quinta-feira, 18 de junho de 2020

DF amanhece sob garoa nesta quinta-feira; temperatura mínima é de 12ºC

TEMPO
Mesmo com estiagem na capital, sistema de alta pressão carregou umidade do oceano para interior do país. Inmet descarta chuva nos próximos dias.
Parque no DF nesta quinta-feira (18) — Foto: Tv Globo/Reprodução
Parque no DF nesta quinta-feira (18) — Foto: Tv Globo/Reprodução

O Distrito Federal amanheceu encoberto pela neblina nesta quinta-feira (18). Uma garoa leve também caiu sobre a capital. O fenômeno é consequência da umidade que gerou gotículas de água suspensas no ar. A temperatura mínima chegou a 12ºC.

Segundo o meteorologista Olívio Bahia, do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o tempo maios frio é resultado de um sistema de alta pressão vindo do oceano.

"A garoa foi favorecida pela atuação desse sistema que acabou trazendo umidade para o interior do continente."

Apesar do chão molhado em algumas regiões, por volta das 6h, as estações do Inmet não contabilizaram chuva nesta quinta (18). "As gotículas são tão pequenas que não conseguem criar uma lâmina de um milímetro, que é a unidade mínima de medição", explicou Olívio.

Com isso, o DF completa 24 dias de estiagem. O último registro de chuva ocorreu no dia 25 de maio.

Vento e frio

Neblina sobre DF, nesta quinta (18) — Foto: TV Globo/Reprodução

Neblina sobre DF, nesta quinta (18) — Foto: TV Globo/Reprodução


Nesta quinta (18), a previsão é que a temperatura varie de 12º C a 24º C. No Gama, no início da manhã, os termômetros registraram a menor temperatura. No Plano Piloto fez 14,5º C.

"A expectativa é que a neblina diminua com o passar das horas, ao decorrer do dia, e surja o sol", explica o meteorologista.

Já a umidade, deve variar de 40% a 97%, mesmo em meio à estiagem no DF. O vento também contribui para reduzir a sensação térmica. Nesta quinta foram registrados ventos de até 32,7 km/h em Brazlândia. Na quarta (17), a média foi de 46 km/h.

FONTE: G1 DF

Estado do Rio ultrapassa marca de 8 mil mortes por Covid-19

SAÚDE RJ
Mesmo com o 2º lugar nos rankings de mortes e casos, retorno de campeonato de futebol e plano de reabertura da capital são mantidos
CARL DE SOUZA / AFP Além das mortes, o estado registra 86.963 casos da Covid-19



Nesta quarta feira (17), o estado do Rio de Janeiro ultrapassou a marca de 8 mil óbitos causados pela Covid-19, doença transmitida pelo novo coronavírus. Foram 171 mortes nas últimas 24 horas, elevando o número total para 8.138.

Os dados da Secretaria de Saúde do Rio apontam, ainda, que o estado registrou 3.620 novos casos, totalizando 86.963.

Com esses números, o Rio se mantém em segundo lugar nos ranking de mortes e de óbitos causados pelo novo coronavírus, perdendo apenas para o estado de São Paulo.Mesmo com a alta no número de óbitos, o estado estabeleceu ontem uma data de retorno do Campeonato Carioca de futebol . Ainda hoje, a capital afirmou que avançará com Fase 2 do plano de retomada econômica .A secretaria também afirma que o estado tem 1.147 óbitos sob investigação e 69.559 pessoas recuperadas.

FONTE: ÚLTIMO SEGUNDO

Ministério Público vai à Justiça para que governo do DF garanta 60% de isolamento social

COVID-19
Órgão solicita que GDF tome medidas para diminuir número de pessoas nas ruas. Além disso, quer que Executivo não libere novas atividades até haver provas de que doença está desacelerando.

