Corinthians não tomou conhecimento do Internacional na Fazendinha
Bruno Teixeira/Corinthians
O time feminino do Corinthians voltou a campo nesta terça-feira, pelo Campeonato Brasileiro. Em casa, a equipe alvinegra buscava recuperação após perder clássico estadual contra o Santos. E as comandadas de Arthur Elias não só se venceram, como golearam - a exemplo do que aconteceu na primeira rodada, contra a Ponte Preta (4 a 1).
Completamente dominante, o Timão bateu o Internacional por 5 a 0, com gols marcados por Katiuscia, Millene, Adriana e Giovanna Crivelari(duas vezes).
Com o triunfo, o Corinthians chegou aos seis pontos conquistados em três partidas disputadas. O próximo compromisso alvinegro é apenas no dia 10 de abril, às 18h, contra o Sport, na Ilha do Retiro, em Pernambuco.
Como jogamos
O técnico Arthur Elias preparou um Corinthians diferente para encarar o Internacional. Ao contrário do que faz de costume, o técnico organizou a equipe em um esquema com três zagueiras, dando liberdade para as laterais.
O Timão, então, foi a campo com Lelê; Erika, Giovanna e Pardal; Katiuscia, Grazi, Diany, Giovanni Crivelari e Juliete; Millene e Adriana. Diany, vale destacar, ganhou a vaga de última hora, ocupando a vaga de Gabi Zanotti, que foi cortada por uma gripe.
Meu Timão
O time do Rio Grande do Sul, por sua vez, veio para o jogo com Stefane; Leidiane, Flávia Gil, Sorriso e Carol Gomes; Thessa, Nana, Mariana Pires e Luana Grabias; Shasha e Moreti
Primeiro tempo
Em casa e precisando voltar a vencer no Brasileirão, o Corinthians começou a partida com toda a força. Rapidamente, então, o esquema de Arthur Elias se mostrou eficiente. Livre pela direita, Katiuscia chegou bem ao ataque para aproveitar sobra e abrir o placar logo aos oito minutos da primeira etapa.
Como diz o ditado da bola, foi o gol sair para "abrir a porteira". Três minutos depois, Adriana fez bonita jogada, deixou as marcadoras para trás e passou para Millene, que não desperdiçou.
Aos 16 minutos, foi a vez da dupla inverter papeis. Desta vez, Millene acelerou, deu belo passe de trivela e deixou Adriana cara a cara com a goleiro adversária. Calma, a atacante driblou bem e bateu para ampliar - 3 a 0 Timão!
E o ritmo não caiu. Em nova bela jogada, Millene quase marcou um golaço por cobertura, mas a bola parou na trave. Oportunista e beneficiada pelo esquema de Arthur Elias, Katiuscia até chegou bem para marcar o quarto, mas Giovanna Crivelari foi mais rápida e colocou para o fundo da rede.
Depois dos gols, as alvinegras mantiveram o ritmo, criando uma série de oportunidades. As chances, porém, pararam na goleira do Internacional e na trave. As visitantes até tentaram, mas não conseguiram sequer ameaçar o gol de Lelê.
Segundo tempo
O início da segunda etapa foi um pouco diferente. Em dez minutos, a equipe do Internacional incomodou mais do que em todo o primeiro tempo. As gaúchas, porém, não aproveitaram as oportunidades e o Timão rapidamente equilibrou a partida.
Aos 17, então, a equipe alvinegra tratou de acalmar os ânimos dos visitantes. Pouco após fazer sua primeira troca, colocando Victória Albuquerque em campo, o Corinthians aproveitou bola parada para marcar o quinto.
Aproveitando bela cobrança de Adriana no segundo pau, Giovanna Crivelari apareceu para bater forte de direita e marcar mais um. A meio-campista recém-chegada é a artilheira do Timão no ano, chegando ao quarto gol. Pouco depois do tento, a atleta deu lugar a Gabi Nunes.
