quarta-feira, 29 de maio de 2019

Bolsonaro diz que tem mais poder que Maia e promete usar decretos para revogar normas que atrapalham a economia

GOVERNO
Presidente também voltou a defender transformar região de Angra dos Reis em uma nova Cancún
Bolsonaro participa do evento de lançamento da Frente Parlamentar Mista da Marinha Mercante Brasileira, no Clube Naval, em BrasiliaDANIEL MARENCO / AGÊNCIA O GLOBO
Em discurso na noite desta terça-feira, o presidente Jair Bolsonaro disse ter mais poder que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e prometeu usar sua caneta Bic para revogar decretos, portarias e instruções normativas que atrapalhem quem quer produzir e investir. Ele ainda voltou a defender a revogação, também por meio da "caneta Bic", de um decreto de 1988 que demarcou a estacão ecológica de Tamoios, em Angra dos Reis (RJ), transformando a região em uma nova Cancún, numa referência ao badalado balneário mexicano no Caribe.
Ele mencionou a reunião que teve pela manhãcom os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia, do Senado, Davi Alcolumbre, e do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli. O presidente relatou a conversa que teve com Maia.

— Eu disse para ele, Maia: com a caneta, eu tenho muito mais poder do que vocês, apesar de você fazer leis. Eu tenho o poder de fazer decretos. Evidente que decretos com fundamentos. E falei para ele da baía de Angra. Nós podemos ser protagonistas para que a baía de Angra seja uma nova Cancún. Nós devemos começar a tirar esse sonho do papel com uma caneta Bic, revogando um decreto, que demarcou estação ecológica de Tamoios em 1988, lá no governo Sarney — disse Bolsonaro em evento em Brasília que marcou o lançamento da Frente Parlamentar Mista da Marinha Mercante Brasileira.
O Globo

terça-feira, 28 de maio de 2019

Subsídios de combustíveis fósseis estão destruindo o mundo, diz secretário-geral da ONU

MUNDO
Em encontro com políticos e empresários na Áustria, António Guterres falou sobre os riscos para o meio ambiente das políticas de estímulo ao uso de combustíveis fósseis

Gasolina é um dos combustíveis fósseis cujo valor é subsidiado pelo governo em diversos países — Foto: Marcelo D. Sants/Framephoto/Estadão Conteúdo
Subsídios que fomentam o uso de combustíveis fósseis estão ajudando a "destruir o mundo" e são uma maneira ruim de aplicar o dinheiro dos contribuintes, disse o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, nesta terça-feira (28).
O português Guterres disse em um encontro de políticos e empresários na Áustria que a poluição deveria ser taxada e que os subsídios para petróleo, gás e carvão deveriam acabar.
"Muitas pessoas ainda pensam que dar subsídios a combustíveis fósseis é uma maneira de melhorar as condições de vida das pessoas", disse ele em uma conferência sobre a mudança climática em Viena.
"Não há nada mais errado do que isso. O que estamos fazendo é usar o dinheiro dos contribuintes, o que significa nosso dinheiro, para fortalecer furacões, para espalhar inundações, para derreter geleiras, para descolorir corais. Em uma palavra: para destruir o mundo", disse António Guterres, secretário-geral da ONU.
Segundo a Agência Internacional de Energia, os subsídios globais para o consumo de combustíveis fósseis foram de mais de 300 bilhões de dólares em 2017 -- em 2016 haviam sido de 270 bilhões.
Guterres disse acreditar que os contribuintes prefeririam ver seu dinheiro lhes ser devolvido do que usado para arruinar o planeta.
Um relatório contundente produzido por centenas de cientistas neste mês alertou que até 1 milhão de espécies estão em risco de extinção devido à busca humana incansável por crescimento econômico.
O documento identificou a agricultura e a pesca industriais como grandes catalisadores da crise e disse que a mudança climática causada pela queima de combustíveis fósseis está exacerbando as perdas.
O chefe da ONU pediu nesta terça-feira "uma mudança rápida e profunda na maneira como fazemos negócio, como geramos energia, como construímos cidades e como alimentamos o mundo" para que o aquecimento global possa ser contido e as pessoas e o planeta sejam protegidos dos danos.
Mesmo se os governos cumprirem as metas que assumiram no Acordo de Paris de 2015 para combater a mudança climática, as temperaturas subirão mais de 3 graus Celsius em relação aos tempos pré-industriais, "o que significa uma situação catastrófica", disse Guterres.
O Acordo de Paris, ratificado por cerca de 185 países, estabelece uma meta para manter o aumento das temperaturas globais "bem abaixo" de 2ºC e lutar para mantê-lo em 1,5ºC para evitar os piores efeitos dos eventos climáticos extremos e da elevação dos mares.
Guterres convocou uma cúpula em Nova York em 23 de setembro para incitar governos, empresas e outros a aumentarem seus esforços de contenção da mudança climática.

