domingo, 16 de abril de 2017

ESPORTES

Automobilismo



GP do Bahrein coloca Hamilton e 


Vettel frente a frente de novo


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Lewis Hamilton e Sebastian Vettel, dois dos grandes nomes da atual geração da F1, enfim terão a chance de duelar em condições semelhantes pelo título mundial. Foto: Reprodução MotorSport


O Circuito Internacional de Bahrein, em Sakhir, recebe a partir das 12h de hoje, a terceira etapa do Mundial de Fórmula 1. A prova deve reeditar a disputa pela primeira colocação entre o alemão Sebastian Vettel, da Ferrari, e o inglês Lewis Hamilton, da Mercedes. Os pilotos estão empatados na liderança da competição, com 43 pontos. Neste início de temporada, cada um acumula uma vitória e um segundo lugar.


O circuito barenita entrou no calendário em 2004, tornando-se o primeiro Grande Prêmio a ser realizado no Oriente Médio. Caracterizado pelo forte calor e as dificuldades com a areia do deserto, a prova passou a ser disputada ao entardecer nos últimos anos, o que faz com que haja grande variação de temperatura durante a corrida.Entre os pilotos em atividade, Fernando Alonso é o maior vencedor, com três vitórias. Vettel e Hamilton venceram duas vezes cada: 2012 e 2013, e 2014, 2015, respectivamente. A Ferrari, entretanto, leva vantagem com quatro vitórias, contra três da Mercedes. A escuderia italiana também liderou o maior número de corridas. 

POSTURAS

Nos dias que antecederam o GP de hoje, as duas equipes adotaram a postura de se considerarem como desafiantes, e jogaram o favoritismo para o outro lado. Sebastian Vettel lembrou o domínio das “Flechas de Prata” nos últimos dois anos, e se disse satisfeito com a possibilidade de poder oferecer o combate, mas sem esperar muita coisa.“Eu acho que se pudermos desafiar a Mercedes novamente é uma ótima notícia”, afirmou Vettel.

Fonte: JC Online

ESPORTES

Com força máxima, Palmeiras


abre semifinal do Paulista contra 


a Ponte


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Crédito da imagem: Cesar Greco/Ag Palmeiras/Divulgação




Ponte Preta e Palmeiras iniciam a disputa da semifinal do Campeonato Paulista neste domingo, às 16 horas (de Brasília), no estádio Moisés Lucarelli, em Campinas. Após a dramática vitória sobre o Peñarol-URU, na Libertadores, o Verdão espera um bom resultado também no Estadual.
O técnico Eduardo Baptista preferiu não confirmar o time que entra em campo, mas garantiu que usará força máxima no interior, mesmo com o grande desgaste no meio de semana. Sendo assim, é provável que a escalação seja parecida com a utilizada no Palestra Itália, na última quarta-feira.

A dúvida fica por conta da presença do lateral direito Jean. Fora por conta de lesão no pé nos últimos jogos, ele está recuperado, já vem treinando com o restante do elenco e deve ser, ao menos, relacionado para encarar a Macaca. Se Eduardo optar por colocá-lo como titular, Fabiano deve deixar a equipe.
O restante do time deve ser parecido com aquele utilizado diante dos uruguaios. O atacante Róger Guedes, que foi poupado na Libertadores, e não atua desde a partida de ida contra o Novorizontino, quando foi expulso, luta por uma vaga.
“Não tem jogo fácil. Se eles estão na semifinal, é por méritos deles também. Eles eliminaram uma grande equipe como o Santos, não tem jogo fácil. Respeitaremos a equipe deles, mas sabemos do nosso potencial também e temos de nos impor dentro campo, marcando forte e jogando da nossa forma”, apontou o lateral Fabiano.
O retrospecto recente diante da Ponte Preta preocupa o torcedor palmeirense. No Paulista deste ano, justamente no Moisés Lucarelli, os alvinegros ganharam por 1 a 0. Voltando para 2016, a Macaca levou a melhor, jogando em casa, no Campeonato Brasileiro: 2 a 1.

Pelo lado dos comandados de Gilson Kleina, o clima é de confiança após eliminar o Santos, nos pênaltis. Os campineiros confiam em um bom resultado jogando em casa, para saírem em vantagem na semifinal.
“O jogo desse domingo é tão importante quanto o segundo. A decisão é feita nos dois jogos e a soma das duas partidas é o que vai nos credenciar para uma possível final. Temos que tratar o primeiro jogo, com uma importância maior, porque é o próximo”, ressaltou o volante Jadson.
Em relação ao time que pretende escalar, o técnico Gilson Kleina ainda espera poder contar com o lateral direito Nino Paraíba e o meia Renato Cajá. Com problemas físicos, os dois fazem tratamento intensivo para poderem entrar em campo no domingo.
FICHA TÉCNICA
PONTE PRETA x PALMEIRAS

Local: Estádio Moisés Lucarelli, em Campinas (SP) Data: 16 de abril de 2017, domingo Horário: 16 horas (Brasília) Árbitro: Marcelo Aparecido de Souza Assistentes: Tatiane Sacilotti Camargo e Daniel Paulo Ziolli
PONTE PRETA: Aranha, Jeferson (Nino Paraíba), Marllon, Yago e Reynaldo; Fernando Bob, Elton e Jádson (Renato Cajá); Lucca, Clayson e Pottker. Técnico: Gilson Kleina
PALMEIRAS: Fernando Prass; Jean (Fabiano), Mina, Edu Dracena e Zé Roberto; Felipe Melo; Tchê Tchê, Guerra, Dudu e Willian; Borja Técnico: Eduardo Baptista


