustentáveis e que beneficiem a produção sem prejudicar o meio ambiente.
Foto: Alex Ribeiro - Ag. Pará“O fortalecimento da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) é a autorização e orientação para que ela possa trabalhar com os institutos e empresas de tecnologia. O desafio é complexo. Se ficarmos apenas com a Emater (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado), vamos alcançar um número menor de produtores que podem ser beneficiados", reforçou.
O governador ressaltou, ainda, que a intensificação do poder público nestas regiões vai evitar conflitos e produzir resultados que irão beneficiar o meio ambiente e a cidadania. “Cobrar obrigações e oferecer serviços e direitos para que possam cumprir com seus deveres”, completou.
Ao final da videoconferência, o vice-presidente reconheceu a legitimidade do pleito apresentado pelo governador e informou que fará articulação interna no governo federal para viabilizar a proposta. “É importante que esses órgãos tenham integração permanente e que um conheça o outro, fale a mesma linguagem e trabalhe em conjunto. Esse é um passo que precisa ser dado”, concordou Mourão.
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Governador Helder Barbalho assina documento em defesa do Fundeb



21/07/2020 18h20
Por Leidemar Oliveira (SEDUC)
O governador do estado Helder Barbalho assinou, nesta terça-feira (21), a carta pública em defesa do novo Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação). O documento ressalta a ameaça do iminente término da vigência do Fundo, “o que torna necessária a urgente aprovação de uma Proposta de Emenda à Constituição – PEC que o torne permanente, eleve a participação da União no financiamento da educação básica e dialogue com as metas e estratégias previstas no Plano Nacional de Educação”. A nota é assinada por mais 19 governadores de diversos estados. 
O Fundeb é um dos principais mecanismos de financiamento da educação e será extinto em dezembro de 2020, a não ser que seja aprovada a proposta que o torna uma política pública permanente. A votação pode ocorrer ainda nesta terça-feira na Câmara dos Deputados. O governo federal sugeriu que o fundo seja restabelecido apenas em 2022 e que parte dos recursos seja destinada à transferência direta de renda, o programa Renda Brasil.
No documento assinado na tarde de hoje, os governadores manifestam apoio à imediata aprovação do substitutivo à PEC 15/2015, apresentado pela Deputada Federal Professora Dorinha Seabra Resende no último dia 10 de julho, e defendem avanços nos aspectos fundamentais da matéria: acesso, qualidade e valorização dos profissionais de educação. 
“O Fundo tem como objetivo fazer com que haja menos desigualdade de recursos entre as redes de ensino. Além disso, o Fundeb atual ajuda os sistemas de ensino a se organizarem melhor no que diz respeito ao atendimento escolar de toda a Educação Básica”, afirma a secretária de estado de educação, Elieth de Fátima Braga. 
No Pará, o repasse do Fundeb, de mais de R$ 2 bilhões anuais, é responsável pelo pagamento da folha de pessoal do magistério e do administrativo da rede estadual de ensino, na proporção 60% e 40%, respectivamente. 
Os recursos do Fundo podem ser usados pelos estados e municípios no financiamento do atendimento escolar em todos os níveis da educação básica, inclusive na formação continuada dos professores, no transporte escolar, na aquisição de equipamentos e material didático e na construção e manutenção das escolas. 
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Mercado de trabalho no Pará registra contratações após a retomada das atividades


Só o pacote de obras anunciado pelo Estado deve oferecer 140 mil empregos nos próximos meses

