terça-feira, 26 de maio de 2020

PF faz buscas contra governador do RJ, Wilson Witzel, em investigação sobre hospitais de campanha

BRASIL
Operação Placebo, autorizada pelo STJ, busca provas em 12 endereços. Witzel negou participar de qualquer esquema. 'A interferência anunciada pelo presidente da República [na Polícia Federal] está devidamente oficializada', respondeu.

Veículos da Polícia Federal na operação Placebo no Palácio Laranjeiras, residência oficial do governador Wilson Witzel Foto: Domingos Peixoto / Agência O Globo

A Polícia Federal (PF) iniciou na manhã desta terça-feira (26) a Operação Placebo, sobre suspeitas de desvios na Saúde do RJ para ações na pandemia de coronavírus. São 12 mandados de busca e apreensão -- um deles no Palácio Laranjeiras, residência oficial do governador Wilson Witzel (PSC), e outro na casa dele no Grajaú.

Resumo:

  • Witzel e sua mulher, Helena, são alvos de mandados de busca e apreensão autorizados pelo ministro Benedito Gonçalves, do STJ;
  • Governador negou participar de esquemas e ainda atacou Bolsonaro;
  • Outra operação da PF há duas semanas prendeu cinco pessoas, entre elas o empresário Mário Peixoto, que tem contratos de R$ 129 milhões com o governo do RJ;
  • Após essa operação, a Lava Jato no Rio enviou citações a Witzel para a Procuradoria-Geral da República;
  • Crimes investigados: peculato, corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa. STJ autorizou depoimentos e, portanto, Witzel pode ser ouvido.
Às 8h40, agentes saíram do Palácio Laranjeiras com um malote com documentos.
Equipes da PF também foram mobilizadas para a casa onde Witzel morava antes de ser eleito, no Grajaú, e no escritório de advocacia do governador, que é ex-juiz federal.
Witzel se manifestou às 9h40 e negou participar de qualquer esquema.
"A interferência anunciada pelo presidente da República [na Polícia Federal] está devidamente oficializada. Estou à disposição da Justiça," disse.
A deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP), uma das principais aliadas do presidente Jair Bolsonaro no Congresso, antecipou na segunda-feira (25), em entrevista à Rádio Gaúcha, que a Polícia Federal estava prestes a deflagrar operações contra desvios na área da saúde nos estados.
O presidente Bolsonaro tem criticado Witzel -- de quem foi aliado durante a campanha --, a quem chamou de 'estrume' em uma reunião ministerial em 22 de abril, por conta das medidas de isolamento para conter o coronavírus.
Perguntado sobre a operação nesta terça, Bolsonaro respondeu: "Parabéns à Polícia Federal. Fiquei sabendo agora pela mídia. Parabéns à Polícia Federal, tá ok?"
Questionado sobre se Zambelli sabia, emendou: "Pergunta para ela."

Ligação suspeita

A investigação aponta ainda "vínculo bastante estreito e suspeito" entre a primeira-dama e as "empresas de interesse de Mário Peixoto" -- o empresário, dono de fornecedoras para governos, foi preso na Operação Favorito, no último dia 14 (leia mais abaixo).
Helena Witzel, que possui um escritório de advocacia, tem um contrato de prestação de serviços com a DPAD Serviços Diagnósticos, segundo a investigação. O MPF relata ainda comprovantes de transferência de recursos entre a empresa.
No endereço eletrônico de dois suspeitos de integrar a organização chefiada por Mário Peixoto teriam sido encontrados "documentos relacionados a pagamentos para a esposa do governador".
As empresas de Peixoto têm contrato com o governo desde a gestão de Sérgio Cabral (MDB) e os mantêm na de Witzel. Segundo o Ministério Público Federal, a manutenção dos acordos se deu por meio do pagamento de propina.

Gabriell Neves e Iabas também são alvo

Outros alvos da ação desta terça são Gabriell Neves, ex-subsecretário de Saúde de Witzel preso na Operação Mercadores do Caos, e o Iabas (Instituto de Atenção Básica e Avançada à Saúde), organização social (OS) contratada pelo governo do RJ para a construção de sete hospitais de campanha no estado.
Equipes foram para a casa de Gabriell, no Leblon, e nos escritórios da Iabas no Centro do Rio e em São Paulo, onde fica a sede da OS.
A assessoria do Iabas informou por volta das 8h20 que ainda não tem informações e que se posicionará depois.