 Fonte: Gazeta Esportiva

MODA & BELEZA

O zíper traseiro que está 


dando o que falar na calça 


da Levi’s




vetements-levis
Foto:(Instagram/Reprodução)


Quando a Vetements anunciou que faria uma parceria com a Levi’s, todo mundo imaginou que o resultado fosse sair completamente do óbvio. Afinal, tudo o que a marca francesa cria vem com uma boa dose de afrontamento. Contudo, o fruto dessa colaboração parece ter ido além da expectativa. As calças apresentam tendências inesperadas como costuras desiguais, culotes desgastados e zíperes traseiros.
A grife de Demna Gvasalia, que desde que nasceu vem provocando o mundo da moda de diversas formas, divulgou o resultado no Instagram com um teaser que passa uma ideia do que vem pela frente com esta colaboração. Além do zíper central na parte de trás, o denim ainda conta com um de cada lado das pernas e uma versão em shorts jeans curtinho. Alguma dúvida de que vai virar febre do street style?


Veja  foto:


 Foto: Reprodução Instagram



 Fonte:ELLE Abril

MUNDO PET

Saiba porquê os cães 


cheiram o bumbum uns dos 

 
outros

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Um cão que quer se impor, levanta o rabo como se tivesse orgulho do cheiro do seu ânus, enquanto um animal submisso o esconde com a cauda como se estivesse dizendo que não faz questão de se impor e que também não tem orgulho do seu cheiro nem do alimento que vem ingerindo ultimamente. Espero ter ajudado até a próxima. Foto: Reprodução Internet


O que parece ser apenas uma mania de bicho, é na verdade uma das principais formas de comunicação entre os animais. Cheirar o bumbum uns dos outros é um processo químico natural que não deve ser evitado.  Isso porque as glândulas anais eliminam odores e um líquido com uma série de informações que são detectadas pelos pets. Ao contrário do que muitos pensam, a mania não significa que o cão esteja com interesse sexual no amiguinho. 

Ele está apenas coletando informações valiosas como idade, gênero, tipo de alimentação e até o estado emocional do companheiro. Não por acaso, a afirmação de que os dogs farejam o medo das pessoas é verídica, pois possuem um olfato extremamente apurado. 

Alguns deles, menos sociáveis, não gostam de cheirar e nem ser cheirados, o que depende da personalidade de cada um e da maneira como foram criados. Animais que convivem apenas com humanos tendem a ter esse tipo de comportamento.  No entanto, a sociabilização é um processo importante que auxilia no equilíbrio mental e bem-estar da bicharada.

Fonte: PetCetera

AGRONEGÓCIO

Lavouras de café podem 


 reduzir impacto das 


mudanças climáticas, 


aponta estudo

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Perdas adicionais serão compensadas pela fertilização com CO2, resultando em maior produtividade Foto: reprodução Integrada



Desenvolvido na Embrapa Meio Ambiente, uma pesquisa do holandês Fabian Verhage foi na contramão das previsões que mostram que até 2050 a produtividade de café arábica brasileiro será reduzida. “Entre 2040 e 2070, as simulações indicam diminuição das perdas devido à geada e os rendimentos futuros podem atingir 1,81 tonelada por hectare em média no Brasil”, apontou Verhage. De acordo coma Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), hoje a média de produção do café arábica é de 1,5 tonelada.
O estudo avaliou os impactos do aumento da concentração de CO2 (dióxido de carbono) do ar e disponibilidade de água em duas cultivares de café e propôs um modelo de projeção da produtividade aplicado para 42 municípios, em um cenário futuro entre 2040 e 2070.
A projeção mostrou que as perdas irão aumentar por causa da elevação da temperatura e ao déficit hídrico. No entanto, as perdas adicionais serão compensadas pelo efeito da fertilização com o CO2, resultando em um aumento de produtividade.
Para o autor, essa pesquisa vai ajudar os produtores a compreenderem melhor os efeitos do clima na produção de café no Brasil, além de direcioná-los para melhores técnicas de manejo. Verhage ainda acredita que estudiosos e responsáveis por formular estratégias de mitigação e adaptação da atividade agrícola poderão ser direcionados com este trabalho.
Questionado sobre o impacto positivo da concentração de CO2, o holandês alertou sobre outras situações que podem afetar as lavouras.“O comportamento de pragas e doenças, o manejo das reservas de água e outros fatores não devem ser deixados de lado”, disse.

Fonte:Redação Globo Rural


AGRONEGÓCIO

Quarto maior produtor de


 peixe, MT vê piscicultura


“travada” por falta de 


indústria

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Conforme a Peixe BR, o consumo de peixe do mato-grossense é de 12 quilos/ano em média, enquanto do brasileiro é de aproximadamente 10 quilos/ano. Foto:Estação experimental de piscicultura da Empaer
  



Quarto maior produtor de peixe no Brasil, Mato Grosso vê a atividade da piscicultura "travada" pela falta de plantas frigoríficas. O Estado conta hoje, segundo a Associação Brasileira da Piscicultura (Peixe BR) com aproximadamente sete indústrias frigoríficas de peixe com Selo de Inspeção Federal (SIF).