Pesquisadores investigam por que tomar café dá vontade de fazer cocô

SAÚDE

Em estudo feito com ratos, cientistas concluíram que, sim, a bebida tem efeito laxante – mas isso não tem a ver com a cafeína.


(skaman306/Getty Images)
Para muita gente, aquele maravilhoso cafezinho de toda manhã não desperta só o cérebro — ele também serve para acordar um intestino preguiçoso. Não é novidade que beber café costuma ser um santo remédio para quem tem dificuldade de ir ao banheiro. Mas a ciência nunca conseguiu explicar muito bem o porquê desse efeito laxante. Pesquisadores da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, resolveram investigar a questão mais a fundo.
Eles fizeram isso em ratinhos de laboratório, que tomaram café durante três dias seguidos. Os animais ingeriram tanto a versão normal da bebida quanto a descafeinada. Usando sondas e testes físicos, os pesquisadores examinaram a reação dos músculos intestinais dos roedores e também aplicaram café em tecidos musculares retirados do sistema digestivo dos ratos.
Em ambas as abordagens, houve contração da musculatura dos intestinos grosso e delgado após uma xícara do pretinho. Essa movimentação faz as coisas se moverem mais depressa dentro das tripas — e chegarem mais rápido à porta de saída. “O café tem esse efeito estimulante na mobilidade do intestino, e o mesmo vale para o tipo descafeinado”, explica Xuan-Zheng Shi, principal autor da pesquisa, ao site Gizmodo.
Não foi a primeira vez que um estudo sobre o tema notou o impacto da bebida nos músculos intestinais. Na década de 1990, pesquisadores demonstraram que o líquido parece atuar diretamente na parte final do tubo digestivo, o intestino grosso, também chamado de cólon. Essa mesma pesquisa revelou, porém, que não é em todo mundo que bate a vontade de fazer cocô: só 30% dos bebedores de café relatam a sensação.

Shi e sua equipe mostraram não só que o café estimula a musculatura de outras partes do intestino, mas também que ele interfere no número de bactérias que vivem na nossa barriga – a famosa microbiota intestinal. Eles notaram que o cocô dos ratinhos foi expelido com uma quantidade de micróbios menor que o normal. Para checar se isso era verdade, cultivaram as bactérias fecais em placas de Petri e jogaram café. Não deu outra: elas passaram a crescer menos.
FONTE: SUPER INTERESSANTE

Estudo revela altas concentrações de antibióticos em rios do mundo todo

MEIO AMBIENTE
Níveis de antibióticos detectados nas água ultrapassam as quantidades consideradas aceitáveis, adverte estudo apresentado nesta segunda-feira (27).


   Moradores retiram lixo do rio Sabarmati, na cidade indiana de Ahmedabad — Foto: Sam Panthaky/AFP
Uma equipe de pesquisadores da universidade de York, Inglaterra, analisou amostras tomadas em 711 locais de 72 países em cinco continentes, e detectou ao menos um dos 14 antibióticos rastreados em 65% de casos, informou a instituição acadêmica em um comunicado.
Os cientistas, que apresentaram os resultados de sua pesquisa nesta segunda-feira durante uma conferência em Helsinki, compararam estas amostras com os níveis considerados aceitáveis, estabelecidos pela associação da indústria farmacêutica AMR Industry Alliance, que variam segundo a substância.
Por exemplo, o metronidazol, utilizado para tratar infecções na pela e na boca, é o antibiótico que mais ultrapassa este nível aceitável, com concentrações de até 300 vezes este limite em um local em Bangladesh. Este nível também é superado no Tâmisa, que atravessa Londres.
A ciprofloxacina é a substância que ultrapassa com mais frequência o limite de segurança (detectada em 51 locais), enquanto a trimetoprima, utilizada para o tratamento de infecções urinárias, é a mais detectada.
"Até agora, o trabalho sobre os antibióticos (nos rios) foi realizado em sua maior parte na Europa, América do Norte e China. Com muita frequência sobre apenas um punhado de substâncias", apontou o doutor John Wilkinson.
Segundo este novo estudo, os níveis aceitáveis são ultrapassados com maior frequência na Ásia e África, mas os outros continentes tampouco estão salvos da contaminação, o que revela um "problema global", ressalta o comunicado, que detalha que os locais mais problemáticos ficam em Bangladesh, Quênia, Gana, Paquistão e Nigéria.
Descobertos na década de 1920, os antibióticos salvaram dezenas de milhões de vidas ao combater de forma eficaz doenças bacteriológicas, como pneumonia, tuberculose e meningite.
Mas ao longo das décadas as bactérias se modificaram e se tornaram resistentes a estes remédios, a tal ponto que a Organização Mundial da Saúde (OMS) advertiu que o mundo não contará no futuro com antibióticos eficazes.
As bactérias podem se tornar resistentes quando os pacientes consomem antibióticos que não precisam, ou quando não completam o tratamento indicado, o que permite a estas sobreviver e desenvolver uma imunidade às substâncias.
Mas os pesquisadores de York também destacam um vínculo com sua presença no Meio Ambiente.
"Os novos cientistas e dirigentes (políticos) começam a reconhecer o papel do Meio Ambiente no problema da resistência aos antibióticos. Nossos dados demonstram que a poluição dos rios poderia fazer uma contribuição importante", indicou outro dos autores do estudo, Alistair Boxall, mencionando resultados "preocupantes".
"Resolver este problema é um desafio monumental e necessitará um investimento em infraestruturas de gestão dos resíduos e das águas residuais, assim como regras mais rigorosas e uma limpeza dos locais já contaminados", acrescentou.

