quarta-feira, 5 de julho de 2017

BRASIL

Prefeitura de NY pede que moradores andem com seringas antioverdose para salvar usuários de heroína

Você salvaria um estranho prestes a morrer por overdose de drogas pesadas em uma esquina escura, de madrugada?
A prefeitura de Nova York aposta que sim.
A principal cidade dos Estados Unidos enfrenta uma epidemia inédita de heroína e drogas similares que já mata três pessoas por overdose todos os dias. A situação reflete uma crise que se alastra rapidamente pelo país mais rico do mundo: mais de 1 milhão de americanos já são dependentes desse tipo de droga, que foi a principal causa de morte de homens e mulheres com menos de 50 anos no ano passado.
Em uma tentativa ousada de reverter o aumento de 46% nas mortes por overdose registrado entre 2015 e 2016, o governo local decidiu convocar a população a agir, espalhando milhares de cartazes em inglês e espanhol por vagões de metrô com o mote "Salve uma vida".
Eles pedem que moradores tenham na bolsa doses de remédios que revertem os efeitos de uma overdose - e para isso contam histórias como a de Evelyn, que conversou com a BBC Brasil na semana passada.
"Eu tinha pegado um caminho diferente para voltar do trabalho para casa. Era tarde e encontrei um homem no chão. Ele estava azul e não respirava. Vi que éramos vizinhos", conta a nova-iorquina de 58 anos. "Eu tinha o remédio na bolsa e apliquei nele. Não demorou dois minutos e ele já estava respirando de novo."
"Me sinto satisfeita", completa a mulher, com a voz embargada. "Se eu tivesse feito o caminho de sempre, hoje esse homem estaria morto."
Evelyn conta nunca usou drogas. Mas, como milhares de pessoas em todo o mundo, não deixou de ter a vida afetada por elas.
"Eu ainda era uma criança, nos anos 1960, quando minha mãe recebeu um telefonema dizendo que o corpo do nosso primo havia sido encontrado em um prédio abandonado, três dias depois de morrer por overdose. Há três meses, outro primo foi encontrado morto em um motel", conta Evelyn.
"Eu conheço esse sofrimento e, desde que o remédio está disponível, o carrego comigo."

Uma morte a cada 7h

O remédio em questão é a naloxona - uma substancia de efeito rápido que anula os efeitos da overdose por drogas derivadas do ópio.
Graças a convênios da prefeitura, a medicação - em seringas ou aplicação nasal - passou a ser vendida em mais de 700 farmácias sem necessidade de receita médica, além de ser distribuída gratuitamente em pontos espalhados por toda a cidade.
O objetivo é que todo cidadão nova-iorquino esteja preparado para aplicar a medicação, caso encontre alguém em estágio de overdose em seu caminho.
O programa de redução das mortes por heroína em Nova York também inclui uma linha telefônica para aconselhamento em 200 idiomas, 24 horas, e tem investimento anual de US$ 38 milhões - ou quase R$ 150 milhões, 12 vezes maior que o extinto programa Braços Abertos, da prefeitura de São Paulo contra o crack.
A disponibilização do medicamento e de cursos gratuitos para identificação dos sinais de overdoses e procedimentos para aplicar o remédio, segundo a prefeitura de NY, pretende reduzir os riscos a que os usuários de drogas ilícitas estão expostos, além de aproximar usuários e não usuários na luta pela redução de mortes por overdose.
"Um nova-iorquino morre a cada 7 horas por overdose. Nós sabemos que as overdoses podem ser prevenidas, e um dos caminhos é engajar as pessoas", disse à BBC Brasil a médica Hillary Kunins, uma das responsáveis pela campanha na Secretaria de Abuso de Álcool e Drogas da cidade.
A médica Hillary Kunins é uma das responsáveis pela campanha na secretaria de Abuso de Álcool e Drogas de NY (Foto: BBC/Divulgação)
Questionada sobre uma possível resistência entre a população, a especialista nega que os nova-iorquinos sejam individualistas e diz que há um "senso forte de comunidade" entre eles. "Queremos encorajar as pessoas a sentirem empatia e tomarem iniciativa", afirma Kunins. "Qualquer indivíduo em Nova York pode salvar a vida de alguém."
Com o rosto e sua história estampada em vagões de trens e memes pela internet, a nova-iorquina Evelyn se tornou uma das seis personagens da campanha que apela a moradores para aplicarem o remédio quando encontrarem pessoas em overdose - mesmo se não tiverem relação próxima com os usuários.
Billy, morador de Manhattan, conta na campanha que salvou uma mulher às 2 horas da manhã com uma injeção de naloxona. Já o militar Brian, morador do Queens, diz que encontrou o pai caído da cama e sem respirar após o uso de heroína.
"Depois de alguns minutos, ele estava de volta. Ele saiu dessa. Aquele foi um momento decisivo para nós dois."
Os personagens - homens, mulheres, brancos, negros e latinos - refletem a incidência da epidemia.
Segundo o governo, as mortes já se espalham por todos os bairros de Nova York e envolvem diferentes grupos étnicos - em 2016, a taxa absoluta de overdoses foi ligeiramente maior entre nova-iorquinos brancos, do sexo masculino.