Arthur Elias ainda fez outra troca: Adriana saiu para a entrada de Marcela. E foi com a camisa 9 que a jogada mais perigosa da reta final do jogo aconteceu. Em bela jogada, a atacante bateu forte na trave e, no rebote, finalizou novamente com perigo.
Nos últimos minutos, já com o Internacional cansado, as novidades do Timão para a segunda etapa criaram outras chances. Victória Albuquerque quase marcou, mas ficou por isso mesmo: 5 a 0 e três pontos na conta do Corinthians.
Ficha técnica de Corinthians 5 x 0 Internacional
Competição: Campeonato Brasileiro Feminino Local:Estádio Alfredo Schürig, São Paulo, SP Data: 26 de março de 2019 (terça-feira) Horário: 15h00 (de Brasília) Árbitro:Regildênia de Holanda Moura Assistentes: Fabrini Bevilaqua Costa e Leandra Aires Cossette Gols:Katiuscia, Giovanna Crivelari (duas vezes), Millene, Adriana (Corinthians) Cartão amarelo: Nana (Internacional)
Ministério das Relações Exteriores saudita alega que a decisão de Trump 'terá consequências negativas no processo de paz no Oriente Médio'
FONTE: EFE
Israel acusou EUA de violar leis internacionais
Ammar Awad/Reuters - 25.3.2019
A Arábia Saudita condenou, nesta terça-feira (26), a decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de reconhecer a soberania de Israel sobre as Colinas de Golãe acusou Washington de violar as leis internacionais por este motivo.
A decisão tomada por Donald Trump é "uma clara violação" das normas das Nações Unidas, dos princípios da lei internacional, assim como das resoluções do Conselho de Segurança que tratam do Golã, segundo um comunicado do Ministério das Relações Exteriores saudita.
"Esta declaração terá grandes consequências negativas no processo de paz no Oriente Médio, na segurança e na estabilidade na região", afirmou o comunicado.
Os sauditas destacaram que as Colinas de Golã "são terras árabes sírias ocupadas" por Israel "de acordo com as resoluções internacionais pertinentes".
O Governo do Bahrein também reagiu hoje à decisão de Trump, mas em termos mais suaves.
O Ministério de Exteriores bareinita "lamentou" a decisão de Trump e expressou "sua firme posição" de que o Golã é "território árabe sírio ocupado por Israel" na guerra de junho de 1967.
A Liga Árabe, assim como países árabes como Líbano e Jordânia, além da própria Síria, expressaram na segunda-feira sua rejeição à decisão de Trump.
Cecilia Borges e seu filho Fernandinho Armindo caminham por um assentamento informal destruído em Beira, Moçambique. Foto: UNICEF/de Wet
A Organização das Nações Unidas lançou um apelo à comunidade internacional nesta segunda-feira (25) para arrecadar US$282 milhões em doações para ajudar cerca de 1,85 milhão de pessoas afetadas pela passagem do ciclone Idai no Moçambique. A medida tem como prioridade garantir água potável, saneamento e higiene, melhoria na segurança alimentar e saúde, informou o chefe humanitário da ONU, Mark Lowcock. A estimativa é que serão necessários ao menos US$337 milhões para custear a ajuda humanitária no países pelos próximos três meses. De acordo com comunicado da Organização, até o momento somente 2% desse total foi arrecadado. De acordo com o último balanço, o fenômeno deixou pelo menos 447 mortos, além de outras 300 vítimas entre o Zimbábue e o Malawi. Acredita-se que 483 mil pessoas tenham sido deslocadas pelas inundações. O número de vítimas ainda pode aumentar.
Segundo as autoridades locais, pouco mais de 10 dias depois de o ciclone atingir Moçambique, o país também está sob alerta do cólera. No último dia 14 de março, o ciclone Idai passou por Moçambique com ventos de mais de 170km/h e foi seguido por fortes chuvas.
Sua passagem devastou diversas regiões, incluindo a cidade portuária de Beira. Logo depois, o fenômeno seguiu para os países vizinhos Zimbábue e o Malauí.