Em 2016, Mato Grosso registrou um recuo de 19% na produção de peixe. Os dados são da Peixe BR, que revelam uma produção de 59.900 toneladas contra 74.000 toneladas constatadas em 2015.

“A atividade tem alguns problemas. O maior dentro da cadeia é a falta de indústria em Mato Grosso”, comenta a piscicultura na Baixada Cuiabana, Maria da Gloria Chaves. Ela que é produtora há 20 anos salienta que a ração não é entrave para o setor, uma vez que o Estado é grande produtor de grãos.

Segundo o secretário-executivo da Peixe BR, Francisco Medeiros, Cuiabá, Várzea Grande, Sorriso, Alta Floresta e Nossa Senhora do Livramento são os principais núcleos de produção de Mato Grosso.

Na avaliação de Medeiros, além de haverem poucos frigoríficos para atender a produção mato-grossense, outro fator que leva o Estado a perder a liderança na piscicultura, uma vez que em 2014 liderava a produção nacional junto com o Paraná com 75 mil toneladas cada um, é não ter produção de tilapia. Conforme ele, a liberação da produção de tilapia em São Paulo e no Paraná foi impulsionou tanto a criação quanto a exportação e consumo.
Quarto maior produtor de peixe, MT vê piscicultura “travada” por falta de indústria
Foto: Manoel Xavier Pedroza Filho/Embrapa Pesca e Aquicultura

 
Consumo

Conforme a Peixe BR, o consumo de peixe do mato-grossense é de 12 quilos/ano em média, enquanto do brasileiro é de aproximadamente 10 quilos/ano.

Em Cuiabá, segundo a piscicultora Maria da Gloria, “o consumo é grande, porém ao se olhar para as áreas públicas ainda é pouco. Falta incentivo de consumo em escolas, hospitais e presídios, por exemplo”.

Fonte: Olhar Direto

sábado, 15 de abril de 2017

AGRONEGÓCIO

São Tomé e Príncipe 


mantém cultivo de milho 


híbrido apesar da 


contestação social


Agricultural Training in Cameroon



O ministro são-tomense da Agricultura e Desenvolvimento Rural, Teodorico Campos, desmente que o milho que técnicos agrícolas chineses estão a cultivar em São Tomé seja um organismo geneticamente modificado. 


Uma equipa de técnicos agrícolas da China está a introduzir em São Tomé o cultivo de milho modificado para ração animal. A notícia, veiculada por órgãos de imprensa nacional e estrangeira, "está a ser mal interpretada e a provocar especulação" por alguns cidadãos, particularmente os que residem na diáspora, defende o ministro Teodorico Campos, em comunicado de imprensa.
"Em nenhum momento o Governo autorizou a produção de milho transgénico, nós estamos a falar de uma produção híbrida e toda a gente sabe o que é uma variedade híbrida", disse o titular da pasta da Agricultura de São Tomé e Príncipe, citado pela agência de notícias Lusa.

Landwirtschaft Tansania (DW/K. Makoye)
Ministro da Agricultura quer aumentar a produção de ração animal e de carne de consumo a partir da potencialização do milho

Recolha de assinaturas

Para tentar travar a produção deste tipo de cultura, vários são-tomenses estão a recolher assinaturas através das redes sociais que serão depois endereçadas ao Governo. 
O Executivo garante que se trata de milho híbrido que "não tem riscos para animais, muito menos para a saúde humana e não põe em causa o solo e o meio ambiente do país". 
A introdução da cultura de milho modificado acontece no âmbito de projetos-pilotos que os chineses estão a implementar em São Tomé e Príncipe, depois dos dois países terem restabelecido as relações diplomáticas em finais de dezembro. 
"Nós trouxemos este milho que é um milho aprovado pelo ministério da agricultura da China e pelo Governo chinês, é seguro para a ração animal e não faz mal à população", disse por seu lado o chefe da missão agrícola chinesa em São Tomé e Príncipe Hou Xiaoping. 
Este responsável sublinha que a produção de ração é fundamental na suinicultura são-tomense, sendo que este milho se adapta "muito bem ao clima tropical". Hou Xiaoping adianta ainda que na China este milho produz cerca de oito toneladas por hectare. 
De onde vem este milho?
Ministro da Agricultura quer aumentar a produção de ração animal e de carne de consumo a partir da potencialização do milho
Em "nota elucidativa" distribuída pelos jornalistas, o Centro de Investigação Agronómica e Tecnológica (CIAT) de São Tomé e Príncipe explica que este milho híbrido resulta de "cruzamentos controlados ou não entre duas espécies diferentes, mas pertencentes ao mesmo género, ou entre duas linhagens puras de uma mesma espécie". 
"A política do Governo é incentivar a produção de ração animal e baixarmos os custos de produção de carne. Ainda estamos em teste", explica o governante.
Segundo Teodorico Campos, a produção em larga escala dessa cultura ainda está dependente da conclusão das análises que estão a ser feitas pelo laboratório do CIAT, mas o Governo já vai adiantando que as especulações e a má interpretação não vão parar o projeto. 
"Pelo que sabemos uma produção híbrida não tem riscos para saúde humana e outros seres vivos e o que nós queremos é aumentar a produção de ração animal e de carne de consumo", disse o ministro, citado pela Lusa.