Fonte: G1 

segunda-feira, 25 de maio de 2020

Notebook Linux custa menos de R$ 600 e promete ser o mais barato do mundo

TECNOLOGIA
Laptop traz sistema de código aberto e é uma opção para desenvolvedores iniciantes com orçamento apertado

O Pinebook possui configurações parecidas com as de um smartphone básico; design lembra
MacBook Air de 2015 — Foto: Divulgação/PINE64
Pinebook é um notebook Linux fabricado pela PINE64 e que promete ser "o mais barato do mundo", custando US$ 99, aproximadamente R$ 567 na cotação atual. Com processador ARM e apenas 2 GB de RAM, o modelo não deve trazer um grande desempenho, como afirma a própria fabricante. Segundo a marca, o foco do computador é o uso por estudantes e programadores iniciantes, tanto pelo hardware quanto pela plataforma de código aberto. O produto, que tem design que lembra o MacBook Air 2015, pode ser encontrado no site oficial da PINE64 e tem garantia de 30 dias.
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Equipado com placa-mãe PINE A64 e processador Allwinner ARM Cortex-A53, com quatro núcleos e clock base de 1,2 GHz, o notebook é capaz de suportar sistemas operacionais de 64 bits, permitindo a instalação de outras versões de código aberto ou até Android 6.0. Apesar disso, vale lembrar que são apenas 2 GB de RAM e 16 GB de armazenamento em eMMC 5.0, que pode ser expandido até 64 GB por meio de um cartão microSD. Isso deve indicar uma boa velocidade de inicialização, apesar de não representar uma boa quantidade de espaço disponível para arquivos.
O computador dispõe ainda de conectividade Wi-Fi e Bluetooth, uma porta HDMI, duas USB 2.0, saída auxiliar para fones de ouvido e leitor de cartões microSD. Há também uma webcam VGA de 1,2 MP, além de teclado QWERTY completo e touchpad.
Sua bateria de 10.000 mAh LiPo suporta, no máximo, 6 horas de uso geral. Pesando 1,26 kg, o notebook tem design fino e leve. Sua tela de 14 polegadas oferece resolução de 1366 x 768 pixels, suficiente para a proposta de uso mais simples. O Pinebook traz Ubuntu 16.04 LTS pré-instalado, com ambiente de desktop MATE.
Quanto aos valores, o computador promete ser "o mais barato do mundo", e não é fácil encontrar concorrentes. No Brasil, a linha Legacy, da Multilaser, conta com dispositivos com Windows 10, por exemplo, por a partir de R$ 879. Já a Daten, outra marca nacional, oferece laptops de entrada por preços a partir de R$ 1.299. Outras empresas, como Positivo, Acer e Samsung também possuem alguns notebooks com hardware básico por até R$ 1.500.

FONTE: TECHTUDO

Premiê japonês suspende estado de emergência em todo país

MUNDO

 (Foto: KIM KYUNG-HOON / POOL / AFP
)
Foto: KIM KYUNG-HOON / POOL / AFP
O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, suspendeu nesta segunda-feira (25) o estado de emergência imposto no país para combater a pandemia de coronavírus, após uma queda acentuada no número de novos casos.

"Temos critérios muito rígidos para suspender o estado de emergência. Julgamos que cumprimos esse critério. Hoje, elevaremos o estado de emergência em todo país", declarou Abe em entrevista coletiva na televisão.

Abe declarou estado de emergência em 7 de abril em Tóquio e em outras seis regiões, antes de expandir a medida para todo território em um contexto de forte aceleração no número de novos casos diários de Covid-19 desde o final de março.

Inicialmente agendada para 6 de maio, a medida foi prorrogada até 31 deste mês.

Em 14 de maio, a diminuição de novos casos levou o governo a suspendê-la antecipadamente em 39 das 47 regiões administrativas do arquipélago e, na quinta-feira, em Kyoto e Osaka.