Fortes chuvas impediram sobreviventes em áreas afastadas de serem salvos e país pode sofrer com surto de cólera. Cerca de 700 pessoas morreram
Os efeitos do ciclone Idai vão demorar para passar em Moçambique. Quase dois milhões de pessoas foram afetadas pelas fortes chuvas e pela destruição dos fortes ventos, parte dos atingidos ainda não conseguiram ser resgatados, o país corre risco de epidemia de cólera e a ONU está pedindo uma ajuda milionária
Estado Islâmico: guerra contra guerrilha contou com apoio dos Estados Unidos (Dado Ruvic/Reuters)
A França expressou nesta terça-feira suas reservas sobre a reivindicação curda de criar um tribunal internacional na Síria para julgar os crimes cometidos pelos jihadistas do grupo Estado Islâmico (ES).
"A criação de um tribunal internacional tão especial é uma operação complexa e sua implementação pode causar dificuldades legais e práticas", disse um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da França.
"A França dá prioridade ao julgamento dos combatentes do Daesh (sigla de EI em árabe), onde eles cometeram seus crimes, é uma questão de justiça e segurança ao mesmo tempo", acrescentou.
Os curdos sírios pediram na segunda-feira a criação de um tribunal internacional especial, baseado no nordeste do país, para julgar os crimes cometidos pelo EI durante mais de quatro anos de seu "califado", agora extinto.
ESPORTES Segundo publicação do Mundo Deportivo, essa será a quantia que os bávaros terão que investir para terem o lateral-esquerdo Lucas Hernández, do Atlético de Madrid
O Bayern de Munique se aproxima cada vez mais da contratação mais cara da história da Bundesliga. Como vem sendo publicado pela imprensa europeia nas últimas semanas, os bávaros já têm tudo apalavrado pela chegada do lateral-esquerdo Lucas Hernández, do Atlético de Madrid, e que foi campeão do mundo com a França, em 2018. E, em publicação nesta quarta-feira (26 de março), o jornal espanhol Mundo Deportivo revelou os valores que serão envolvidos no negócio.Com contrato válido até a metade de 2024 com o Atleti, Hernández não sairá barato aos cofres do Bayern. Para tirá-lo do Wanda Metropolitano, o clube alemão terá que desembolsar 85 milhões de euros (R$ 373 milhões), referentes à sua multa rescisória, e ainda mais 75 milhões (R$ 329 milhões), referentes aos seis anos de salário que bancará do jogador, que ganhará 12,5 milhões (R$ 54,9 milhões) anuais.
No plantel do Bayern, o francês ficará atrás apenas de Lewandowski, Müller, Neuer e Boateng, que ganham entre 16 e 17 milhões de euros anuais (R$ 70 e R$ 17 milhões) no clube. Por outro lado, o valor da sua transferência será a maior da Bundesliga, superando Tolisso, que chegou aos bávaros por 42,5 milhões (R$ 186,8 milhões) junto ao Lyon-FRA, e Matts Hummels, que custou 35 milhões de euros (R$ 153 milhões) junto ao Borussia Dortmund.
Disputando apenas a La Liga, uma vez que já foi eliminado da Copa do Rei e da Champions League, o Atlético de Madrid disputará apenas mais 10 jogos até o fim da temporada. Lucas Hernández, por sua vez, tem 22 partidas jogadas e um único gol marcado.
A primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, anunciou na segunda-feira, 25, a criação de uma comissão para investigar o papel das forças de segurança no atentado contra duas mesquitas na cidade de Christchurch, que deixou 50 mortos no dia 15 de março.
O objetivo é identificar o que poderia ter sido feito para prevenir o ataque.
A residência de Martin Sellner, cofundador do Movimento Identitário Austríaco (IBO), de 30 anos, foi revistada na segunda-feira à noite no âmbito da investigação. Foto: GEORG HOCHMUTH / APA / AFP
As autoridades austríacas realizaram uma operação de busca e apreensão no apartamento de um líder da extrema direita como parte da investigação que o relaciona ao homem que atacou duas mesquitas na Nova Zelândia, informaram autoridades locais nesta terça-feira.