 Fonte: DW  Made for minds


 

AGRONEGÓCIO

Valor da produção 


agropecuária ganha R$ 22 

 
bilhões com supersafra





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Foto: Reprodução internet



O valor da produção agropecuária (VBP), calculado com base nas projeções de preços e produção disponíveis em março, deve crescer 4,2% e atingir R$ 550,4 bilhões neste ano. A injeção de mais R$ 22,74 bilhões pelo setor agropecuário na economia brasileira se deve à colheita da supersafra de grãos, que cresce 42,7 milhões de toneladas (24%) para o recorde de 221,3 milhões de toneladas, conforme o levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
Os cálculos da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura sobre o valor da produção dentro da porteira apontam para um crescimento de 7,7% (R$ 26,74 bilhões) na receita obtida com a venda de produtos agrícolas, para R$ 370,89 bilhões. Já para as proteínas animais a expectativa é de queda de 2,5% (R$ 4,58 bilhões) para R$ 179,52 bilhões.
A soja se destaca na liderança, com crescimento previsto de 9,6% (R$ 11,18 bilhões) no valor da produção, para R$ 127,28 bilhões. Também vale ressaltar o aumento esperado na receita do milho de 39,7% (R$ 16,49 bilhões), para R$ 58,06 bilhões. A estimativa da Conab mostra aumentos de 24,9 milhões de toneladas na produção do cereal e 14,7 milhões de toneladas na de soja.
O terceiro produto agrícola em destaque é a cana-de-açúcar, cuja receita deve crescer 2% (R$ 1,06 bilhão) para R$ 54,29 bilhões. O valor de produção do café deve recuar 10,7% (R$ 2,71 bilhões) para R$ 22,51 bilhões.


Fonte: Notícias Agrícolas

AGRONEGÓCIO

Colheita de caqui começa 


em São Paulo

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Com ajuda do clima e de novas tecnologias, a safra tem sido motivo de comemoração para os produtores Foto: Reprodução



No interior de São Paulo,  a colheita está a todo o vapor.  Milhares de caquis prontos para ir à mesa do consumidor. Entre abril e junho, com a sazonalidade da fruta, o número de empregos temporários aumentam na região e as cooperativas têm trabalho o dia todo.Em uma das cooperativas de Jundiaí (SP) existem 26 cooperados. Destes, nove são de caquis e juntos produzem 7 mil toneladas, um total de seis mil caixas por dia. A produção pode ser ainda maior. Neste ano, a cooperativa investiu em maquinário. A classificadora eletrônica foi subsidiada pelo governo por meio do Programa Microbacias, depois que apresentaram um projeto para alavancar a agricultura familiar.

O presidente da cooperativa, Orlando Steck, explica que o investimento deu resultado. 

A qualidade do produto aumentou e, em função da qualidade proporcionada pela máquina, é possível vender mais.Se na indústria as máquinas não param, na plantação é a mesma coisa. A colheita continua e vai até o final de junho. Na propriedade de Arivaldo Thoazetto, 60 toneladas de caqui serão colhidas até o fim do período.A colheita acontece uma vez por ano. O pico da safra é entre os meses de abril e maio. Os preços estão equilibrados em relação ao ano passado. A caixa de seis quilos custa, em média, 12 reais. A partir de junho, por causa da oferta, o valor dobra. 

Fonte: Canal Rural 
Colheita de caqui começa em São Paulo
Com ajuda do clima e de novas tecnologias, a safra tem sido motivo de comemoração para os produtores
Canal Rural - Leia mais no link http://www.canalrural.com.br/noticias/agricultura/colheita-caqui-comeca-sao-paulo-67008 ou compartilhe este conteúdo através das ferramentas oferecidas na página. Os textos, fotos, vídeos e demais conteúdos do Canal Rural estão protegidos pela legislação brasileira sobre direito autoral, e não podem ser reproduzidos sem autorização prévia. Caso queira replicar algum conteúdo do Canal Rural, por favor, utilize o link original ou entre em contato (canalrural@canalrural.com.br). Siga-nos: https://www.facebook.com/canalrural, https://twitter.com/canalrural, https://instagram.com/canalrural

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CIDADES

Em Belém, Senhorita Andreza 


é executada com vários tiros

A ex -candidata a vereadora nas Eleições 2016, Andreza Ariane Castro (Senhorita Andreza)  Foto: Reprodução





Um assassinato foi registrado na noite desta última  quinta-feira (13), no bairro Cabanagem, em Belém, no Pará. A vítima foi identificada pelas autoridades locais como Andreza Ariani Castro, de 22 anos, mais conhecida popularmente como Senhorita Andreza, que foi acusada de apologia ao crime. Conforme informações, ela foi assassinada com vários tiros por homens ainda não identificados.Conforme informações, nas Eleições 2016, saiu como candidata a vereadora pelo partido Partido Comunista do Brasil (PC do B) quando a senadora do Amazonas, Vanessa Grazziotin, do mesmo partido, apoiou a candidatura da vítima quando ela esteve na cidade de Belém.

 A senadora fez um vídeo onde ela apoiava a candidatura da jovem. Relatando que a Senhorita Andreza representa a realidade da juventude da periferia.

No entanto, a jovem ganhou fama nacional após ela divulgar um vídeo em redes sociais onde ela mesma convida vários amigos para uma festa que ia ter uso de drogas e consumo de bebidas alcoólicas. Após a divulgação do vídeo, ela foi presa pela polícia acusada de tráfico de drogas e apologia ao crime.