Até domingo (24), o Japão registrou 16.581 casos de coronavírus, com 31 novas infecções nas últimas 24 horas, além de 830 óbitos. 


Fonte: Diário de Pernambuco/ AFP

OMS alerta mundo para possível segunda onda de casos de coronavírus

MUNDO
Espanha altera critério de contagem de casos e Japão libera regiões de estado de emergência
'Todos os países precisam continuar em alerta máximo contra o coronavírus', diz a líder da resposta da OMS à pandemia Maria Van Kerkhove.
'Todos os países precisam continuar em alerta máximo contra o coronavírus', diz a líder da resposta da OMS à pandemia Maria Van Kerkhove. (Rovena Rosa/Agência Brasil)
O comando da Organização Mundial de Saúde (OMS) advertiu que os países que têm reaberto gradualmente suas economias devem estar atentos para o risco de novos casos de coronavírus. "Uma segunda onda de contágios pode ser preocupante", afirmou o diretor-executivo da entidade, Mike Ryan, durante entrevista coletiva virtual nesta segunda-feira (25). Ryan disse que uma "segunda onda" de casos normalmente ocorre em pandemias, mas não necessariamente um "segundo pico" de casos.
"Todos os países precisam continuar em alerta máximo contra o coronavírus", complementou a líder da resposta da OMS à pandemia Maria Van Kerkhove. Para isso, é preciso fortalecer a estrutura de cada país em testes, rastreamento da doença, isolamento dos casos confirmados e capacidade hospitalar, voltou a recomendar o comando da OMS.
A entidade foi alvo de algumas questões sobre o fato de que o estudo com hidroxicloroquina foi suspenso, após levantamentos mostrarem maior taxa de mortalidade entre os pacientes que faziam uso do medicamento.
Ryan garantiu que não há problema com os estudos em andamento da OMS, mas apenas a necessidade de "garantir sua segurança".
Tóquio deixa estado de emergência
O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, determinou nesta segunda-feira (25) a liberação das últimas cinco regiões do país que ainda estavam sob estado de emergência por conta da pandemia do novo coronavírus, entre elas a capital, Tóquio. As outras prefeituras que encerraram seus períodos de emergência foram Kyoto, Hyodo, Osaka – essas três vizinhas de Tóquio – e Hokkaido.
Abe alertou que, no pior cenário futuro da pandemia, o governo japonês poderá retomar o estado de emergência em regiões atingidas pela Covid-19. Ao todo, a doença já infectou 16.550 pessoas no Japão e matou outras 820, segundo dados compilados pela Universidade Johns Hopkins.
País da Ásia oriental com o maior número de óbitos após a China e suas regiões administrativas, a Indonésia reportou hoje um acréscimo de 479 novos casos de coronavírus e 19 mortes, elevando o total para 22.750 e 1.391, respectivamente. Ainda na Ásia, entre as regiões sob domínio chinês, Cingapura confirmou mais 344 casos, somados ao total de 31.960 infectados.
A Espanha alterou os critérios de registro do número de óbitos causados pela pandemia de Covid-19 e, com isso, o país passou a registrar 26.834 mortes, quase 2 mil a menos que o número reportado no último domingo (24), de 28.752.
Os números atuais já contabilizam as 50 mortes desta segunda-feira, que foram registradas junto aos 132 novos casos confirmados pelo governo espanhol.
A Espanha já somou 235.400 infectados por Covid-19, segundo dados oficiais. O país europeu ainda anunciou nesta segunda que irá suspender, a partir de 1 de julho, a obrigatoriedade de turistas estrangeiros respeitarem um período de quarentena de 14 dias.
Segundo país com a maior taxa de óbitos no mundo, o Reino Unido adicionou mais 1.625 casos de coronavírus à sua contagem de infectados iniciada no início da pandemia, que agora chega a 261.184. Quanto ao número de óbitos, o governo britânico registrou, até a madrugada desta segunda-feira, 121 novas mortes provocadas pelo vírus, elevando o total a 36.914.
País vizinho à Grã-Bretanha, a Irlanda não reportou nenhum óbito por Covid-19 desde o dia 11 de março. O país soma 24.639 infectados e 1.608 mortes pela doença.
A Rússia consolidou sua posição como país europeu com o maior número de casos nesta segunda-feira, após reportar que 8.946 pessoas contraíram o novo coronavírus nas últimas 24 horas, o que fez o país ultrapassar a marca de 350 mil contaminações, com 353.427 casos. Os russos ainda confirmaram mais 92 mortes, para um total de 3.633 óbitos por Covid-19.
Já a Itália, que vê sua taxa diária de mortes estabilizar abaixo dos 100, reportou 92 óbitos nesta segunda-feira, além de 300 novos casos. Ao todo, o governo italiano já contabilizou 32.877 mortes e 230.158 infecções durante a pandemia.