A residência de Martin Sellner, cofundador do Movimento Identitário Austríaco (IBO), de 30 anos, foi revistada na segunda-feira à noite no âmbito da investigação por "suspeita de participação em uma organização terrorista", apontou a Procuradoria de Graz (sul).
Sellner reconheceu que recebeu há alguns meses uma doação de 1.500 euros da parte de Brenton Tarrant, o australiano que assassinou 50 fiéis em Christchurch em 15 de março.
Em um vídeo publicado na segunda à noite, Sellner assegurou que não mantinha contato com Tarrant, e que apenas o enviou um curto e-mail de agradecimento.
O chanceler austríaco Sebastian Kurz pediu nesta terça-feira que "qualquer vínculo entre o autor dos atentados de Christchurch e os identitários da Áustria seja esclarecido em sua totalidade".
O ministério do Interior afirmou na quinta-feira que Tarrant esteve na Áustria quando fez uma longa viagem pela Europa central e do sul.
Segundo informações da imprensa, ele teria estado em Viena em 26 de novembro e depois passado por Carintia (sul), Salzburgo e Innsbruck (oeste).
O computador e o celular de Martin Sellner foram apreendidos na operação.
Sellnes, que está proibido de entrar em território britânico, foi processado no ano passado com outros 16 membros do IBO por "formação de uma organização criminosa e propagação de uma ideologia racista", mas foi inocentado em julho.
MUNDO Esse é o 1º ataque do grupo terrorista contra a aliança curdo-árabe, que é apoiada pelos Estados Unidos. No sábado (23), as FDS anunciaram que o 'califado' havia sido eliminado.
Imagem de março de 2018 mostra um combatente sírio da força policial protegendo o Conselho Militar de Manbij — Foto: Hussein Malla/AP
Sete combatentes da aliança curda-árabe morreram e três ficaram feridos em um ataque em Manbij, no norte da Síria, na noite de segunda-feira (25). O grupo do Estado Islâmico (EI) reivindicou a ação. O Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH) confirmou este balanço.
Este é o primeiro ataque do grupo terrorista contra as Forças Democráticas Sírias (FDS), uma aliança curdo-árabe apoiadas pelos Estados Unidos, que no sábado (23) anunciou que o "califado" havia sido eliminado.
"As Forças Democráticas Sírias declaram a eliminação total do suposto califado e uma derrota territorial de 100% do Estado Islâmico", afirmou um porta-voz das FDS, Mustefa Bali, em um comunicado.
Porém, mesmo sem território sob seu domínio, o grupo extremista ainda tem milhares de combatentes na região.
"Depois da vitória contra o EI, entramos na era das células adormecidas. Essas células são ativadas para realizar ataques, mas vamos por fim às suas operações", declarou à AFP o porta-voz do Conselho Militar de Manbij, Sherfan Darwich.
O ataque desta segunda-feira é o pior a atingir Manbij desde o ataque reivindicado pelo grupo em janeiro, no qual morreram 19 pessoas, quatro delas americanos da coalizão antijihadista, segundo o diretor do OSDH, Rami Abdel Rahman.
MUNDO A estrutura de quase três toneladas começou a ser montada em janeiro
Pomerode entrou mais uma vez para o “Guinness World Records”. A cidade catarinense conquistou o título com o maior ovo decorado de Páscoa do mundo, com 15,02 metros.
O título até então pertencia à cidade portuguesa de Alcochete, que construiu em 2008 um ovo com 14,79 metros.
Crédito: Daniel Zimmermann/DivulgaçãoOvo que entrou para o Guinness Worls Records chamou a atenção dos visitantes
A estrutura de quase três toneladas começou a ser montada em janeiro no pátio do Centro Cultural, onde também está a maior árvore de Páscoa do mundo, com 82.404 casquinhas de ovos naturais.
Crédito: Daniel Zimmermann/DivulgaçãoMais de 55 mil pessoas estiveram na 11ª Osterfest na primeira semana
A obra é uma réplica de um dos ovos pintados pela artista plástica Silvana Pujol.