21/07/2020 18h22 - Atualizada em 21/07/2020 21h54
Por Dayane Baía (SECOM)
A oferta de vagas de emprego no Pará, após a flexibilização das atividades econômicas, registra um cenário positivo, segundo dados da Secretaria de Estado de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda (Seaster), que constam do relatório do mês de junho. A melhora foi verificada nas áreas de transporte e armazenamento de cargas, produção de distribuição de combustíveis e derivados, e atividades de comércio de bens e serviços. O atendimento presencial nos 46 postos do Sistema Nacional de Emprego (Sine), resultado da parceria entre Estado e municípios, voltou a ser oferecido. O retorno às atividades foi possível em razão da dinâmica da pandemia de Covid-19 no Pará, com tendência de redução de casos.Os postos do Sine já estão recebendo cadastros de pessoas que procuram empregoFoto: Divulgação
De acordo com o titular da Seaster, Inocêncio Gasparim, a procura por atendimento já vem aumentando. “O nosso atendimento nos postos do Sine está sinalizando o retorno da população ao trabalho. As vagas formais de emprego, com o advento da pandemia, foram suspensas ou até fechadas. O decreto do governador já indica como prioritárias algumas atividades potencialmente geradoras de emprego. O governo do Estado também tem acelerado as obras públicas, inclusive para ativar a volta ao emprego. Ele anunciou recentemente um pacote de obras, incluindo 1.500 quilômetros de asfalto, que vão gerar 50 mil empregos diretos e 90 mil indiretos, totalizando 140 mil empregos”, destacou o secretário.
Mesmo com a redução do horário de atendimento nos postos, já foi possível perceber uma mudança gradual na trajetória da empregabilidade, gerando saldo positivo em relação ao mês anterior. Segundo a Seaster, empresas que estavam em processo de abertura de loja ou contratações retomaram a oferta de novos postos, na expectativa de aquecimento da economia. Atividades relacionadas a serviço vêm aumentando a contratação, resultado da demanda de entregas em domicílio. Pequenas reformas e reparos residenciais movimentam as vendas de material de construção e contratação de pedreiros e encarregados de obra.
Contratações - No mês de junho foram ofertadas 72 vagas no sistema para as funções de operador de caixa, atendente de loja, motorista de caminhão entregador, estoquista, atendente de restaurante, pedreiro, fiscal de loja e frentista. As maiores colocações por município, por meio do Sine, ocorreram no município de Ourilândia do Norte, na região sudeste, que registrou a contratação de 61 trabalhadores - a melhor colocação do mês -, seguido de Belém, com quatro, e Ananindeua, com duas contratações. Por outro lado, em Abaetetuba, Barcarena e Parauapebas não houve colocações no mercado de trabalho em junho.
Para Inocêncio Gasparim, a tendência é de aumento das contratações, mesmo com os cuidados sanitários necessários no enfrentamento à pandemia. “Já estamos retomando os trabalhos nos 46 postos do Sine da rede que o Estado atende em parceria com os municípios. As Estações Cidadania dos shoppings, do Guamá e do CIIC (Centro Integrado de Inclusão e Cidadania), e também no interior. Nós fazemos esse atendimento presencial mediante os protocolos de cuidados de proteção ao coronavírus. As pessoas recebem senhas para realizar seus cadastros de busca de emprego e, eventualmente, serem chamadas quando as empresas oferecem vagas”, acrescentou o titular da Seaster.
Serviço: Além do atendimento presencial, os interessados podem obter informações pelo telefone (91) 3239-1430. Para cadastro de currículo, intermediação de mão de obra e seguro desemprego, o interessado deve procurar um dos postos do Sine em Belém:
Estação Cidadania Guamá – Avenida José Bonifácio, n° 2.308, entre Passagem Paulo Cícero e Avenida Barão de Igarapé-Miri. Das 9 às 15 h.
Centro Integrado de Inclusão e Cidadania (CIIC), que atende pessoas com deficiência – Avenida Almirante Barroso, 1.765, Marco. Das 9 às 15 h.
Estação Cidadania Pátio Belém – Travessa Padre Eutíquio, 1.078, em Batista Campos. Das 12 às 18 h.
Estação Cidadania Bosque Grão-Pará – Avenida Centenário, nº 1.052, em Val de Cans. Das 12 às 18 h.
Estação Cidadania Metrópole Ananindeua – BR-316, KM-04, nº 4.500. Das 12 às 18 h.
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Projeto garante redução de 30% no número de trotes feitos ao Ciop


Amigo do Ciop aproxima o serviço da população com palestras e visitas monitoradas

21/07/2020 18h30 - Atualizada em 21/07/2020 18h52
Por Carol Menezes (SECOM)
Foto: Ricardo Amanajás / Ag. ParáDesde o ano passado, o Centro Integrado de Operações (Ciop) trabalha para conscientizar a população sobre a importância de reduzir o número de ligações falsas, otimizando, assim, recursos e garantindo a segurança da população. Além de gerar prejuízo financeiro ao Estado, os trotes causam dano social ainda maior, pois acabam mobilizando aparato policial para uma ocorrência inexistente. Entre janeiro e junho deste ano, o número de denúncias falsas caiu mais de 30%.
"Gastos com pneus, combustível, hora trabalhada... É uma enorme cadeia de pequenos detalhes gerando um valor incalculável. O pior é a situação de alguém que precisa daquele atendimento, mas não recebe ou tem que esperar porque a equipe está indo atrás de uma situação falsa", justifica o diretor do Ciop, coronel PM Rayol de Oliveira.
Em 2019, os trotes representavam 11% do total de ligações recebidas pelo Ciop. O índice caiu para 5%. Em números, isso representa uma queda de 400 para 295 trotes por dia, ou de 32% entre janeiro e junho deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado - são 17 mil ligações a menos. Boa parte desse resultado se explica pelo projeto Amigo do Ciop, que busca aproximar a população do serviço.
O diretor do Ciop, coronel PM Rayol de Oliveira: denúncia falsa gera prejuízo ao Estado e à populaçãoFoto: Ricardo Amanajás / Ag. Pará"Tivemos de parar por causa da pandemia do novo coronavírus, mas antes íamos a escolas, igrejas e comunidades com palestras e também fazíamos visitas monitoradas à sede, para que crianças e adolescentes, grande maioria dos autores desse tipo de comunicação falsa, entendam o papel do Ciop e sua importância", relata o diretor.
Exemplo do significado desse trabalho ocorreu no início desta semana, quando houve a comunicação de possível assalto com refém dentro de condomínio localizado no centro de Belém. No local, a equipe do Ciop não conseguiu confirmar a ocorrência, e a imprensa tratou o caso como trote. No entanto, o mesmo continua sob investigação pelo controle de qualidade da Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup).
Se for confirmada a intenção de comunicar denúncia falsa e forem identificados os autores - ou seus responsáveis legais, caso sejam menores de idade -, é possível caracterizar o ocorrido como crime pelo Artigo 340 do Código Penal Brasileiro, que prevê de aplicação de multa e/ou até seis meses de prisão.
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Espaço Cultural Casa das Onze Janelas promove capacitação para servidores