Segundo informações do perito Robson Nunes, a vítima foi alvejada com pelo menos cinco disparos de arma de fogo, e a maioria na cabeça. Segundo o Robson, um dois tiros foi próximo à sua testa. Também havia outras marcas de tiros de raspão em suas pernas e no seu rosto. Andreza foi assassinada após o assassinato do seu esposo em dezembro do ano passado, ele também foi morto a tiros.


Fonte: 1 News Brasil

CIDADES

Sete ônibus são incendiados 


em Nova Iguaçu no Rio de 


Janeiro


Foram incendiados sete ônibus de quatro empresas
Reprodução Twitter


Sete ônibus foram incendiados na noite de sexta-feira (14) na Estrada de Madureira, próximo à comunidade Dom Bosco, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Os incêndios ocorreram após um confronto entre bandidos armados e policiais militares do Batalhão de Polícia de Choque, que faziam uma operação na mesma área.
De acordo com informações do 20º Batalhão da Polícia Militar (Mesquita), três menores de idade feridos por estilhaços de armas de fogo deram entrada em unidades hospitalares da região. Já o Hospital Geral de Nova Iguaçu, o principal do município, informou hoje (15) que foram atendidos na emergência da unidade 2 vítimas de perfuração por arma de fogo.
Uma vítima foi ferida no cotovelo esquerdo, submetido a uma cirurgia durante a madrugada, permanece internada e seu estado de saúde é estável. A 2ª uma criança, uma menina, foi ferida no braço esquerdo, também passou por procedimento cirúrgico com a equipe de ortopedia e continua internada na pediatria da unidade.
Em nota divulgada neste sábado, a Polícia Militar informou que o Comando de Operações Especiais (COE) tem atuado no policiamento da Baixada Fluminense desde a semana passada, quando, no dia 10, dois policiais militares em serviço foram feridos por criminosos na mesma região onde ocorreu o confronto da noite passada. Ainda segundo a PM, o patrulhamento do Batalhão de Mesquita e do COE está atuando neste sábado para impedir atos de vandalismo.
Ônibus
Também em nota à imprensa, a Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor) repudiou os ataques a ônibus desta sexta-feira não só em Nova Iguaçu como também em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, em Macaé, no norte do estado, e em Araruama, na Região dos Lagos, em um total de 10 ocorrências. Segundo a entidade, somente este ano 29 veículos foram destruídos por meio de ações criminosas.
“A reposição de cada ônibus incendiado pode demorar até seis meses, entre encomenda, montagem, entrega e licenciamento do veículo. Durante esse período, na capital, 70 mil passageiros (ônibus urbano) ou 210 mil passageiros (ônibus articulados) deixam de ser transportados em cada veículo”, diz a nota da Fetranspor.
De acordo com o cálculo da entidade, em 2016, o custo de reposição da frota de 43 ônibus incendiados superou R$ 19 milhões. 

Fonte: Justiça em Foco

CIDADES

Ceará tem chuvas em mais 



de 70 cidades neste Sábado 



de Aleluia



Ceará tem chuvas em mais de 70 cidades neste Sábado de Aleluia

A maior precipitação foi em Ubajara com 50.0 milímetros.



O Ceará registrou chuvas em mais de 70 municípios neste sábado (15), em todo o estado, segundo estudo da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme). A maior precipitação foi em Ubajara, na Região da Ibiapaba, com 50.0 milímetros. Em Fortaleza, a Funceme registrou precipitações em dois postos. O de Messejana registrou chuva de 2.3 milímetros e o da Água Fria 11.0 milímetros.
Também houve chuvas em Ibicuitinga (46.0 milímetros), Paracuru (36.4 milímetros), São Gonçalo do Amarante (33.0 milímetros), Cedro (33.0 milímetros), Umari (31.0 milímetros), Choró (30.0 milímetros) e Boa Viagem (28.5 milímetros).
Previsão para Semana Santa
O feriado da Semana Santa deve ser de chuva em todas as regiões do Ceará, segundo previsão da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme) divulgada na quarta-feira (12).
No sábado (15) e o domingo (16), a tendência é de chuvas menos intensas. Conforme a Funceme, as precipitações devem acontecer na faixa litorânea e no Noroeste do Estado. Nas demais regiões, a previsão é de céu com poucas nuvens.


 Fonte: G1



 

POLÍTICA

Cabral recebeu R$ 50,5 milhões

 só por obras da Linha 4 do 


metrô, diz delator




"Cabral chamou as três empresas que estavam à frente (...) e fez um pedido para que nós nos preparássemos para aceitar mais três construtores", comentou Benedicto Junior 
"Cabral chamou as três empresas que estavam à frente (...) e fez um pedido para que nós nos preparássemos para aceitar mais três construtores", comentou Benedicto Junior  Foto: reprodução