FONTE: AFP

Segunda morte por H1N1 no DF confirmada pela Secretaria de Saúde

SAÚDE DF
Criança de cinco anos foi diagnosticada e faleceu no HRAN. É o segundo caso de morte pelo vírus em 2019

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FOTO: REPRODUÇÃO

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal confirmou, por meio de boletim epidemiológico, a segunda morte do ano por gripe H1N1. Os dados divulgados indicam que uma criança portadora de imunodeficiência foi a segunda vítima do vírus. A criança faleceu no Hospital Regional da Asa Norte (HRAN).
A primeira foi uma mulher de 83 anos, moradora do Distrito Federal que, ao voltar do Rio de Janeiro apresentou os sintomas. A senhora faleceu em um hospital da rede privada. Em caso de suspeita de óbito por H1N1, os exames são realizados e o laudo tem até 30 dias para ser entregue.
O relatório traz dados até 18 de maio e indica que, apenas em 2019, 874 moradores do Distrito Federal foram diagnosticados com casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Desses casos, 469 foram considerados positivos. 390 são de vírus sincicial respiratório (VSR), 21 de influenza A (H1N1), 3 de influenza A não subtipado, 2 de influenza B, 2 de influenza A (H3N2) e 51 de outros vírus respiratórios.
Seis casos de SRAG foram confirmados em gestantes. Dentre eles, três foram classificados como influenza A (H1N1), um por influenza A não subtipado, um para adenovírus e um para parainfluenza (3). Os seis casos evoluíram para cura.
Foram notificados 25 óbitos por SRAG, com 11 casos de vírus respiratórios. Desses, três são de VSR, dois de H1N1, dois de influenza B, um de parainfluenza 1, um de parainfluenza 3, um de adenovírus e um de metapneumovírus. Deles, 10 apresentavam pelo menos um fator de risco para complicação, principalmente doenças neurológicas e cardiopatias, além disso, seis dos 11 óbitos ocorreram em crianças menores de quatro anos de idade.
Confira as orientações da Secretaria de Saúde para proteção contra o vírus:
1) A Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza acontece até 31 de maio de 2019, obedecendo aos critérios e grupos vacinais. A vacina é a intervenção mais importante para evitar casos graves e mortes pela doença.
2) Intensificar as medidas que evitam a transmissão da gripe e outras doenças respiratórias, como:
a) Lavar e higienizar frequentemente as mãos, principalmente antes de consumir algum alimento e após tossir ou espirrar.
b)Utilizar lenço descartável para higiene nasal.
c) Cobrir o nariz e a boca, quando espirrar ou tossir.
d) Evitar tocar mucosas dos olhos, do nariz e da boca.
e) Evitar compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres, pratos, copos ou garrafas.
f) Manter os ambientes bem ventilados.
g) Evitar aglomerações e ambientes fechados.
h) Evitar contato próximo com pessoas que apresentem sinais ou sintomas de gripe.
i) Evitar sair de casa, no período de transmissão da doença.
j) Adotar hábitos saudáveis, como alimentação balanceada e ingestão de líquidos.
3) Atentar para os sinais de agravamento (piora do quadro clínico) como a persistência ou aumento da febre por mais de três dias, aparecimento de dispneia ou taquipneia, confusão mental, desidratação, entre outros. Nesses casos, o paciente deve retornar à unidade de saúde.
4) Iniciar o uso do antiviral prescrito por um médico o mais precocemente possível, preferencialmente nas primeiras 48 horas de início dos sintomas.
FONTE: JORNAL DE BRASÍLIA 