21/07/2020 18h52 - Atualizada em 21/07/2020 21h21
Por Gabriel Marques (SECULT)
Foto: Divulgação
O Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), tem desenvolvido atividades nos museus do Sistema Integrado de Museus e Memoriais (SIMM). Nesta terça-feira (21), os servidores da Casa das Onze Janelas participaram da oficina de gravura, incisão, marcas e desenho. O curso básico, que segue até quinta-feira (23), faz parte do processo de capacitação dos funcionários e visa a sensibilização e contato artístico e estético para, em breve, desenvolver essas técnicas com o público no ateliê do espaço.
“Queremos que essas oficinas possam ser ofertadas ao público, compartilhando o resultado na internet”, explica a diretora do espaço, Sancris Santos. “Fizemos questão de que, além dos agentes culturais, o pessoal do administrativo e recepção também participasse para vivenciar as ações, tendo fundamentos para orientar e informar melhor o visitante”, complementa.
Foto: DivulgaçãoPara a servidora Milena Claudino, técnica em Gestão Cultural e Educadora Museal, a oficina é uma oportunidade de expandir a capacitação para atender ao público. “É muito importante porque faz parte da nossa atividade fim como servidores estaduais. É bom para nos prepararmos para atender ao público e passar esse conhecimento adiante”, reforça. Os encontros com os servidores seguem os protocolos de segurança e prevenção contra o novo coronavírus. As oficinas dão ênfase para diversas linguagens artísticas, desenho, pintura, gravura, escultura e fotografia.
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Convênios entre Estado e Prefeitura de Santana do Araguaia viabilizam pontes e rede de drenagem


As obras ultrapassam os R$ 3 milhões em investimentos, recursos oriundos do Tesouro estadual e contrapartida da Prefeitura

21/07/2020 18h58 - Atualizada em 21/07/2020 20h08
Por Kátia Aguiar (SETRAN)
O Diário Oficial do Estado (DOE) publica na edição desta terça-feira (21) o extrato de três convênios firmados entre o Governo do Estado e a Prefeitura de Santana de Araguaia, na região sul, por meio da Secretaria de Estado de Transportes (Setran), que superam R$ 3 milhões em investimentos. O recurso será utilizado na construção de quatro pontes em vicinais, acima de R$ 2,5 milhões, e de 520 metros de linha de drenagem de águas pluviais no município, que representa quase R$ 600 mil.
O primeiro convênio, superior a R$ 924 mil – mais de R$ 877 mil oriundos do Estado e R$ 46 mil de contrapartida da Prefeitura -, prevê a construção de uma ponte em concreto armado sobre o Rio Campo Alegre, com 65 metros de extensão. Outro convênio, acima de R$ 1,6 milhão de recursos estaduais e mais de R$ 82 mil de contrapartida da Prefeitura, é destinado à construção de três pontes em concreto armado sobre o Rio Cristalino, conhecido também como Bucha, tendo 56 metros de extensão, e de mais duas pontes, cada uma com 10 metros.As obras vão melhorar a trafegabilidade nas vias de acesso municipaisFoto: Divulgação
O terceiro convênio garantirá a implantação de 520 metros de rede de drenagem de águas pluviais nos acessos ao Rio Cristalino, Retiro 14, Airton Sena, Raimundo Correia, Campo Grande e Rio Preto, que interligam a BR-158 e a PA-463 ao município de Santana do Araguaia. O valor do convênio ultrapassa R$ 590 mil, sendo mais de R$ 500 mil de recursos da Setran e mais de R$ 88 de contrapartida da Prefeitura de Santana do Araguaia.
Legalidade - A modalidade convênio é um recurso legal utilizado pelo governo do Estado para garantir aporte de recursos às prefeituras para obras na malha rodoviária municipal, formada por estradas vicinais, ramais e outros acessos.
O secretário de Estado de Transportes, Pádua Andrade, informa que, por força da lei, a atuação da Setran é limitada às rodovias estaduais, sendo impedida juridicamente de realizar de forma direta, ou por contratos com terceiros, obras e serviços em rodovias municipais. “Desta forma, o governo do Estado, por meio da Setran, no âmbito de uma gestão solidária, firma convênios com as prefeituras para que os gestores municipais promovam a construção, recuperação e conservação das vias e pontes em seus municípios, com recursos oriundos do Tesouro do Estado”, ressalta o secretário.
agência pará 