Agência Estado

Brasil terá primeira fábrica de células de bateria de lítio-enxofre do mundo

INDÚSTRIA

Componente será produzido em Minas Gerais pela empresa britânica Oxis Energy

Notícias de Mineração Brasil - Mg Terá Primeira Fábrica De Células ...
FOTO: REPRODUÇÃO

Embora o Brasil ainda esteja dando os primeiros passos rumo a eletrificação e a massificação de tecnologias afins, eis que surgem boas iniciativas, como esta anunciada na última sexta-feira (22) pelo Governo de Minas Gerais. Trata-se da primeira fábrica de células de bateria de lítio-enxofre do mundo, que será instalada no município de Juiz de Fora. 
Conforme o anúncio, a parceria para a produção de células de bateria no país envolve a Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemge) e a empresa britânica Oxis Energy, que irá instalar a fábrica no parque industrial da Mercedes Benz em Juiz de Fora, com quem foi assinado um contrato de locação. 
Fruto de um investimento de R$ 245 milhões, o projeto promoverá a adequação de um galpão de 20 mil metros quadrados que será transformado em fábrica. A previsão para o início das operações é 2023, com uma produção inicial de 300 mil células de bateria por ano, podendo chegar a 5 milhões no mesmo período. "Inicialmente serão gerados 100 empregos diretos, de alta qualificação". Além do segmento de veículos elétricos, a fábrica atenderá indústrias de defesa e aeroespacial – de tripulados e não tripulados -, drones, transporte público, entre várias outras.
A 1ª fábrica de células de bateria de lítio-enxofre do mundo será instalada em Juiz de Fora. Por meio da Codemge, e a empresa britânica Oxis Energy assinamos contrato de locação com a Mercedes Benz para instalação de uma fábrica no parque industrial da empresa automotiva.
— Romeu Zema (@RomeuZema) May 22, 2020

Já o presidente da Oxis Energy, Huw Hampson-Jones, destacou as oportunidades do mercado de mobilidade elétrica e sustentabilidade, como na aplicação das células em veículos pesados: “Nosso objetivo é auxiliar o governo brasileiro a eliminar todos os ônibus movidos a motores de combustão interna em um período de 25 anos, o que equivale à produção de quatro bilhões de células. O Brasil tem a terceira maior frota de ônibus do mundo, com 700 mil unidades movidas a combustão interna em circulação”, afirma.

Uso nos veículos elétricos
A tecnologia de bateria de lítio-enxofre promete resultados surpreendentes em comparação às conhecidas baterias de íon-lítio. Ela pode ter várias aplicações, como já citado, mas no caso específico dos veículos elétricos promete autonomia que pode chegar a 2.000 km com uma única carga, alta densidade energética, melhor retenção de energia e consequentemente menor tempo de carregamento.
Globalmente falando, um dos destaques é a Brighsun Group, empresa sediada na Austrália que anunciou recentemente estar trabalhando com baterias de lítio-enxofre. O anúncio foi feito após quase oito anos de pesquisa e alega que essas baterias têm de 5 a 8 vezes a capacidade de armazenamento de baterias recarregáveis ​​convencionais (embora não esteja claro o que são essas baterias convencionais).
Outra alegação sobre essas novas baterias Li-S é que elas podem reter 91% de sua capacidade após 1.700 ciclos de carregamento rápido a uma taxa de 2C (sendo totalmente carregadas e descarregadas em 30 minutos). Acrescenta que essas baterias ainda podem manter 74% de sua capacidade inicial, mesmo após 1.000 ciclos a 5C (totalmente carregadas para esvaziar completamente em 12,5 minutos).