Redução de danos X internação compulsória

O número de pessoas salvas de overdoses no ano passado graças a aplicação da naloxona foi maior do que uma por dia, segundo dados oficiais.
"Quando há estigma ou preconceito contra pessoas que usam drogas, ou contra os serviços dedicados àqueles que usam drogas, os indivíduos ficam menos à vontade para falar sobre seu vício ou procurar ajuda quando precisam", diz a coordenadora do programa à BBC Brasil.
"Eles precisam admitir para si mesmos que têm um problema. Reduzindo e mostrando que esta é uma questão de saúde, acreditamos que será mais fácil para pessoas e familiares buscarem ajuda e se ajudarem."
Segundo a porta-voz da secretaria de Abuso de Álcool e Drogas da cidade, a "redução de riscos" é parte importante da estratégia adotada pela cidade para reduzir as mortes por overdose.
"É uma forma de engajar pessoas que podem não estão preparadas ou interessadas em abandonar completamente as drogas naquele momento, mas estão interessadas em dar passos para proteger sua saúde", diz, ressaltando que o plano não visa transformações imediatas, mas a médio prazo - e de maneira sustentável.
Cartaz da campanha promovida pela prefeitura de NY (Foto: NYC Department of Health and Mental Hygiene)Cartaz da campanha promovida pela prefeitura de NY (Foto: NYC Department of Health and Mental Hygiene)
Cartaz da campanha promovida pela prefeitura de NY (Foto: NYC Department of Health and Mental Hygiene)
"A redução de danos é parte do programa, que também inclui tratamento para usuários, campanhas de prevenção e aumento do conhecimento das pessoas sobre o assunto. São estratégias múltiplas acontecendo, porque o problema, como se sabe, é complexo."
A BBC Brasil pergunta sobre a estratégia de internação compulsória, anunciada pela prefeitura de São Paulo para o combate ao crack.
"Esse é um tópico que também é discutido aqui nos Estados Unidos e nasce da vontade de ajudar as pessoas e protegê-las. Vejo boas intenções. Mas, infelizmente, não há bases científicas consistentes para essa abordagem, nem informações que provem que ela funciona."
A médica completa: "infelizmente, em muitos lugares em que a internação compulsória foi aplicada não usam as estratégias científicas mais recentes ou táticas comprovadas em laboratórios"
'Meus impostos, não!
Segundo especialistas, o crescimento abrupto do número de dependentes pode ser fruto do aumento de prescrições de analgésicos opiáceos (remédios contra dor, que agem no cérebro de maneira semelhante à heroína), vendidos sob receita médica no país.Segundo o CDC (Center for Disease Control and Prevention - Centros para o Controle e a Prevenção de Doenças, em tradução livre), a quantidade de analgésicos opiáceos receitados nos EUA quadruplicou desde 1999.
Leis recentes restringiram o acesso ao remédio, mas traficantes passaram a vender os medicamentos, assim como a heroína, cujos efeitos podem ser mais rápidos e fortes. Assim, muitos usuários acabaram migrando dos analgésicos para a droga ilícita.
Nos Estados Unidos, como no Brasil, as estratégias de combate ao vício esbarram em resistência de parte da população, que afirma preferir que o dinheiro de seus impostos seja investido de outra maneira.
A médica Hillary Kunins agradece quando perguntada sobre isso
"As pessoas que usam drogas experimentam consequências em sua saúde, mas esses problemas nos afetam a todos", diz.Ela dá exemplos: "Crescimento da transmissão de HIV, colocando outros em risco. Ou pessoas com vidas menos estáveis e, portanto, mais custosas à sociedade, porque dependem de mais tratamentos na saúde pública. Ou o aumento no número de pessoas que não estão trabalhando e, consequentemente, pagando impostos".
A médica diz que a redução de danos engaja os usuários a quererem a se tornar membros ativos da sociedade.
"Investir em tratamento economiza em saúde e em segurança. Salva famílias."