O responsável pela montagem foi o escultor João Siqueira, conhecido por trabalhos no Carnaval do Rio de Janeiro.
Crédito: Daniel Zimmermann/DivulgaçãoMais de 100 mil casquinhas compõem a Osterbaum
O ovo de Páscoa gigante é uma das atrações da 11º edição da Osterfest, festa tipicamente alemã que começou na última quinta-feira.
A programação segue até o dia 21 de abril, sempre de quinta a domingo, das 10h às 20h. A entrada é gratuita.
Foto: ALEX WONG / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / AFP
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi ao Capitólio para um encontro com senadores republicanos e, antes da reunião, afirmou que não pensa que os democratas pedirão por seu impeachment. Os comentários foram feitos após a deputada oposicionista Rashida Tlaib (Michigan) escrever uma carta a outros deputados democratas onde pressionou os legisladores a criar uma comissão que "indagaria se o presidente Trump cometeria crimes passíveis de impeachment".
O pedido de Tlaib vem mesmo depois que a investigação do conselheiro especial Robert Mueller sobre a interferência russa na eleição presidencial americana de 2016 apontou que nem Trump nem sua campanha conspiraram com o Kremlin durante a campanha. No entanto, Mueller não chegou a uma conclusão sobre um possível crime de obstrução de justiça cometido pelo republicano. "Acredito firmemente que o Comitê Judiciário da Câmara deve procurar saber se Trump cometeu crimes conforme designado pela Constituição dos EUA e, se os fatos apoiarem essas conclusões, o Congresso deve iniciar um processo de impeachment", escreveu a deputada.
Um brasileiro que ganha um salário mínimo precisa trabalhar mais de 3 horas para pagar o combo, diz levantamento
Foto: Getty Images
O portal de estatísticas alemão Statista fez um levantamento dos preços de um dos mais famosos lanches do mundo, o Big Mac, em 50 países. O estudo, feito no início deste ano, revela que o Brasil está em nono lugar no ranking dos países onde o combo do sanduíche é mais caro: R$ 19.
O país que lidera a lista é a Suíça, onde o lanche custa R$ 25,72. Em segundo e terceiro lugar estão Noruega e a Suécia, que pagam respectivamente por volta de R$ 22,77 e R$ 22,64. Os países em que o Big Mac é mais barato são a Rússia (que paga em torno de R$6,41) e a Ucrânia (que gasta cerca de R$7,57), levando em consideração o valor do dólar no dia 22 de março deste ano.
Com base nessas informações, a plataforma de descontos Cuponation, fez um levantamento entre a performance do lanche pelo mundo e a relação dos salários do brasileiro com o preço do produto.
O estudo compara o preço do sanduíche com o salário médio do brasileiro (R$ 2,5 mil, segundo o IBGE) e mínimo (R$ 998)l. A renda média mensal per capita mostra que um brasileiro precisa trabalhar 1h e 26 minutos para comprar um Big Mac, se ganhar o salário médio. Se for o mínimo, o tempo trabalhado quase triplica: 3h e 17 minutos.
Mais de 2 milhões de brasileiros vão ao McDonald's diariamente, segundo a Cuponation.
The Economist
Em julho de 2018, a revista britânica The Economist divulgou pesquisa semelhante, que indicava que o principal sanduíche da rede McDonald's no Brasil era o mais caro do mundo. À época, o Big Mac custava R$ 16,90, mas deveria valer R$ 12,48 - 41% a menos do que o americano, que custava US$ 5,51. A comparação da revista levava em conta o preço do sanduíche ajustado pela riqueza produzida pelos habitantes
O líder da oposição Juan Guaidó, reconhecido como presidente encarregado da Venezuela por mais de 50 governos, afirmou nesta terça-feira (26) que a chegada de militares russos ao país viola a Constituição.
"Parece que (no governo de Nicolás Maduro) eles não confiam em seus militares (...) Eles violam a Constituição novamente", declarou Guaidó em discurso ante o Parlamento de maioria oposicionista, que, segundo a lei, deve autorizar ou não qualquer missão militar estrangeira na Venezuela.