Foto: Marcos de Paula/ Prefeitura do Rio


O Ministério Público Federal no Distrito Federal (MPF-DF) apresentou pedido à Justiça para que o governo do DF tome medidas com o objetivo de garantir isolamento social de pelo menos 60% na capital. O motivo é o aumento de casos do novo coronavírus no DF. 
Além disso, o MPF pede que o governo local não libere novas atividades não essenciais até que haja evidências científicas de que a pandemia está desacelerando. Acionado pela reportagem, o GDF não havia se manifestado até a última atualização desta reportagem.
Os pedidos devem ser analisados pela juíza Kátia Balbino de Carvalho, da 3ª Vara Federal Cível, já que foram apresentados na mesma ação em que o Executivo local foi obrigado a suspender a reabertura do comércio na capital, no mês passado. A decisão, no entanto, foi derrubada(veja mais abaixo).

Argumentos do MP


No documento, o MPF critica as medidas de flexibilização do isolamento decretadas pelo governador Ibaneis Rocha (MDB). Nas últimas semanas, ele permitiu a reabertura do comércio de rua, de shoppings centers, igrejas, parques, feiras, entre outros. 
Segundo o Ministério Público, "as diversas medidas de retomada de atividades não essenciais certamente agravaram a situação no Distrito Federal." No documento, o órgão cita o crescimento rápido da Covid-19 na capital, que registrou 365 mortes e mais de 27,1 mil infectados. 
"A partir de 2 de junho o cenário é absolutamente alarmante, pois passaram a ser registrados, aproximadamente, 1000 novos casos por dia", diz o MPF.
O órgão afirma ainda que o GDF não tem sido transparente na divulgação dos dados sobre a ocupação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) a cita o adoecimento de profissionais que trabalham na linha de frente contra a Covid-19. 
"À luz dos dados e parâmetros ora apresentados, e considerando que o isolamento social no Distrito Federal está atualmente no baixíssimo patamar de 39,35%, impõe-se ao ente distrital, à míngua de outro critério técnico viável, que adote providências para que atinja o nível de distanciamento mínimo de 60% recomendado pelo CNS [Conselho Nacional de Saúde]."

Decisão anterior

As investidas do MPF para tentar barrar a retomada do comércio no DF tiveram início no fim de abril. À ocasião, o órgão pediu à Justiça que proibisse o governo local de permitir a reabertura de mais setores até demonstrar os dados científicos que teria utilizado para tomar as decisões. O Ministério Público queria ainda a revogação de decretos que flexibilizavam o isolamento.
A juíza Kátia Balbino de Carvalho atendeu parcialmente o pedido e suspendeu a abertura de mais setores até a realização de uma visita técnica, pela magistrada, ao comitê de controle da crise no Palácio do Buriti. 
Em 15 de maio, a juíza permitiu a reabertura do comércio de forma escalonada, com intervalos de 15 dias entre os diferentes setores. Quatro dias depois, porém, a segunda instância da Justiça Federal atendeu a um pedido do GDF e derrubou a decisão da magistrada, dando ao governo local liberdade para definir o processo de retomada das atividades.
À ocasião, o juiz relator do caso entendeu que o processo deveria ser analisado pela Justiça do DF, já que trata de questões locais. No último dia 9 de junho, porém, mais uma reviravolta. O Tribunal Regional da 1ª Região (TRF-1) atendeu a um recurso do MPF e voltou a restabelecer a competência da Justiça Federal para tratar do caso. 
Assim, os pedidos voltaram a ser analisados pela juíza Kátia Balbino de Carvalho.

Fonte: G1 DF

quarta-feira, 17 de junho de 2020

2.271: ninguém acerta as seis dezenas e prêmio vai a R$ 37 milhões



Mega-Sena, concurso 2.271: ninguém acerta as seis dezenas e prêmio ...

Veja as dezenas sorteadas: 06 - 10 - 27 - 28 - 41 - 52. Quina teve 50 apostas ganhadoras; cada uma receberá R$ 56.983,62.