MUNDO

Uruguai está interessado em se associar à Aliança do Pacífico
Resultado de imagem para Os quatro membros do bloco - Chile, Colômbia, México e Peru - enfatizaram a importância da abertura comercial em tempos de "incerteza e ceticismo" acerca do livre-comércio

Os quatro membros do bloco - Chile, Colômbia, México e Peru - enfatizaram a importância da abertura comercial em tempos de "incerteza e ceticismo" acerca do livre-comércio Foto: Reprodução


O Uruguai reiterou seu desejo de se tornar um Estado associado da Aliança do Pacífico, durante a última reunião de cúpula do bloco realizada na Colômbia há uma semana, indicou o chanceler Rodolfo Nin Novoa em entrevista à Radio Oriental nesta quarta-feira.

"O que acontece agora é a solicitação para ser um Estado associado, em virtude dos elevados padrões (de abertura comercial) que temos no marco da Aladi (a Associação Latino-Americana de Integração) com os quatro países da Aliança", disse Nin Novoa à rádio. 
"Portanto, é necessário "que a Aliança defina se nos ceita. Se nos aceitar, vai nos enviar os termos de referência (para o acordo). Vamos ver, discutir e se servirem para nós vamos nos tornar um Estado associado", explicou. 

Criada em abril de 2011 e formalizada em julho de 2012, a Aliança do Pacífico teve uma reunião de seus presidentes no dia 30 de junho em Cali, na Colômbia. Os quatro membros do bloco - Chile, Colômbia, México e Peru - enfatizaram a importância da abertura comercial em tempos de "incerteza e ceticismo" acerca do livre-comércio.




O Uruguai busca caminhos adicionais à aliança com os países do Mercosul (Brasil, Argentina e Paraguai), bloco que tem avançado pouco comercialmente e que tenta negociar um complexo tratado de livre-comércio com a União Europeia.

Fonte: CB

MUNDO

Hand spinner mais caro do mundo é posto à venda
Versão do spinner com as cores da bandeira russa
Versão do spinner com as cores da bandeira russa | Divulgação/Caviar




A febre mundial ganhou contornos de riqueza. A joalheria de luxo russa Caviar lançou o que está sendo chamado de fidget hand spinner mais caro do planeta.
A edição é limitada. O spinner, feito de ouro, sai pela bagatela de R5 55 mil.
A Caviar fez uma versão mais popular, com menos ouro, mas com diamantes, que custa R$ 5.550.

A joalheria promete, de acordo com o "Sun", doar parte dos lucros com a venda das peças, a instituições de caridade.

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Fonte: O Globo

MUNDO

Na Tanzânia, adolescentes são banidas da escola após ficarem grávidas
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FOTO: REPRODUÇÃO



 “Enquanto eu for presidente, nenhuma estudante grávida será permitida a retornar para a escola”. Foi dessa maneira que o presidente da Tanzânia, John Magufuli, anunciou na semana passada que fará valer uma lei datada da década de 1960 que permite a todas as escolas banir alunas gestantes. Uma coalizão de 29 grupos de direitos humanos condenou o comentário e promete lutar pela educação das jovens.
— Nós temos que garantir que todas as garotas frequentem a escola. É um direito — afirmou Faiza Jama Mohamer, da ONG Equality Now, em entrevista ao “Guardian”. — Mesmo que seja preciso levar o caso a cortes que declarem essa medida inconstitucional, esse é o caminho que estamos considerando.
Os ativistas defendem que banir adolescentes grávidas da escola vai contra convenções internacionais de direitos humanos e a opinião pública do país. Pela constituição do país, todas as crianças têm direito à educação. Além disso, durante a campanha presidencial, o partido do governo divulgou um manifesto prometendo deixar que jovens grávidas continuem estudando.
“Os direitos e as proteções oferecidas para as crianças, incluindo o direito à educação, deve estar disponível para todos, independentemente do status parental”, afirmou a ONG, em comunicado. “A lei está equivocada nesta questão”.
O presidente alega que, após ficarem grávidas, as adolescentes ficam distraídas e não se concentram nos estudos, e sua presença nas salas de aula podem ser uma má influência para outras garotas.