Estado viabiliza acordo que garante R$173 mi em saúde e infraestrutura à região de Tucuruí


Do total, R$ 70 milhões serão aplicados na construção de um novo Hospital Regional

21/07/2020 19h10 - Atualizada em 21/07/2020 20h03
Por Leonardo Nunes (SECOM)
Foto: Alex Ribeiro - Ag. ParáAcordo firmado nesta terça-feira (21), em cerimônia no Palácio dos Despachos, em Belém, entre o governo do Estado e 12 municípios localizados na região da Usina Hidrelétrica (UHE) de Tucuruí, vai permitir desengavetar a destinação de R$ 173 milhões em investimentos para região. A origem do recurso é o pagamento de uma compensação por conta da renovação do licenciamento ambiental da hidrelétrica localizada às margens do rio Tocantins.
“Fundamental que possamos aproveitar o processo de renovação desta licença ambiental, criando compensações que possam beneficiar toda a região. Do valor total de R$ 170 milhões, acordamos que R$ 70 milhões serão aplicados para um novo Hospital Regional para o Lago de Tucuruí. Além disto, também será destinado, para cada município, o valor da ordem de R$ 6 milhões, para que sejam investidos em infraestrutura urbana”, detalhou o governador Helder Barbalho.
A Usina Hidrelétrica de Tucuruí, de responsabilidade da Eletronorte, foi inaugurada em 1984. Localizado a cerca de 300 km de Belém, o empreendimento alterou não apenas a configuração geográfica, mas a base econômica e a vida da população local. A revisão do licenciamento ambiental foi debatido por anos por diferentes segmentos da sociedade civil organizada e instâncias do poder público.
Conquista - O prefeito de Piçarra e presidente da Federação das Associações dos Municípios do Pará (Famep), Wagner Machado, explicou que a articulação do Estado foi fundamental para uma convergência definitiva sobre o tema.
O prefeito de Piçarra e presidente da Famep, Wagner Machado: articulação do Estado foi fundamental para convergência sobre o temaFoto: Alex Ribeiro - Ag. Pará“Esse é um passivo de muitos anos que o governador Helder, neste momento, com a parceria dos prefeitos da região, consegue avançar, levando benefício para todas as cidades. E o mais importante, em um período de pandemia, o governador pensa na importante necessidade de construção, reforma e ampliação do Hospital Regional em Tucuruí. Estão de parabéns todos os envolvidos, porque é um projeto que sai do papel”, ponderou.
“Foi uma reunião proveitosa e importante para os municípios, em que o governador levou para Eletronorte nosso pleito, buscando nossos direitos, e hoje definimos as ações que serão executadas nos municípios. Foi muito satisfatório chegar a um denominador comum”, completou o prefeito de Novo Repartimento, Deusivaldo Silva Pimentel.
Durante a reunião, Estado e gestores municipais concordaram que, seguindo a capacidade de pagamento da Eletronorte, será priorizado o repasse de recursos para as melhorias em infraestrutura urbana dos municípios. A expectativa é que os recursos sejam liberados ainda neste ano. Já os recursos para o Estado, que serão aplicados no novo equipamento de saúde pública, será repassado numa segunda etapa, em prazo que será negociado junto à Eletronorte.

Pará registra aumento de 54% em junho na abertura de empresas


Com mais de 4 mil registros na Jucepa, o setor do Comércio lidera em junho a instalação de novos estabelecimentos

21/07/2020 20h10 - Atualizada em 21/07/2020 22h00
Por Fabíola Uchôa (JUCEPA)
O número de novos negócios registrados em junho deste ano superou em 54% o número constatado em maio deste ano. Ao todo, 6.649 empresas foram abertas em junho no Estado do Pará, enquanto no mês de maio foram 4.151 empresas, mostram os dados da Junta Comercial do Estado do Pará (Jucepa), autarquia vinculada à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme). 
Dados da Jucepa apontam retomada da economia em junhoFoto: Bruno Cecim / Ag.ParáO Comércio foi o setor que mais registrou aberturas, com 4.134 registros, seguido do setor de Serviços, com 3.528 empresas, e 1.687 no setor de Indústrias. Na classificação por atividade, o setor com maior número de aberturas foi o comércio varejista de artigos de vestuário e acessórios, com 1.177 novas empresas; seguido pelo de comércio varejista de cosmético, perfumaria e higiene pessoal, com 937 aberturas. Já o comércio varejista de artigos de armarinho ficou em terceiro, com 708 empresas, e em quarto lugar ficou o comércio varejista de bebidas, com 659 empresas abertas.A Junta Comercial adota medidas que facilitam a abertura de empresasFoto: Bruno Cecim / Ag.Pará
De acordo com a presidente da Jucepa, Cilene Sabino, “os números apontam para o crescimento das aberturas de empresas de pequenos negócios, como os Microempreendedores Individuais (MEIs), confirmando o fortalecimento da economia mesmo em meio à pandemia. Em paralelo a esse movimento, várias medidas de facilitação na abertura de empresas têm sido implementadas no Estado, como a Junta 100%, que possibilita abertura e baixa de empresas em minutos”.