PF investiga desvio de recursos públicos no Vale do Araguaia



Operação PF

Operação Tapiraguaia cumpre nove medidas cautelares em municípios matogrossenses
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Publicado17/06/2020 08h51Última modificação17/06/2020 08h57
Cuiabá/MT - A Polícia Federal, em trabalho conjunto com o Ministério Público Federal (MPF) e a Controladoria-Geral da União (CGU), deflagrou nesta quarta-feira (17/6) a 3ª Fase da Operação Tapiraguaia. A ação visa reprimir associação criminosa voltada à prática de crimes de fraude licitatória, desvio de recursos públicos (peculato) e corrupção ativa/passiva.
Nove medidas cautelares expedidas pela Justiça Federal estão sendo cumpridas em Cuiabá, São Félix do Araguaia e Serra Nova Dourada, municípios de Mato Grosso.
As investigações conduzidas pela Polícia Federal mostram que em 2014 o município de Serra Nova Dourada firmou convênio com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). A iniciativa, estimada em cerca de R$ 1,4 milhão, visava à construção de estradas e pontes que beneficiariam o Projeto de Assentamento Bordolândia.
Entretanto, até março de 2017 os serviços não haviam sido executados em sua integralidade pela empresa contratada e os que haviam sido realizados não atendiam às especificações do projeto básico.
Tais fatos resultaram em enormes prejuízos ao erário em razão do pagamento de quantidades maiores que as efetivamente executadas. Além disso, novos pagamentos eram feitos à outra empresa contratada, tendo em vista a anterior ter abandonado a obra sem ressarcir os cofres públicos.
A PF dará sequência às investigações a partir das medidas cautelares hoje cumpridas.
Os bens dos investigados foram sequestrados e permanecerão à disposição da Justiça. Além disso, os suspeitos estão proibidos de contratar com o poder público, sendo afastados das funções que exercem.

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Contato: (65) 99284-8987

PF deflagra a segunda fase da Operação Torre de Marfim



Estão sendo investigados crimes licitatórios, corrupção, peculato e lavagem de dinheiro
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Publicado17/06/2020 09h09Última modificação17/06/2020 09h09
Florianópolis/SC – A Polícia Federal, em conjunto com a CGU, deflagrou nesta quarta-feira, 17/6, a Operação Torre de Marfim II, que investiga desvios de recursos públicos mediante utilização da UFSC e de suas fundações de apoio, com o cumprimento de mandados de busca e apreensão em dois locais distintos. A ação é um desdobramento da Operação Torre de Marfim, deflagrada em 07/12/2017.
Com base no resultado das buscas realizadas na primeira fase da operação e nos dados obtidos a partir da decretação de quebra de sigilos bancário e fiscal dos investigados, foi possível identificar fortes indícios de pagamento de propina da ordem de R$ 2,4 milhões para ex-funcionário do Ministério da Saúde, com o objetivo de que direcionasse verbas federais para a UFSC, no montante de R$ 40 milhões, para o projeto E-SUS ATENÇÃO BÁSICA, que visava desenvolver ferramenta de informática para gestão de dados da atenção básica no sistema SUS.
No âmbito da UFSC, parte do projeto foi destinado à Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária - FAPEU, que, por sua vez, contratou, sem processo licitatório, pelo montante de R$ 20 milhões, empresa de um ex-funcionário da UFSC. Este teria sido o responsável por fazer o pagamento da propina ao então funcionário do Ministério da Saúde, por intermédio de empresa de fachada que teria sido criada única e exclusivamente para mascarar o pagamento da vantagem indevida.
A prisão preventiva do ex-funcionário do Ministério da Saúde foi decretada, com base em indícios de que teria deixado o país após ter conhecimento da deflagração da primeira fase da operação, resultando na expedição de alerta internacional (alerta vermelho) junto à INTERPOL, para sua captura e posterior extradição. A Justiça Federal também determinou o sequestro de bem imóvel do investigado, com indícios de ocultação em nome de terceiro, bem como o sequestro de aplicações financeiras no montante de R$ 732.456,00.
Em relação ao empresário, foram determinadas várias medidas cautelares diversas da prisão, previstas nos artigos 319 e 320 do Código de Processo Penal, incluída a proibição de deixar o país e o pagamento de fiança no montante de R$ 500 mil. O investigado também teve um veículo de luxo sequestrado e 20 bens imóveis arrestados pelo Juízo, totalizando uma constrição patrimonial no montante de R$ 20.033.603,00, que servirá de garantia para ressarcimento ao erário em caso de futura condenação.
Os dois investigados foram indiciados pela prática de crimes licitatórios  (artigos 89 e 90 da Lei nº 8.666/93), de corrupção ativa (artigo 333 do Código Penal), de corrupção passiva (artigo 317 do Código Penal), de peculato (artigo 312 do Código Penal) e de lavagem de dinheiro (artigo 1º, caput, da Lei nº 9.613/98).