— Após fazer alguns cálculos matemáticos, elas pedirão às professoras: “posso sair para amamentar o meu bebê que está chorando?” — disse Magufuli.
FALTA SEGURANÇA E EDUCAÇÃO
Após os comentários, a hashtag #StopMagufuli começou a circular nas redes sociais no país, e uma petição on-line foi criada pedindo a extinção da lei. De acordo com Escritório de Estatística da Tanzânia, cerca de 21% das tanzanianas entre 15 e 19 anos já são mães. Ativistas afirmam que a taxa elevada é resultado de estupros, violência sexual e coerção.
A ONG Centro para Direitos Reprodutivos calcula que em uma década, mais de 55 mil jovens tanzanianas foram banidas da escola por ficarem grávidas. Segundo Jama Mohamed, em vez de punirem as jovens, o governo deveria se preocupar em protegê-las para reduzir os casos de gravidez na adolescência:
— Eles precisam lidar com a violência sexual nas escolas, e no que acontece com as meninas no trajeto entre a casa e a escola — disse. — Muitas vezes as questões de saúde reprodutiva não estão claras para os estudantes. Ninguém diz a eles o que acontece se fizerem sexo, por exemplo.
As famílias ricas conseguem pagar pela educação privada, mas as jovens pobres têm o futuro comprometido. Zainab Kyejo trabalha todos os dias recolhendo cascalho para viver, com o filho de dois anos amarrado nas costas.
— Isso é o que eu faço para conseguir algo para alimentar o meu bebê — contou a jovem à Reuters. — Fiquei grávida e fui expulsa da escola. Eu ainda não sei como me prevenir de ficar grávida.
Experiências em países vizinhos mostram que não existe correlação entre jovens mães frequentarem as aulas e os índices de gravidez na adolescência, como alega o presidente. Em Zanzibar, as garotas grávidas podem retornar à escola após darem à luz desde 2010, como uma estratégia para reduzir o abandono escolar, e a medida não promoveu um aumento no número de jovens grávidas.
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Fonte: O Globo

POLÍTICA

Aécio é pressionado a deixar presidência do PSDB de forma definitiva
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Foto: Reprodução

Apenas um dia após retomar seu mandato no Senado, Aécio Neves (PSDB-MG) está sendo pressionado por correligionários a deixar, definitivamente, a presidência do PSDB. O presidente interino da legenda, senador Tasso Jereissati (CE), tem demonstrado forte incômodo com a situação provisória e cobrou uma definição rápida.
– A renúncia à presidência do partido só cabe a ele. Mas temos que ter uma posição definitiva o mais rápido possível – disse Tasso.
Segundo um aliado de Aécio, o senador deve agora “mergulhar” e evitar os holofotes. Para pessoas próximas, Aécio não deve insistir em permanecer no cargo, já que isto poderia gerar um esgarçamento maior de sua relação com os colegas de partido em um momento em que o senador precisa de apoio para escapar de um processo de cassação do mandato no Conselho de Ética e também de se dedicar à sua defesa junto ao Supremo Tribunal Federal (STF).
A expectativa é que a saída de Aécio da presidência do partido ocorra durante o recesso parlamentar, ou logo após este período. Ainda não foi definido internamente como será a escolha do novo presidente, mas a tendência é que Tasso Jereissati seja confirmado no cargo.
Um interlocutor do tucano afirmou que Aécio pediu ao partido que espere até que o Conselho de Ética tome uma decisão sobre o arquivamento do processo de cassação de seu mandato, o que está previsto para amanhã, e também sobre o desembarque do partido da base aliada, que pode ocorrer já na próxima semana.
Tasso já afirmou a interlocutores que não ficará à frente do partido apenas de forma interina e que, se este cenário se prolongar, ele pode deixar o posto. Questionado se Aécio deve permanecer na presidência do partido, Tasso respondeu:
– Isso ele que tem que responder, ele sabe o que faz – afirmou.
Aécio pediu licença da presidência do PSDB logo após o STF decidir afastá-lo do mandato de senador. A Corte determinou o afastamento depois que foram reveladas as gravações entre Aécio e o delator Joesley Batista, dono da JBS, em que o senador pede R$ 2 milhões ao empresário, defende uma anistia ao caixa dois e sugere interferência nas investigações da Lava-Jato.

Fonte:O Globo

BRASIL

Estado inicia julho sem previsão de quitar salários atrasados a 209 mil servidores
Pezão não deu previsão para quitar as contas do Estado
CRÉDITOS:Nelson Lima Neto



O governo do Rio iniciou julho sem dar qualquer previsão para quitar a dívida sobre os salários de abril e maio dos servidores estaduais. Não foi informado se outros depósitos serão feitos e montante que será pago.
Nesta terça-feira, por sinal, o governador Luiz Fernando Pezão vai a Brasília para tratar (mais uma vez) do Regime de Recuperação Fiscal do Estado. Ontem, Pezão não antecipou qualquer previsão sobre, ao menos, quitar parte da dívida frente aos funcionários públicos.

Enquanto isso, mais de 209 mil servidores cobram, no mínimo, um mês de salário do Estado. A dívida sobre os que não receberam, por completo, o vencimento de abril ultrapassa os 115 mil funcionários. Sobre o salário de maio, a pendência aumenta.

Fonte: EXTRA

OPORTUNIDADES

Oi abre 118 vagas de emprego no Rio de Janeiro


Oi investe em postos voltados para melhorias digitais
FOTO: REPRODUÇÃO


A Oi anunciou a abertura de 118 vagas de emprego no Rio de Janeiro. No total, 10 das oportunidades são reservadas para ex-alunos do NAVE (Núcleo Avançado em Educação), uma parceria da empresa com o governo que forma jovens para as economias digital e criativa, com foco na produção de jogos e aplicativos. As chances são pessoas com ensino técnico ou superior.

Os postos de trabalho são para profissionais de diversas áreas de formação, entre elas Engenharia, Sistemas de Informação, Ciência da Computação, Rede de Computadores, Rede de Telecomunicações, Análise de Sistemas, Tecnologia da Informação, Administração, Economia, Estatística, Marketing, Publicidade e Propaganda, Jornalismo e Design.
As inscrições estão abertas no site Vagas.com. O processo seletivo será composto por fases online e uma presencial, incluindo análise de perfil, provas online, jogo de negócios com a participação de executivos e entrevista com a área de Gente e gestores da Oi.
A operadora oferece plano de celular, participação nos lucros, vale transporte, vale alimentação, previdência privada, plano de saúde e seguro de vida.
O contexto dessas contratações é que a Oi busca acelerar seu processo de transformação digital, com a abertura de vagas para áreas dedicadas à digitalização da companhia. De acordo com a operadora, o objetivo é promover cada vez mais a integração entre negócio e tecnologia, de forma que a Oi funcione "como um dos principais polos de desenvolvimento de soluções digitais no país".
Os profissionais possuem perfis variados, porém, todos vão reforçar as equipes das unidades da estrutura Digital. Com as contratações, a Oi procura ampliar seu foco no aprimoramento da jornada digital do cliente e na otimização de processos internos.
Os perfis mais técnicos terão acesso às tecnologias de ponta utilizados na produção dos sites e aplicativos, como Facebook, Netflix, Amazon e Google. Os analistas também contarão com tecnologias super modernas para apoiarem decisões e a geração de novos negócios.

Fonte: EXTRA

DF

Mulher suspeita de roubar joias em shoppings é presa em Brasília

Joias apreendidas com mulher presa em shopping do Lago Norte (Foto: Neila Almeida/G1)


Uma mulher de 45 anos foi presa na noite desta terça-feira (4), em um shopping do Lago Norte. Ela é suspeita de praticar roubos a joalherias em várias regiões do país. O último roubo, segundo a Polícia Civil do DF, que fez a prisão, foi ao meio-dia de terça em Goiânia.
Na hora da prisão, a mulher usava dois dos anéis roubados na capital de Goiás. As joias estão avaliadas em R$ 43 mil. A suspeita já era investigada e, segundo os policiais, os seguranças do shopping goiano mandaram as imagens das câmeras de segurança para o shopping de Brasília – que pertence a mesma rede.
A mulher foi reconhecida e presa. Além dos dois anéis que ela usava, a polícia apreendeu outros três anéis e quatro pulseiras que ela alegou serem falsos.
Segundo o delegado Henri Galdino, da 9º DP, a suspeita agia sempre da mesma forma. Olhava as vitrines, pedia para ver as joias e no primeiro descuido da vendedora ela trocava as joias originais por bijuterias que levava consigo. Na terça-feira ela teria colocado os dois anéis originais nos dedos e devolvido dois anéis falsos para a vendedora.

De acordo com Galdino, a mulher já responde por furto em São Paulo, Santa Catarina, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Além do DF, ela também era investigada em São Paulo, Belo Horizonte e no norte do país. A prisão em flagrante foi convertida em preventiva e a suspeita encaminhada para o presídio feminino de Brasília.

Fonte: G1 DF