Policiais militares recebem ação de saúde de agentes municipais



21/07/2020 20h41
Por Taiane Figueiredo (PM)
Uma equipe da Secretaria Municipal de Saúde de Belém (Sesma),  que atua na Unidade de Saúde do Conjunto Maguari, esteve, nesta terça-feira (21), na sede do Quartel do Comando-Geral (QCG) da Polícia Militar, em Belém, para oferecer serviços de saúde a policiais militares e voluntários civis que trabalham no local, abrangendo também familiares desses profissionais.
A iniciativa faz parte das ações relacionadas à campanha Julho Amarelo, mês mundial de combate às hepatites virais e intensificação da campanha da vacinação contra o sarampo, principalmente na faixa etária de 20 a 49 anos. Os profissionais da área da saúde ofereceram serviços de vacinação contra gripe e contra o sarampo, caxumba e rubéola, por meio da vacina tríplice viral.
Também foram oferecidos testes rápidos de HIV, sífilis, hepatites B e C e a distribuição de preservativos. No total, foram feitos 109 testes rápidos, aplicadas 60 vacinas contra gripe e 180 vacinas tríplice viral.
Para a subtenente Maria José Amoras, a ação facilita o acesso à saúde para os militares. “Em muitos casos, nós, militares, não temos tempo para procurar atendimento, e essa ação dinamiza muito nosso tempo, então todos os envolvidos estão de parabéns pela realização”, disse.
“Procuramos, por meio de um memorando, os batalhões da Polícia Militar que ficam na área de abrangência da nossa unidade de saúde. Tivemos resposta positiva e estamos ofertando os serviços de vacinação e testes rápidos. Nossa equipe fica muito feliz em ver a receptividade que tivemos, e pelo êxito dessa parceria com a Polícia Militar”, explica Cinthia Lorena Bezerra Sarmanho, enfermeira da unidade de saúde do conjunto Maguari.
Além do Comando-Geral, a equipe de saúde também já passou pelo 24º Batalhão, localizado no Conjunto Maguari, em Belém. Segundo Cinthia Sarmanho, a ação pode ser estendida para outras unidades, por meio de solicitação dos comandantes.

Polícia Militar apresenta Sistema de Gestão de Frota para oficiais da Aeronáutica



21/07/2020 20h49 - Atualizada em 21/07/2020 21h52
Por Taiane Figueiredo (PM)
O Sistema de Gestão de Gerenciamento de Manutenção da Frota Própria, utilizado há quase cinco anos pela Polícia Militar do Pará, pode servir de referência para a Força Aérea Brasileira (FAB). Na tarde desta terça- feira (21), três oficiais da FAB visitaram o Almoxarifado Central da PM, localizado no bairro do Souza, em Belém. O Sistema foi apresentado pelo comandante do Almoxarifado, tenente-coronel Sandro Wagner do Carmo, e pelo chefe da Seção de Gerenciamento de Manutenção, major Marcelo Machado.Militares do Pará e os três oficiais da Aeronáutica que vieram conhecer o modelo local de gestãoFoto: Divulgação
Os militares da Força Aérea, que fazem parte da Divisão Logística da Comissão de Aeroportos da Região Amazônica (Comara), buscam informações para embasar um estudo para implantação de um sistema similar ao utilizado pela PM, para gerenciar a manutenção da frota.
Também participaram da reunião o 1º tenente João Victor, chefe da Subdivisão de Suprimentos (SDS); o 2º tenente Jorge Bezerra, adjunto da Subdivisão de Suprimentos, e o 2º tenente Augusto Vieira, chefe da Subdivisão de Manutenção (SDM). (Texto: Edson Costa).
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Projeto de auxílio à agricultura familiar na pandemia será analisado no Senado


Da Redação | 21/07/2020, 10h58
O Senado receberá para análise um projeto de lei que prevê medidas para ajudar agricultores familiares durante o estado de calamidade pública causado pelo novo coronavírus. Aprovado na Câmara dos Deputados nesta segunda-feira (20), o PL 735/2020 estabelece medidas como benefício especial, recursos para fomento da atividade e prorrogação de condições para o pagamento de dívidas.
De autoria do deputado Enio Verri (PT-PR) e outros, o projeto foi aprovado na forma de texto substitutivo do relator, deputado Zé Silva (Solidariedade-MG). De acordo com o texto, poderão ter acesso às medidas os agricultores e empreendedores familiares, pescadores, extrativistas, silvicultores e aquicultores. O parlamentar propôs que a futura lei seja chamada de Lei Assis Carvalho, em homenagem ao deputado federal pelo PT do Piauí, falecido recentemente, que militava nessa área.