Coronavírus: OMS registra 5,3 milhões de casos e 342 mil mortes no mundo

MUNDO
O relatório mais recente da OMS (Organização Mundial da Saúde) informou que o número de casos do novo coronavírus confirmados oficialmente ao redor do mundo subiu para 5.304.772. Os dados foram compilados com informações recebidas pela organização até as 5h (de Brasília) de hoje. Houve um aumento de 100.264 casos em relação às informações disponibilizadas ontem.A quantidade de mortes causadas pela covid-19 aumentou para 342.029 mortes. Os dados podem estar defasados em relação aos últimos levantamentos divulgados individualmente pelos países, pois foram fechados no começo do dia.
Consideradas as informações disponíveis, a taxa global de mortalidade dos casos confirmados de coronavírus é de 6,4%.No período registrado pela OMS, os três países onde houve maior número de novos casos foram Estados Unidos (24.151), Brasil (16.508) e Rússia (8.946). Neste mesmo intervalo de tempo, Estados Unidos (1.852), Brasil (965) e México (190) foram os que registraram o maior número de novas mortes.

A seguir, a lista de todos os países com casos do novo coronavírus:

Estados Unidos - 1.592.599 casos, 95.863 mortes

Rússia - 353.427 casos, 3.633 mortes


Brasil - 347.398 casos, 22.013 mortes

Reino Unido - 259.563 casos, 36.793 mortes

Espanha - 235.772 casos, 28.752 mortes

Itália - 229.858 casos, 32.785 mortes

Alemanha - 178.570 casos, 8.257 mortes


Turquia - 156.827 casos, 4.340 mortes


França - 142.204 casos, 28.315 mortes

Índia - 138.845 casos, 4.021 mortes

Irã - 135.701 casos, 7.417 mortes

Peru - 115.754 casos, 3.373 mortes


China - 84.536 casos, 4.645 mortes

Canadá - 84.081 casos, 6.380 mortes

Arábia Saudita - 72.560 casos, 390 mortes

Chile - 69.102 casos, 718 mortes


México - 65.856 casos, 7.179 mortes

Bélgica - 57.092 casos, 9.280 mortes

 Paquistão - 56.349 casos, 1.167 mortes

 Países Baixos - 45.236 casos, 5.822 mortes 


Catar - 43.714 casos, 23 mortes 

Equador - 36.756 casos, 3.108 mortes 

Bielorrússia - 36.198 casos, 199 mortes

 Bangladesh - 33.610 casos, 480 mortes

 Suécia - 33.459 casos, 3.998 mortes


 Singapura - 31.616 casos, 23 mortes

 Suíça - 30.653 casos, 1.640 mortes 


Portugal - 30.623 casos, 1.316 mortes

 Emirados Árabes Unidos - 29.485 casos, 245 mortes

 Irlanda - 24.639 casos, 1.608 mortes 


África do Sul - 22.583 casos, 429 mortes 


Indonésia - 22.271 casos, 1.372 mortes 


Polônia - 21.326 casos, 996 mortes 


Kuwait - 21.302 casos, 156 mortes


Ucrânia - 21.245 casos, 623 mortes 

Colômbia - 20.177 casos, 705 mortes

Romênia - 18.070 casos, 1.179 mortes

Egito - 17.265 casos, 764 mortes


Israel - 16.712 casos, 279 mortes


Japão - 16.581 casos, 830 mortes


Áustria - 16.439 casos, 640 mortes

República Dominicana - 14.801 casos, 458 mortes


Filipinas - 14.035 casos, 868 mortes


Dinamarca - 11.360 casos, 562 mortes