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PF combate evasão de divisas na fronteira com a Bolívia



Operação PF

Operação Hipócrates mira grupo que movimentou mais R$90 milhões provenientes dos crimes de tráfico de drogas e peculato
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Publicado17/06/2020 10h06Última modificação17/06/2020 10h06
Corumbá/MS - A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (17/06), nas cidades de Corumbá/MS e Imperatriz/MA, a Operação Hipócrates, com a finalidade de desarticular organização criminosa voltada à lavagem de capitais e evasão de divisas. Foram empregados 30 policiais federais para o cumprimento de cinco mandados de prisão preventiva e cinco de busca e apreensão. Simultaneamente, foram realizados o sequestro de bens móveis e imóveis, o bloqueio de contas e a suspensão da atividade econômica das empresas constituídas pelos investigados. As ordens judiciais foram expedidas pelo Juízo da 3ª Vara Federal de Campo Grande/MS.
Durante as investigações, a Polícia Federal, com apoio da Receita Federal, identificou um grupo de pessoas que realizava diversos saques em agências bancárias da cidade fronteiriça de Corumbá/MS e que, em seguida, dirigiam-se com as quantias em espécie até a Bolívia. No país vizinho, os investigados depositavam os valores em casas de câmbio das cidades vizinhas de Puerto Quijarro e Puerto Suarez. O esquema criminoso movimentou, em quatro anos, mais de R$ 90 milhões.
A operação descobriu, ainda, que os investigados constituíram diversas empresas de fachada, com a finalidade de movimentar recursos provenientes de crimes diversos, como tráfico de drogas e peculato.
Os investigados poderão responder pelos crimes de evasão de divisas (art. 22, parágrafo único, da Lei nº 7.492/86), lavagem de capitais (art. 1º, caput, da Lei nº 9.613/98) e organização criminosa (art. 2º, caput, da Lei nº 12.850/13), cujas penas somadas podem ultrapassar 20 anos de prisão.
A operação foi denominada Hipócrates em referência ao filósofo grego pai da medicina, uma vez que o envio de dinheiro para estudantes brasileiros de medicina na Bolívia era utilizado como justificativa para a remessa ilegal dos valores ao país vizinho.
A deflagração de hoje reitera que a atual pandemia não afetou as investigações e ações da instituição, principalmente na repressão aos crimes de lavagem de dinheiro e tráfico de drogas nas regiões de fronteira.

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PF incinera 24 toneladas de maconha



Cerca de metade dessa quantidade de droga foi apreendida pela Polícia Federal durante ação no fim de semana
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Publicado17/06/2020 12h38Última modificação17/06/2020 12h38
Ponta Porã/MS - A Polícia Federal, com o apoio da Força Nacional, incinerou nesta terça-feira, 16/6, cerca de 24 toneladas de maconha (“Cannabis sativa Lineu”) numa usina em Dourados/MS.
Cerca de metade dessa grande quantidade de droga foi apreendida pela Polícia Federal durante ação no fim de semana, que resultou na prisão de quatro pessoas.
Ao longo do ano, a Polícia Federal incinerou, em Ponta Porã, mais de 70 toneladas de drogas em quatro ocasiões, resultado dessa e de outras apreensões assemelhadas, em combate ao crime organizado da região.
As forças de segurança trabalham conjuntamente para enfrentar o crime organizado na área de fronteira com o Paraguai, um dos maiores produtores mundiais dessa droga, além do combate a outros crimes transfronteiriços, não diminuindo o ritmo dos trabalhos mesmo diante do enfrentamento à atual crise de saúde pública.