Auxílio emergencial

O agricultor que não tiver obtido o auxílio emergencial poderá receber do governo federal o total de R$ 3 mil, em cinco parcelas de R$ 600. A mulher provedora de família monoparental terá direito a R$ 6 mil.
O cronograma de pagamento seguirá o do auxílio para as demais pessoas, previsto na Lei 13.982, de 2020, podendo ocorrer antecipação de valor igual ao já pago em meses anteriores aos beneficiários que não são agricultores.
Os requisitos do auxílio aos agricultores são semelhantes aos do auxílio emergencial: não ter emprego formal, não receber outro benefício previdenciário (exceto Bolsa Família ou seguro-defeso, no caso de pescadores) e ter renda familiar de até meio salário mínimo (R$ 522,50) ou renda familiar total de até três salários mínimos.
No cálculo da renda familiar, não serão contados os rendimentos obtidos por meio dos programas de apoio à conservação ambiental e de fomento às atividades rurais, previstos na Lei 12.512, de 2011.
Os pagamentos deverão ser feitos por bancos federais com o uso de contas de poupança social digital, sem taxas e com proibição de usar os recursos depositados para quitar eventuais dívidas do beneficiado junto à instituição.
Caso o agricultor não tenha acesso a dispositivos digitais, poderá fazer o saque nas agências bancárias apresentando CPF e RG. Entretanto, o acesso ao benefício ainda dependerá de cadastro em plataforma digital, se a pessoa não estiver cadastrada no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) do governo federal.
Essa plataforma deverá ser disponibilizada por entidade de assistência técnica e extensão rural credenciada na Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater).
O texto deixa claro que o recebimento do auxílio emergencial ou desse benefício não faz o agricultor perder a condição de segurado especial perante a Previdência Social, cujas regras para acesso são diferenciadas.

Dinheiro para fomento

Para agricultores familiares em situação de pobreza e extrema pobreza, o substitutivo cria o Fomento Emergencial de Inclusão Produtiva Rural, com o objetivo de apoiar a atividade produtiva durante o estado de calamidade pública.
Na definição do conceito de extrema pobreza, ficarão de fora os benefícios previdenciários rurais. O valor do fomento será de R$ 2,5 mil por unidade familiar, em parcela única. Se a família monoparental for comandada por mulher, o valor será de R$ 3 mil.
Os interessados contarão com ajuda do Serviço de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) para elaborar um projeto simplificado de estruturação da unidade produtiva familiar.
Os órgãos desse serviço receberão da Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater) R$ 100 por projeto elaborado, que poderá contemplar a construção de cisternas ou o uso de outras tecnologias sociais de acesso à água para consumo humano e produção de alimentos.
Caso esteja prevista a construção da cisterna, o valor do fomento sobe para R$ 3,5 mil.

Linha de crédito

O texto permite ao Conselho Monetário Nacional (CMN) criar linhas de crédito, no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), para agricultores com renda familiar total mensal de até três salários mínimos (R$ 3.135) e que tenham efetuado cadastro simplificado em entidade de assistência técnica e extensão.
A taxa prevista será de 1% ao ano, com dez anos para pagar e carência de cinco anos incluída nesse tempo. O valor máximo do empréstimo será de R$ 10 mil por beneficiário.
Os interessados terão até 30 de dezembro de 2021 para pedir o empréstimo, podendo usar até 20% do valor obtido para a manutenção da família.
O acesso ao crédito dependerá de projeto simplificado de crédito elaborado por entidade de assistência técnica e extensão rural credenciada na Anater. O custo do projeto será de R$ 300 e poderá ser incluído no empréstimo, mas o texto aprovado prevê desconto no mesmo valor por quitação em dia das parcelas, a ser aplicado no início dos pagamentos.
Quando o empréstimo for para agricultora familiar provedora de família monoparental, a taxa de juros efetiva será de 0,5% ao ano e com desconto adicional de 20%, se o pagamento da parcela ocorrer em dia.
Os recursos virão dos fundos constitucionais de financiamento e também da União, se a linha de crédito for por meio da subvenção de juros (equalização de taxas).

Programa de alimentos

Para os agricultores que não tenham vendido à Companhia Nacional de Alimentos (Conab) nos últimos dois anos por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), o projeto cria uma versão emergencial (PAA-E). O PAA compra alimentos para abastecer famílias carentes.
A ideia é viabilizar a compra com doação simultânea dos alimentos a pessoas em situação de insegurança alimentar ou a entidades recebedoras previamente definidas pelo governo federal.
A execução do PAA Emergencial ficará a cargo da Conab, que providenciará um cadastro simplificado para os agricultores interessados e aptos a participar.
No programa emergencial, a compra será no valor máximo de R$ 4 mil por unidade familiar produtora (R$ 5 mil no caso de mulher agricultora). Os preços poderão ser cotados com base na metodologia do PAA ou na lista de referência do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae).
O substitutivo determina ainda que as assistências rurais receberão da Anater R$ 100 por agricultor familiar participante.