Argentina - 11.353 casos, 445 mortes


Coreia do Sul - 11.206 casos, 267 mortes

Sérvia - 11.159 casos, 238 mortes

Afeganistão - 11.094 casos, 219 mortes

Panamá - 10.577 casos, 299 mortes

Bahrein - 9.138 casos, 13 mortes

Tchéquia - 8.957 casos, 315 mortes

Cazaquistão - 8.531 casos, 35 mortes

Noruega - 8.309 casos, 235 mortes

Argélia - 8.306 casos, 600 mortes

Nigéria - 7.839 casos, 226 mortes

Omã - 7.770 casos, 37 mortes


Marrocos - 7.433 casos, 199 mortes


Malásia - 7.245 casos, 115 mortes

Armênia - 7.113 casos, 87 mortes

Austrália - 7.109 casos, 102 mortes

Moldávia - 7.093 casos, 256 mortes

Gana - 6.683 casos, 32 mortes

Finlândia - 6.579 casos, 307 mortes
Bolívia - 5.915 casos, 240 mortes

Iraque - 4.469 casos, 160 mortes
Camarões - 4.400 casos, 159 mortes

Azerbaijão - 4.122 casos, 49 mortes

Luxemburgo - 3.992 casos, 110 mortes

Sudão - 3.826 casos, 165 mortes

Hungria - 3.756 casos, 491 mortes

Honduras - 3.743 casos, 174 mortes

Guiné - 3.275 casos, 20 mortes

Porto Rico - 3.189 casos, 127 mortes

Uzbequistão - 3.180 casos, 13 mortes

Guatemala - 3.054 casos, 57 mortes

Senegal - 3.047 casos, 35 mortes

Tailândia - 3.042 casos, 57 mortes

Tajiquistão - 2.929 casos, 46 mortes

Grécia - 2.878 casos, 171 mortes

Bulgária - 2.433 casos, 130 mortes

Bósnia e Herzegovina - 2.391 casos, 141 mortes

Costa do Marfim - 2.376 casos, 30 mortes


Djibouti - 2.270 casos, 10 mortes

Croácia - 2.244 casos, 99 mortes

República Democrática do Congo - 2.140 casos, 62 mortesMacedônia do Norte - 1.978 casos, 113 mortesCuba - 1.941 casos, 82 mortesGabão - 1.934 casos, 12 mortesEl Salvador - 1.915 casos, 35 mortesEstônia - 1.823 casos, 64 mortesIslândia - 1.804 casos, 10 mortesLituânia - 1.623 casos, 63 mortesSomália - 1.594 casos, 61 mortesMayotte - 1.587 casos, 20 mortesEslováquia - 1.509 casos, 28 mortesEslovênia - 1.509 casos, 107 mortesQuirguistão - 1.433 casos, 16 mortesMaldivas - 1.371 casos, 4 mortesQuênia - 1.214 casos, 51 mortesGuiné-Bissau - 1.173 casos, 6 mortesNova Zelândia - 1.154 casos, 21 mortesSri Lanka - 1.141 casos, 9 mortesLíbano - 1.114 casos, 26 mortesTunísia - 1.051 casos, 48 mortesLetônia - 1.047 casos, 22 mortesGuiné Equatorial - 1.043 casos, 12 mortesKosovo - 1.032 casos, 29 mortesMali - 1.030 casos, 65 mortesVenezuela - 1.010 casos, 10 mortesAlbânia - 1.004 casos, 32 mortesNíger - 945 casos, 61 mortesChipre - 935 casos, 17 mortesZâmbia - 920 casos, 7 mortesCosta Rica - 918 casos, 10 mortesHaiti - 865 casos, 26 mortesParaguai - 862 casos, 11 mortesBurkina Faso - 832 casos, 52 mortesUruguai - 764 casos, 22 mortesAndorra - 763 casos, 51 mortesGeórgia - 731 casos, 12 mortesSerra Leoa - 721 casos, 40 mortesJordânia - 708 casos, 9 mortesChade - 675 casos, 60 mortesNepal - 675 casos, 3 mortesSan Marino - 672 casos, 42 mortesSudão do Sul - 655 casos, 8 mortesMalta - 610 casos, 6 mortesRepública Centro-Africana - 604 casos, 1 morteTerritórios palestinos - 602 casos, 5 mortesEtiópia - 582 casos, 5 mortesJamaica - 550 casos, 9 mortesMadagascar - 527 casos, 2 mortesTanzânia - 509 casos, 21 mortesCongo - 487 casos, 16 mortesIlha da Reunião - 452 casos, 1 morteTogo - 381 casos, 12 mortesCabo Verde - 380 casos, 3 mortesIlha de Man - 336 casos, 24 mortesIlhas Maurício - 334 casos, 10 mortesRuanda - 327 casos, 0 mortesVietnã - 325 casos, 0 mortesMontenegro - 324 casos, 9 mortesJersey - 306 casos, 29 mortesUganda - 304 casos, 0 mortesGuiana Francesa - 279 casos, 1 morteNicarágua - 279 casos, 17 mortesLibéria - 265 casos, 26 mortesGuernsey - 252 casos, 13 mortesSuazilândia - 250 casos, 2 mortesMauritânia - 237 casos, 6 mortesIêmen - 226 casos, 43 mortesMianmar - 201 casos, 6 mortesMartinica - 197 casos, 14 mortesMoçambique - 194 casos, 0 mortesBenin - 191 casos, 3 mortesIlhas Faroé - 187 casos, 0 mortesSão Tomé e Príncipe - 174 casos, 9 mortesGuam - 161 casos, 5 mortesGuadalupe - 156 casos, 13 mortesGibraltar - 155 casos, 0 mortesBrunei Darussalam - 141 casos, 1 morteMongólia - 141 casos, 0 mortesBermudas - 133 casos, 9 mortesIlhas Cayman - 129 casos, 1 morteGuiana - 127 casos, 10 mortesCamboja - 124 casos, 0 mortesTrindade e Tobago - 116 casos, 8 mortesAruba - 101 casos, 3 mortesBahamas - 100 casos, 11 mortesMônaco - 98 casos, 1 morteBarbados - 92 casos, 7 mortesPolinésia Francesa - 89 casos, 0 mortesSíria - 86 casos, 4 mortesLiechtenstein - 83 casos, 1 morteMalawi - 83 casos, 4 mortesSão Martinho (Holanda) - 78 casos, 15 mortesLíbia - 75 casos, 3 mortesAngola - 69 casos, 4 mortesIlhas Virgens Americanas - 69 casos, 6 mortesZimbábue - 56 casos, 4 mortesComores - 43 casos, 1 morteBurundi - 42 casos, 1 morteEritreia - 39 casos, 0 mortesSão Martinho (França) - 39 casos, 3 mortesBotsuana - 35 casos, 1 morteButão - 27 casos, 0 mortesAntígua e Barbuda - 25 casos, 3 mortes

Gâmbia - 25 casos, 1 morte

Timor-Leste - 24 casos, 0 mortes

Granada - 22 casos, 0 mortes

Ilhas Marianas do Norte - 22 casos, 2 mortes
Namíbia - 21 casos, 0 mortes

Laos - 19 casos, 0 mortes

Belize - 18 casos, 2 mortes

Fiji - 18 casos, 0 mortes

Nova Caledônia - 18 casos, 0 mortes

Santa Lúcia - 18 casos, 0 mortes

São Vicente e Granadinas - 18 casos, 0 mortes

Curaçao - 17 casos, 1 morte

Dominica - 16 casos, 0 mortes

São Cristóvão e Névis - 15 casos, 0 mortes

Ilhas Malvinas - 13 casos, 0 mortes

lhas Turcas e Caicos - 12 casos, 1 morte

Vaticano - 12 casos, 0 mortes

Groenlândia - 11 casos, 0 mortes

Montserrat - 11 casos, 1 morte

Seychelles - 11 casos, 0 mortes

Suriname - 11 casos, 1 morte

Ilhas Virgens Britânicas - 8 casos, 1 morte

Papua Nova Guiné - 8 casos, 0 mortes

Bonaire, Sint Eustatius and Saba - 6 casos, 0 mortes

São Bartolomeu - 6 casos, 0 mortes

Anguilla - 3 casos, 0 mortes

Lesoto - 2 casos, 0 mortes

São Pedro e Miquelão - 1 caso, 0 mortes

FONTE: UOL