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Orientações sobre denúncias de fraudes no Auxílio Emergencial



Caso verifique saques, transferências bancárias ou pagamentos de contas e boletos realizados por terceiros sem o seu consentimento, os beneficiários devem se dirigir apenas à agências da Caixa
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Publicado17/06/2020 12h22Última modificação17/06/2020 17h22
Brasília/DF - A Polícia Federal informa aos beneficiários do Auxílio Emergencial que identificaram saques, transferências bancárias ou pagamentos de contas e boletos realizados por terceiros sem o seu consentimento, que não há necessidade de comunicação ou comparecimento à sede da Polícia Federal.
Os beneficiários lesados devem se dirigir apenas a uma agência da Caixa Econômica Federal para iniciar o processo de contestação de movimentação em conta e receber eventual ressarcimento.
As informações desse processo de contestação serão oportunamente compartilhadas com a Polícia Federal para fins de investigação de eventuais crimes ocorridos. Caso haja necessidade de esclarecimentos adicionais, a Polícia Federal entrará em contato com o beneficiário através dos dados informados no processo de contestação realizado pela Caixa.
Esse procedimento, além de evitar deslocamentos desnecessários e aglomerações para os registros, não causa nenhum prejuízo às investigações, uma vez que as informações necessárias para identificação dos autores de eventual conduta criminosa serão compartilhadas entre a Caixa e a Polícia Federal.

Auxílio Emergencial - Informações
* Se o beneficiário tiver recebido o crédito indevidamente, o Governo Federal disponibilizou um endereço eletrônico para a devolução da quantia recebida para evitar possíveis transtornos e questionamentos futuros, inclusive com a Justiça. O formulário para devolução da quantia recebida está disponível no link abaixo:
Divisão de Comunicação Social
(61) 2024-8410
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PF combate mineração ilegal em Minas Gerais



Operação PF

Operação Pedra Lascada inestiga usurpação de bens da União e crime ambiental
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Publicado17/06/2020 12h53Última modificação17/06/2020 12h53
Belo Horizonte/MG – A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira, 17/6, a Operação PEDRA LASCADA, para combater usurpação de bem da União e crime ambiental.  Os envolvidos atuavam no mercado de mineral conhecido como Pedra Lagoa Santa. 
Por se tratar de investigados contumazes nesses tipos de crime, as investigações remontam a 2016, havendo diversos inquéritos policiais relacionados. Com provas robustecidas, a PF representou por buscas e apreensões que resultaram em quatro mandados expedidos pela Justiça Federal em Sete Lagoas/MG, hoje cumpridos nas cidades mineiras de Pedro Leopoldo e Funilândia.
Um efetivo de 22 policiais federais participou da ação, que derivou na arrecadação, para posterior análise, de documentos de compra e venda de pedras e na apreensão de cerca de nove metros cúbicos de pedras já prontas para a venda, o que equivale a um dia de comercialização ordinária do grupo. 
A lavra ilegal de jazida mineral acarreta no cometimento de crime de usurpação de bem da União, apenado com até cinco anos de detenção, e de crime ambiental, apenado com até um ano de detenção. Pela configuração de associação criminosa, os investigados ainda estão sujeitos a até três anos de reclusão, caso sejam condenados.
Os policiais conduziram um homem até a sede da PF em Belo Horizonte, flagrado na posse das pedras já beneficiadas para o comércio.

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PF investiga explosão de agência bancária em Pouso Alegre/MG



Operação PF

por
Publicado17/06/2020 13h06Última modificação17/06/2020 13h06
Belo Horizonte/MG – A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira, 17/6, a Operação POUSO FORÇADO, para combater furto qualificado, organização criminosa, tráfico de drogas e posse ilegal de arma de fogo e munições.
Há um ano, uma quadrilha fortemente armada explodiu uma agência bancária na cidade mineira de Pouso Alegre, fazendo pessoas de reféns e disparando diversos tiros a esmo. Após os crimes, o bando fugiu para o estado de São Paulo.
A Polícia Federal instaurou inquérito policial, para a apuração dos fatos, e as investigações levaram à identificação de um suspeito. A PF representou por busca e prisão, resultando em três mandados de busca e apreensão e um de prisão preventiva expedidos pela Justiça Federal em Belo Horizonte.
Os mandados estão sendo cumpridos em São Paulo/SP, com a apreensão de dinheiro, em reais e moedas estrangeiras, um fuzil, uma pistola, carregadores, um veículo de luxo, relógios, aparelho de telefone celular e diversas munições de calibres variados. Até o presente momento, o suspeito ainda não foi preso. Ele pode ser condenado a até 39 anos de reclusão.


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