O ex-executivo da Odebrecht Benedicto Junior contou em delação que o ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, recebeu mais de R$ 50,5 milhões de propina só pelo contrato da Linha 4 do metrô. Em outro trecho do vídeo já divulgado, ele apontava para o pagamento de R$ 120 milhões ao ex-governador do Rio Sérgio Cabral e ao atual governador, Luiz Fernando Pezão. 
"Ao longo do processo, o governador me procurou e disse: 'Olha, queria que a gente voltasse a discutir novamente que através desses contratos fossem feitos pagamentos'. Ele voltava com a conversa dos 5%. E eu sempre dizendo: 'Paguei R$ 11 milhões pra entrar nesse negócio. Paguei pro privado. Que conta que venha a fazer para ajudar, posso ajudar, mas não posso ser tratado com 5%, que é o que um prestador de serviço faz aqui'. Encontramos no nosso sistema pagamentos da monta de R$ 50,5 milhões pro governador Sérgio Cabral dentro do metrô, Linha 4 no Rio de Janeiro, pagamentos ilícitos feitos através de caixa dois da Odebrecht", diz o delator.
De acordo com Benedicto Junior, existia um conta chamada "local" na Odebrecht, que serviria para custos cotidianos das obras do metrô, como "churrascos". "Algumas coisas fora da realidade mundana, que a gente chamava de custos locais, do dia a dia." 



"Fiz um pedido ao governador Sérgio Cabral se ele poderia ter uma conversa com alguém da Queiroz Galvão para que ela não exercesse, e que eu entrasse no consórcio. Eu não perguntei, não sei se ele fez o pedido, mas a verdade é que a Queiroz permitiu que eu adquirisse a participação da Constran e, a partir desse momento, a Odebrecht passou a ser sócia da concessionária (...) Um fato importante desta empreitada foi que o governador Sérgio Cabral chamou as três empresas que estavam à frente, Carioca, Queirzo e Odebrecht, e fez um pedido para que nós nos preparássemos para aceitar mais três construtores, nominalmente: Andrade Gutierrez, a Delta e a OAS. 
Como era um pedido, nós não recusamos de partida, passamos a discutir o que fazer", contou."Entendíamos, com clareza, que a OAS tinha uma lógica, ela era dona do Metro Rio, ela ia passar a ser o investidor privado que ia cuidar da operação, a Andrade agregava valor, era uma empresa que tinha capacidade construtiva. Então, elas eram bem-vindas e, obviamente, restava um problema. Aceitar a entrada da Delta naquele momento era passar para a Delta uma capacitação de ser executora de metrô dali para a frente. E, por mais que a gente tivese algum respeito pela Delta, pelo Fernando [Cavendish], independente da relação pessoal que ele tinha com o governador, essa era uma coisa que o mercado não ia aceitar. A verdade é que criou-se um mal-estar", completou.

Fonte: Jornal do Brasil

BRASIL

Como o mercado da carne 


tenta se recuperar após 


operação da Polícia Federal


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Quase um mês depois da deflagração da Carne Fraca, profissionais do setor ainda não sabem quais as reais consequências para a atividade. Foto: Divulgação


Em 2017, o Valor Bruto da Produção (VBP) agropecuária deve atingir R$ 545,9 bilhões, 2,9% acima do registrado em 2016. Para o mesmo ano, o mercado financeiro aposta que o PIB do setor, que calcula a quantidade de riqueza gerada no ano, deve crescer 3,6%, consolidando a agropecuária como o principal motor do País apesar da crise.

Essa força pode ser explicada pela capacidade produtiva dos agricultores e pecuaristas brasileiros. Apesar dos resultados, o produtor rural não é reconhecido por suas práticas, argumenta Alex Lopes, zootecnista e analista da Scot Consultoria, em entrevista ao HuffPost Brasil.

"Nos últimos anos de crise somos o único setor que tem sustentado a economia, ou reduzido as perdas do PIB. Mas a relação entre a sociedade e o produtor é preconceituosa e de pouca informação. Não se conhecem os processos. Nem os desafios de quem produz. E não se reconhece que produzir alimento é algo sagrado, e não criminoso como a gente vê quando se trata dos estereótipos do 'grande fazendeiro'."

A avaliação de Lopes reflete o sentimento dos produtores rurais, principalmente após a deflagração da Operação Carne Fraca, há quase um mês.

Desde que as informações de maquiagem de carne e propina paga a fiscais por empresas do setor vieram a público no dia 17 de março, não é possível dimensionar com exatidão quais foram as reais consequências para a reputação da carne brasileira.
Em entrevista ao Valor Econômico, o diretor de estatísticas e apoio às exportações do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic), Herlon Brandão, afirmou que a operação da Polícia Federal não afetou a média diária das exportações de carnes bovina, de frango e suína no último mês. Apesar da suspensão temporária das importações por alguns países logo depois que a operação estourou, houve um crescimento de 9% nas vendas.
Mas, se não houve alterações substanciais nas vendas externas dos produtos, para quem sobrevive no setor outra questão é mais relevante: a desconfiança generalizada no mercado.
em 21 dos 4.837 frigoríficos do País foram encontradas irregularidades nas carnes. Mas a repercussão da Carne Fraca atingiu em cheio a segurança do consumidor sobre o produto que está comprando nos açougues distribuídos pelo País.