Maitê Proença está em Goiânia participando de evento sobre saúde física e mental

SAÚDE GO
O acontecimento de palestras e oficinas é gratuita e  tem início às 14h

FOTO: REPRODUÇÃO DM.COM.BR
A atriz, apresentadora e escritora Maitê Proença participa nesta terça(28) e quarta-feira(29) no Shopping Bougainville, do 1°Life Care- Viver Mais e melhor. Para falar sobre saúde mental e física, além de Maitê, o evento recebe ainda especialistas como , nutricionistas, atletas, psiquiatras,  ginecologistas, dermatologistas.  consultores de estilo , entre outros. O acontecimento de palestras e oficinas é gratuita e  tem início às 14h e vai até as 22 h.
A ação propõe falar sobre práticas que possam ajudar as pessoas a terem qualidade de vida e saúde. Por isso temas como a sexualidade, sociabilização, estética, estilo, mundo fashion, terapia capilar e ainda oficina de culinária, entre outros assuntos,  fazem parte do pacote.

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Maitê Proença, aos 61  anos de idade, ainda chama atenção por sua beleza, vitalidade e jovialidade.  De carteirinha ela vai falar sobre longevidade e qualidade de vida. Depois ela realiza uma sessão de autógrafos. Veja a programação do evento abaixo:

MPT analisa documentos da Saúde sobre uso fumacê contra mosquito da dengue

SAÚDE DF
Em uma análise preliminar, a procuradora responsável pelo caso, Renata Coelho, identificou ausência de alguns relatórios, mas uma observação mais detalhada será feita na terça-feira (28/5)

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FOTO: REPRODUÇÃO EBC RÁDIOS

O Ministério Público do Trabalho da 10ª Região (MPT-10) recebeu, nesta segunda-feira (27/5), os documentos solicitados para a Secretaria de Saúde que explicam a situação do serviço de fumacê em todo o Distrito Federal. A princípio, em uma análise preliminar, a procuradora responsável pelo caso, Renata Coelho, identificou ausência de alguns relatórios, mas uma observação mais detalhada será feita na terça-feira (28/5).
  
Em 6 de maio, ela interditou o serviço de fumacê em todo o Distrito Federal. A procuradora, então, encaminhou cópia do relatório de interdição para a Secretaria de Saúde cobrando resposta em 48 horas sobre quais medidas serão tomadas para adequação emergencial das condições de saúde e segurança. 
 
Em meio a epidemia de dengue no DF, o diretor de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde, Petrônio da Silva Lopes, entregou o pedido de exoneração do cargo. Na carta, ele justifica a renúncia por "motivos pessoais" e declara que deixa o cargo imediatamente.
 
A decisão foi entregue ao executivo no mesmo dia em que terminou o prazo dado pelo MPT-10 para que a Secretaria de Saúde cumprisse com todas as medidas de urgência para a liberação do fumacê. 

Proibição do fumacê

A proibição decorreu de uma diligência na Diretoria de Vigilância Ambiental do Distrito Federal (Dival), em Taguatinga. Segundo o MPT, os equipamentos de proteção fornecidos para os trabalhadores não eram suficientes para protegê-los da exposição à fumaça de combate ao mosquito adulto. 

“A interdição foi um ato excepcional e extremo, mas necessário. Há anos esse problema acontece, mas a situação não se resolve. Há décadas, os trabalhadores da área estão sendo envenenados, vindo a desenvolver câncer. A atividade é feita todo ano e o governo precisa se planejar com antecedência e garantir todo o equipamento, treinamento e condições necessárias”, destacou, na ocasião, a procuradora Renata Coelho.

Na terça-feira da semana passada, a subsecretária de Vigilância a Saúde, Eliane Faria Morelo, afirmou que a secretaria resolveu quase todas as questões apontadas pelo órgão. “Estávamos sem manutenção há alguns anos e estávamos correndo atrás desses contratos. Os pontos apontados pelo Ministério Público já foram sanados, como a questão da parte elétrica e de algumas instalações.” 

Em relação à capacitação e aos exames de saúde dos profissionais que trabalham com a pulverização do fumacê, a subsecretária afirmou, na ocasião, que uma parceria com a Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) permitiu a atualização desses servidores e que os registros do quadro de saúde dele estão todos em vigência, pois são chamados anualmente para fazer acompanhamentos periódicos. 

Ela destacou que o fumacê tem critérios para ser aplicado e que o Ministério da Saúde recomenda que ele seja usado quando há índice de infestação do mosquito adulto acima de 4%. No DF, o levantamento rápido de índices para Aedes aegypti (LIRAa) apontou taxa de infestação de 1,4%. “Ou seja, se não tenho larva, não tenho o mosquito adulto. Eu não teria nem indicação para fazer o fumacê”, completou Eliane. Diante disso, a pasta optou pelas visitas às casas para identificação de focos da dengue e aplicação de larvicidas. 

FONTE: CORREIO BRAZILIENSE