Cédula rural

Outra medida prevista no substitutivo é a permissão para as cooperativas de agricultores familiares pagarem com produtos o valor em dinheiro representado por títulos emitidos em favor da Conab em transações feitas no PAA.
Os títulos beneficiados são as cédulas de produto rural (CPR) com vencimento em 2020 e em 2021.

Vencimento adiado

O texto aprovado adia por um ano o pagamento das parcelas vencidas ou a vencer em 2020 relativas a operações de crédito rural contratadas por agricultores familiares e cooperativas de produção cujas condições econômicas foram prejudicadas pela covid-19. A regra valerá ainda para as dívidas no âmbito do Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF).
Durante o estado de calamidade pública, serão suspensos os prazos de encaminhamento para cobrança e execução judicial das parcelas não pagas e também do prazo final para cobrança (prescrição). Entretanto, mantêm-se os descontos por pagamento em dia e outros benefícios originalmente previstos.
Para custear o pagamento prorrogado, o texto permite ao governo usar recursos do Orçamento para garantir taxas menores (equalização de taxas). Se o dinheiro tiver sido emprestado pelos fundos constitucionais de financiamento, eles deverão assumir os custos.

Garantia-safra

Quanto ao programa Garantia-Safra, o projeto determina, durante o estado de calamidade pública, a concessão automática dessa espécie de seguro a todos os agricultores familiares aptos a recebê-lo.
O agricultor continua com a obrigação de apresentar laudo técnico de vistoria municipal comprovando a perda de safra.

Dívidas rurais

Segundo o texto aprovado, os devedores de alguns tipos de dívidas rurais tratadas pela Lei 13.340, de 2016, contarão com novo prazo para a concessão de descontos na quitação ou na renegociação dos débitos.
O prazo tinha se encerrado em 30 de dezembro de 2019 e agora é reaberto até 30 de dezembro de 2021, seja para empréstimos com recursos dos Fundos Constitucionais de Financiamento do Nordeste (FNE) ou do Norte (FNO), para empréstimos com recursos de outras fontes ou de fontes mistas.
No caso dos débitos inscritos na dívida ativa da União, o texto autoriza a concessão de desconto já previsto em lei (de 60% a 90%, conforme a faixa) até 2021, se as parcelas não pagas forem encaminhadas para inscrição até 31 de dezembro de 2020 e a inadimplência tiver ocorrido até 30 de junho de 2020.
Em razão do novo período para concessão de desconto, a dívida somente poderá ser enviada para cobrança ou execução judicial depois de 30 de dezembro de 2021. Até lá, também não corre o prazo de prescrição da dívida.

Custeio e investimento

Em relação a dívidas tomadas para atividades de custeio e investimento que contaram com renegociação pela Lei 13.606, de 2018, o substitutivo aumenta o universo de contratos passíveis de renegociação. Atualmente, para obter a renegociação, esses contratos devem ter sido firmados até 31 de dezembro de 2016. A data final passa a ser 31 de dezembro de 2019.
Com informações da Agência Câmara
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

Alterado na Câmara, projeto que amplia atuação da Codevasf volta ao Senado



Da Redação | 21/07/2020, 11h16
Retornou para análise do Senado o projeto que amplia a área de atuação da Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco (Codevasf) em estados do Norte, Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste. O PL 4.731/2019, de autoria do senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), foi aprovado pela Câmara nesta segunda-feira (20), mas, como sofreu alterações (um substitutivo foi aprovado), será apreciado novamente pelos senadores.
Aprovada pela Comissão de Desenvolvimento Regional (CDR) do Senado em dezembro de 2019, a proposta autoriza a atuação da Codevasf em novas bacias hidrográficas. Além de atender integralmente os estados de Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Piauí, Maranhão, Ceará e Goiás, nas bacias hidrográficas, tanto continentais quanto litorâneas (antes apenas Maranhão, Sergipe e Alagoas tinham todo o território contemplado), a Codevasf deverá atuar ainda no Amapá, na Paraíba, no Rio Grande do Norte e nos municípios da região do Alto Rio Pardo, em Minas Gerais.
O relator da matéria na Câmara, deputado Silvio Costa Filho (Republicanos-PE), acrescentou dispositivo para condicionar à dotação orçamentaria prévia a instalação e a manutenção de órgãos e setores de operação e representação da empresa no país. Ele também acatou emenda para incluir entre os rios pertencentes a estados não abrangidos totalmente pela atuação da empresa as bacias hidrográficas do rio Jequitinhonha, Mucuri e Araguari, em Minas Gerais.
Parte da proposta original de Davi Alcolumbre, as bacias hidrográficas do estado do Amazonas não foi incluída entre as contempladas pela atuação da Codevasf. O relator na Câmara avaliou que a medida ampliaria em demasia a extensão da área de atuação da empresa. "Não nos pareceu conveniente, entretanto, estender mais a oeste a atuação da Codevasf, a todo o estado do Amazonas. A sua vastíssima extensão territorial — de 1,57 milhão de km², maior do que a do Amapá e a do Pará somadas — bem como a distância até as bacias hidrográficas já atendidas pela Codevasf fariam a ampliação demandar recursos orçamentários e humanos adicionais de tal monta que a tornariam impossível, sem deixar de atender gravemente às suas atribuições atuais", afirmou Costa Filho.