O governo russo confirmou nesta terça o envio de militares para ampliar a "cooperação" entre Moscou e Caracas, "com pleno respeito à legalidade", segundo declarou a porta-voz do ministério das Relações Exteriores, Maria Zajarova.
O chanceler venezuelano, Jorge Arreaza, defendeu, por sua vez, essa comitiva castrense em nome do governo de Maduro. "O apoio da Rússia à Venezuela se baseia em verdades, senso comum e respeito ao Direito Internacional", escreveu no Twitter.
No último sábado, dois aviões russos pousaram no aeroporto internacional de Maiquetía, que serve a Caracas, transportando pessoal militar e equipamentos.
Segundo a imprensa local, as aeronaves transportaram cerca de cem militares liderados por um oficial de alta patente.
"Eles não trouxeram plantas (elétricas) naqueles aviões, não trouxeram técnicos (...) Não. Trouxeram soldados estrangeiros para o solo nacional", disse Guaidó.
As tensões coincidem com um apagão que paralisa grande parte da Venezuela desde segunda-feira.
"Disseram tantas vezes que a ajuda humanitária era para a entrada de forças armadas transnacionais, mas agora são eles que colocam soldados estrangeiros na Venezuela", acrescentou o opositor, referindo-se à tentativa fracassada, em 23 de fevereiro, de fazer entrar doações de alimentos e suprimentos médicos.
O presidente Maduro considerou essa iniciativa como uma "desculpa" para uma intervenção militar.
O vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, anunciou nesta terça-feira (26) que a política oficial de seu país é enviar astronautas americanos à Lua dentro de cinco anos, e de também enviar a primeira mulher para lá.
"Por ordem do presidente, a política oficial deste governo e dos Estados Unidos é devolver os astronautas americanos à Lua em cinco anos", afirmou Pence durante um discurso em Huntsville, no Alabama.
"A primeira mulher e o próximo homem na Lua serão astronautas americanos, lançados por foguetes americanos, de solo americano", enfatizou.
Moçambique registra o maior número de vítimas (446), além de outras regiões afetadas, Zimbábue (259) e Maláui (56)
O número de mortos após passagem do ciclone Idai subiu para 761 ao todo, nas três regiões de Moçambique, Zimbábue e Maláui.(Foto: AFP)
O número de mortos após passagem do ciclone Idai subiu para 761 ao todo, contabilizando as regiões de Moçambique, Zimbábue e Maláui, de acordo com divulgação do jornal Estado de Minas, no último domingo, 24. O furacão atingiu a região sudeste do continente africano ou África Oriental (composto por 17 países), na madrugada do último dia 14 para 15 deste mês.
Com uma população de 29,67 milhões (2017), Moçambique registra o maior número de mortos (446) e, conforme o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), cerca de 1 milhão de crianças foram atingidas pelo desastre natural. A última contagem oficial estima 1.528 pessoas feridas e 89 mil desabrigadas em locais de acolhimento.
Outras regiões alastradas pela catástrofe foram países vizinhos, Zimbábue (259) e Maláui (56), ambas com massa populacional de 16,53 milhões (2017) e 18,62 milhões (2017), respectivamente. Conforme noticiou o El País Brasil, a Organização Mundial da Saúde (OMS) emitiu alertas dos riscos de epidemias de doenças infecciosas, como cólera, tifo e sarampo, nesta segunda-feira, 25.
O Governo de Moçambique divulgou ainda nessa segunda-feira, uma estimativa de 128 mil pessoas vivendo em abrigos improvisados.
No último sábado, 23, o Canadá fez doação de US$ 3,5 milhões (R$ 13,50 milhões). No dia seguinte, os Emirados Árabes Unidos (EAU) - uma das nações com maior receita de petróleo no mundo - contribuiu com US$ 4,9 milhões (R$ 21,4 milhões). Portugal também destinou peritos e quadros da Força Nacional, dos Bombeiros e do Instituto Nacional de Emergência Médica aos locais afetados. Essas são informações do Nexo Jornal.
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