Futuro incerto

Victor Campanelli é um dos diretores de uma empresa familiar cuja matriz é em Bebedouro, no interior do estado de São Paulo. Ele representa a quarta geração de uma família que vive exclusivamente da agricultura e da pecuária. Atualmente, produz cana de açúcar, milho e cria bois em pasto e confinamento.
Em entrevista ao HuffPost Brasil, Campanelli critica a falta de habilidade da Polícia Federal em repassar as informações apuradas para a população.
"Não dá para passar a mão na cabeça de quem está errado pensando que isso é o melhor para o País. Mas casos como este precisam ser explicados para a sociedade. Por exemplo, foi veiculado pela mídia imagens de carne bovina, mas você viu a lista dos frigoríficos que estavam listados entre aqueles 21? É tudo de frango, produtos industrializados e embutidos. Óbvio que esses caras precisam reconhecer e pagar pelos erros. Mas não pode generalizar."
VEJA AQUI A LISTA DOS INVESTIGADOS
Para Campanelli, todos os pecuaristas, dos pequenos aos grandes, estão sofrendo os impactos da operação. Isso porque, embora os embargos dos países importadores tenham sido revertidos, leva um tempo para o mercado voltar à normalidade.
O analista Alex Lopes explica que o envolvimento da empresa JBS, dona de um dos maiores faturamentos no Brasil, na operação vai pressionar ainda mais o mercado, que é estritamente baseado na oferta e na procura das matérias-primas.
"Eles são os maiores compradores de matéria-prima nacional. Se eles saírem das negociações, terá uma redução na concorrência, e isso em qualquer mercado é prejudicial. Os outros compradores que permanecem no mercado passam a pressionar os preços e tudo isso faz que a gente tenha um viés baixista muito mais intenso do que em condições normais. No mercado do boi não se vê contratos ou pré-acordos. Por isso afeta todos os produtores."

Fiscalização rígida

"A forma mais fácil de um frigorífico fazer a sua imagem é trazer o pessoal para dentro."
O pecuarista Victor Campanelli chama atenção para os serviços de inspeção aos quais os produtores são submetidos. O Serviço de Inspeção Federal (SIF) está em mais de cinco mil estabelecimentos espalhados pelo País e regula a qualidade dos produtos de origem animal destinados ao mercado externo e interno.
Entre as competências do orgão estão a elaboração de diretrizes para a fiscalização e políticas agropecuárias do Brasil e a coleta de dados sobre as produções.
"As políticas brasileiras são eficientes. Você sabe que vai ter um fiscal na sua empresa diuturnamente, atestando a qualidade do seu produto. Qual outro setor tem isso? Um país que exporta para mais 150 países como o Brasil foi fiscalizado por cada um deles. Você acha que a China e os Estados Unidos simplesmente confiam na gente? Não. Eles têm os processos deles. E nós passamos no teste", argumenta Campanelli.
Orlando Negrão é diretor de operações de uma rede de frigoríficos que abate 2.500 animais por dia em Lençóis Paulista, interior de São Paulo. Em entrevista ao HuffPost Brasil, ele explica que a empresa tem um departamento específico para monitorar a procedência dos animais antes do abate.
"Usamos um software que é alimentado com informações do Ibama sobre área embargada de terras indígenas. Temos acesso a informações sobre o relevo e verificamos se as áreas da fazendas criadoras foram desmatadas. Esse sistema também é linkado ao site do Ministério do Trabalho. A gente recebe informações sobre denúncias de trabalho escravo. Tudo é monitorado; por isso, cada animal comprado para o abate passa por uma séria investigação a partir do nome do pecuarista e da região da fazenda. O abate só é feito se não for encontrado nenhum problema. A gente só compra de produtores com boas práticas, não tem segredo."

Plantar sementes

Com o desenvolvimento das tecnologias, o agronegócio tem se profissionalizado. Mas para Victor Campanelli, a revolução está em algo muito mais simples: a aproximação das novas gerações com o que é produzido no campo.
"Eu estudo muito sobre a agropecuária e frequento uma universidade no Texas (EUA). Posso dizer que o Brasil está na vanguarda das práticas sustentáveis e que temos uma das legislações ambientais mais rígidas do mundo. Mas, o que me frustra é ver que nessa universidade, por exemplo, eles têm uma fazenda que possui convênio com as escolas da região. Faz parte do currículo escolar frequentá-las para entender o que é a agricultura e a pecuária. O nosso pecado é não plantar as sementes nas crianças. Para mim, a solução para se ter uma maior transparência está em aproximar os jovens do que é produzido no campo. Somos um país que depende da agropecuária, mas a gente não fala sobre isso. Temos tanta história boa para contar. A força brasileira é algo enorme no mundo. Precisamos valorizar nossos produtos."

Fonte:HuffPost Brasil

MUNDO

 Japão diz que Coreia do Norte


 pode ser capaz de lançar


ogivas com gás sarin



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O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, em Tóquio, em 5 de abril de 2017 Foto: Jiji Press/AFP

 
A Coreia do Norte poderia ter a capacidade de lançar um míssil com gás sarin, altamente tóxico, afirmou nesta quinta-feira o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, em um comunicado divulgado pela imprensa japonesa.
“É possível que a Coreia do Norte já seja capaz de lançar uma ogiva com (gás) sarin”, declarou Abe a uma comissão de defesa e diplomacia do Parlamento, segundo a emissora pública NHK e os principais jornais do país.
Abe não informou a fonte desta informação, de acordo com a imprensa.
O porta-voz do governo, Yoshihide Suga, questionado sobre o assunto em uma coletiva de imprensa, comentou as declarações do chefe de governo.
“Referindo-se à situação da Síria, o nosso primeiro-ministro admitiu que não podemos descartar a possibilidade de que a Coreia do Norte possa equipar (um míssil) com armas químicas”, disse ele. “É provável que a Coreia do Norte mantenha vários locais de produção de armas químicas e já possua um número considerável”, acrescentou.
Cientistas britânicos que analisaram amostras do local de um suposto ataque químico na Síria descartaram o uso de sarin ou qualquer agente neurotóxico semelhante, afirmou na quarta-feira o embaixador do Reino Unido na ONU.
Em 4 de abril, houve um suposto ataque químico na cidade rebelde de Khan Sheikhun, no noroeste da Síria, matando 87 civis, incluindo dezenas de crianças.
Os insurgentes e os países ocidentais, especialmente os Estados Unidos, culparam o regime de Bashar Al-Assad, que nega qualquer envolvimento, assim como sua aliada Rússia.

Fonte: AFP




ESPORTES

Fluminense se reapresenta e deve ter ao 

menos três novidades contra o Goiás


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O elenco do Fluminense ganhará folga neste domingo e retomará os trabalhos na segunda-feira, quando Henrique Dourado passará por exames para saber a gravidade da lesão na coxa direita. Foto: Reprodução


O elenco do Fluminense se reapresentou neste sábado após a derrota por 2 a 1 para o Goiás, na última quinta-feira, no estádio Serra Dourada, em Goiânia, no jogo de ida pela quarta fase da Copa do Brasil. O técnico Abel Braga aproveitou o trabalho de regeneração física para começar a montar o time para o jogo de volta.
Recuperado de um problema na coxa direita, o atacante Richarlison treinou com os reservas e deve ser o provável substituto do centroavante Henrique Dourado na partida decisiva contra o Goiás, marcada para esta quarta-feira, às 21h45, no estádio do Maracanã, no Rio.
O centroavante lesionou a coxa direita no duelo em Goiânia e não deve ter condições de entrar em campo. Além dele, Abel Braga também não contará com o goleiro Diego Cavalieri, que foi expulso, e o zagueiro Renato Chaves, que levou o terceiro cartão amarelo. Júlio César e Nogueira, respectivamente, devem ser os substitutos.
O elenco do Fluminense ganhará folga neste domingo e retomará os trabalhos na segunda-feira, quando Henrique Dourado passará por exames para saber a gravidade da lesão na coxa direita.



MUNDO

Inundações deixam mais de 30 


mortos no Irã


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O número de vítimas pode aumentar em razão das fortes chuvas que seguem na região. A televisão exibiu imagens de carros sendo arrastados pela água. Foto:AFP



Pelo menos 35 pessoas morreram e 8 estão desaparecidas nas inundações causadas pelas fortes chuvas que atingem o noroeste do Irã desde sexta-feira (14), informou neste sábado (15) uma autoridade local.
"Trinta e cinco pessoas morreram nas inundações em quatro províncias" do noroeste do país, declarou Esmail Najar, responsável pela organização da gestão de crises, citado pela agência de notícias ISNA.
"Oito pessoas seguem desaparecidas", acrescentou.
Em um primeiro balanço, a imprensa havia evocado 25 mortos e 16 desaparecidos. As duas principais cidades afetadas são Ajabshir e Azarshahr, localizadas na província de Azerbaijão Oriental.
O número de vítimas pode aumentar em razão das fortes chuvas que seguem na região. A televisão exibiu imagens de carros sendo arrastados pela água.
Os serviços de emergência, incluindo o Crescente Vermelho, o exército e os Guardiões da Revolução foram mobilizados para ajudar as vítimas. 

Fonte: AFP

BRASIL

Nos últimos 30 anos ninguém foi eleito


 sem dinheiro ilegal da Odebrecht



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A construtora ajudou ainda, de forma ilícita, todos os ex-presidentes vivos do Brasil a ganhar eleições - Dilma Rousseff, Lula, Fernando Henrique Cardoso, Collor de Mello e José Sarney.
Segundo Emílio Odebrecht, antigo presidente da empresa, nos últimos 30 anos ninguém se elegeu no Brasil sem dinheiro da Odebrecht doado ao saco azul dos partidos ou dos comités de campanha dos candidatos.


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O atual presidente do Brasil, Michel Temer, recebeu dinheiro por baixo da mesa da maior empresa de construção civil do país, a Odebrecht, para as suas campanhas eleitorais. Foto: Reprodução Revista Fórum

Ele, Emílio, e o filho Marcelo Odebrecht, que o sucedeu à frente dos destinos da construtora, são dois dos 77 executivos da companhia que aceitaram assinar um acordo de delação com a polícia brasileira no âmbito da Operação Lava-Jato.
Além dos ex-presidentes citados, a maioria dos favoritos à próxima eleição, em 2018, como Lula, Aécio Neves, Geraldo Alckmin e outros, foram citados pelos delatores como beneficiários do esquema. Fora oito ministros do atual governo, 11 governadores de estado, três prefeitos, um terço dos senadores e duas dezenas de deputados.
Mas são os detalhes das delações que mais chocam o país: segundo o ex-quadro da Odebrecht Henrique Valadares, sindicalistas foram pagos pela empresa para silenciar greves em obras. Polícias para deixar a construtora agir livremente fora de lei.
No Brasil, o povo costuma dizer a brincar "este país não tem solução, vamos devolvê-lo aos índios". Mas talvez seja melhor rever a frase: Segundo o mesmo delator, até índios, como Antenor Karitário, chefe de uma tribo na Rondônia, recebia mesadas para não fazer queixas ambientalistas contra obras da Odebrecht.

Fonte: TSF Online