Alterações na legislação

A proposta em tramitação no Congresso altera a Lei 6.088, de 1974, que criou a Codevasf. Desde então, o texto foi alterado diversas vezes em 2000, em 2009, em 2010, em 2017 (duas vezes) e em 2018, por meio da aprovação de projetos que ampliaram a área de atuação do órgão estatal.
Veja abaixo a evolução da área de atuação da Codevasf desde a criação do órgão até o PL 4.731/2019:

Área de atuação da Codevasf (desde a criação em 1974 até a proposta em tramitação no Congresso em 2020)

Lei 6.088, de 1974
Vale do Rio São Francisco nos estados de Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Minas Gerais, Goiás e Distrito Federal.
Lei 9.954, de 2000
Vales dos rios São Francisco e Parnaíba, em Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Minas Gerais, Goiás, Distrito Federal, Piauí e Maranhão.
Lei 12.040, de 2009

Vales dos rios São Francisco e Parnaíba, em Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Minas Gerais, Goiás, Piauí, Maranhão, Ceará e no Distrito Federal.
Lei 12.196, de 2010

Vales dos rios São Francisco, Parnaíba, Itapecuru e Mearim, em Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Minas Gerais, Goiás, Piauí, Maranhão e Ceará e no Distrito Federal.
Lei 13.481, de 2017

Vales dos rios São Francisco, Parnaíba, Itapecuru, Mearim e Vaza-Barris, em Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Minas Gerais, Goiás, Piauí, Maranhão e Ceará e no Distrito Federal.
Lei 13.507, de 2017

Vales dos rios São Francisco, Parnaíba, Itapecuru, Mearim, Paraíba, Mundaú, Jequiá, Tocantins, Munim, Gurupi, Turiaçu e Pericumã, em Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Minas Gerais, Goiás, Piauí, Maranhão e Ceará e no Distrito Federal, bem como nos municípios de Alagoas que não se encontram no vale do rio São Francisco.
Lei 13.702, de 2018
Bacias hidrográficas dos rios São Francisco, Parnaíba, Itapecuru, Mearim, Vaza-Barris, Paraíba, Mundaú, Jequiá, Tocantins, Munim, Gurupi, Turiaçu, Pericumã, Una, Real, Itapicuru e Paraguaçu, em Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Minas Gerais, Goiás, Piauí, Maranhão, Ceará, Mato Grosso, Pará, Tocantins e no Distrito Federal, bem como nas demais bacias hidrográficas e litorâneas em Alagoas, Maranhão e Sergipe.
PL 4.731/2019
Bacias hidrográficas dos rios São Francisco, Parnaíba, Itapecuru, Mearim, Vaza-Barris, Paraíba, Mundaú, Jequiá, Tocantins, Munim, Gurupi, Turiaçu, Pericumã, Una, Real, Itapicuru, Araguari, Jequitinhonha e Mucuri, em Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Minas Gerais, Goiás, Piauí, Maranhão, Ceará, Mato Grosso, Pará, Tocantins e no Distrito Federal, bem como nas bacias hidrográficas continentais ou litorâneas que abrangem a integralidade de Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Paraíba, Rio Grande do Norte, Piauí, Maranhão, Ceará, Goiás e Amapá e dos municípios da região do Alto Rio Pardo em Minas Gerais.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

Senado analisa suspensão de prestação do Minha Casa, Minha Vida na pandemia



Da Redação | 21/07/2020, 11h22
O Senado deve avaliar proposta que suspende os pagamentos mensais de beneficiários do programa Minha Casa, Minha Vida por 180 dias em razão das dificuldades financeiras ocasionadas pela pandemia de covid-19. O Projeto de Lei 795/2020 foi aprovado pelo Plenário da Câmara dos Deputados nesta segunda-feira (20) na forma do substitutivo do relator, deputado Gutemberg Reis (MDB-RJ).
De acordo com o projeto, a suspensão dos pagamentos vale para os mutuários da faixa 1, com renda familiar mensal de até R$ 1,8 mil, cujo financiamento usou recursos do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) ou do Fundo de Desenvolvimento Social (FDS). A suspensão de seis meses começaria a contar a partir da publicação da futura lei.
Essas parcelas seriam pagas depois do prazo final do financiamento original. O total de parcelas do programa que vão ser adiadas, cujo custo seria suportado pelo Tesouro Nacional, será limitado a R$ 215,4 milhões.
Quanto aos participantes do Minha Casa, Minha Vida com operações enquadradas no Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR), o projeto adia para dezembro de 2020 a parcela anual devida pelas famílias beneficiárias.
Com informações da Agência Câmara
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado