segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

ENTORNO/ DF

Pessoas com deficiências têm atendimento humanizado em Águas Lindas 


 


Desde que foi criado o Departamento de Atenção à pessoa com deficiência física e mental da Secretaria Municipal de Saúde por determinação do prefeito Hildo do Candango, o PNE's do município tiveram uma melhora significativa no atendimento dos pleitos feitos na área da saúde.
Uma parceria estabelecida com o movimento Pró-Acessibilidade, Secretaria de Municipal de Saúde, Secretaria Municipal de Assistência Social e Secretaria Municipal de Educação estão no esforço conjunto para realizar o atendimento desta parcela da comunidade tem obtido excelentes resultados.
Esta iniciativa é também elogiada por vários parceiros externos, dentre eles o Centro de reabilitação e readaptação Dr. Henrique Santillo, instalado em Goiânia este Hospital atende pelo Sistema Único de Saúde (SUS), e fornece aos seus usuários atendimento humanizado e especializado em reabilitação às pessoas com deficiência física, auditiva, visual e intelectual.
No último dia (19), mais 15 pacientes foram levados a este Centro para receberem o atendimento para obterem suas prescrições, coletas das medidas para confecção de seus materiais e recebimentos de materiais.

Segundo o presidente do Movimento Pró-Acessibilidade, José Ribamar, o JR, somente com esta junção de esforços poderá dignificar a vida destes pacientes que passam por dificuldades extremas. “Temos que agradecer muito ao prefeito Hildo do Candango e sua equipe pela determinação em realizar estes atendimentos. Este esforço tem recebido muitos elogios de toda a diretoria do CRER”, disse o presidente do movimento.
A equipe não para e já organizada mais uma viagem no próximo dia 30, onde mais 11 pacientes indo ao CRER em Goiânia para fazerem a prescrição de suas cadeiras de rodas.
Quem tiver algum familiar ou conhecer alguém que necessite de cadeira de rodas, órteses e outros acessórios ortopédicos podem procurar o Departamento de Atenção à Pessoa com Deficiência da Secretaria de Saúde munido de cópias e originais dos seguintes documentos: RG ou Certidão de Nascimento, CPF, Cartão do SUS, Relatório Médico e Comprovante de Residência. Se for menor de idade acrescentar RG e CPF do responsável.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Prefeitura
Fotos: ASCOM

EDUCAÇÃO

MEC divulga resultado da 1ª edição do Sisu 2017

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Mais de 1,2 milhão de estudantes aderiram ao Sisu, do primeiro semestre de 2017, até o dia 24 de janeiro Foto: Divulgação

O Ministério da Educação (MEC) divulgou nesta segunda-feira (30) o resultado  do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Para ter acesso, o estudante precisa digitar o número de inscrição e senha no Enem 2016.
O período de inscrições terminou no último domingo (29). O prazo, antes previsto para a sexta-feira (27), foi prorrogado por conta de instabilidades no sistema do MEC.  
Ao todo, 2.498.261 estudantes se inscreveram no Sisu do primeiro semestre de 2017. Como grande parte deles optou por dois cursos universitários, as inscrições registradas chegaram a 4.880.047, quase o dobro. A lista dos cursos procurados, bem como as opções por estado vão ser divulgados pelo ministério nesta terça-feira (31).
Nesta edição do programa, estão disponíveis mais de 238 mil vagas em 131 instituições públicas de ensino superior. O período de matrícula será de 3 a 7 de fevereiro.
Sisu 
A seleção é baseada na nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Para participar do processo, o estudante não pode ter tirado nota zero na redação do exame. Ao todo, mais de 6,1 milhões fizeram o Enem em 2016. 
Candidatos não selecionados na chamada regular podem participar da lista de espera, entre 30 de janeiro e 10 de fevereiro, e serão convocados a partir do dia 16 de fevereiro, caso haja vagas remanescentes. Cabe a cada instituição definir o cálculo que utilizará para a seleção dos novos alunos. 
Após a abertura das inscrições, são divulgadas uma vez por dia as notas de corte de cada um dos cursos, tanto pelo sistema universal quanto pelo sistema de cotas. 
O candidato também pode consultar, em seu boletim, a classificação parcial na opção de curso escolhido. Ao final do período de inscrição, é divulgada a lista de selecionados. No boletim de acompanhamento, o candidato pode consultar sua classificação e o resultado final. Ao longo do período de inscrição, o candidato pode mudar as opções de curso. 
O Ministério da Educação ressalta que tanto a classificação parcial quanto a nota de corte são calculadas a partir das notas dos candidatos inscritos na mesma opção. Portanto, são apenas uma referência, não sendo garantia de seleção para a vaga ofertada.

Fonte: Portal Brasil, com informações do MEC

 


DF

Planaltina recebe operação Cidades Limpas a 

partir desta segunda (30)



“É um trabalho que vai muito além da limpeza. Estamos empenhados em reforçar o combate ao Aedes aegypti”, enfatizou o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, durante o lançamento da ação.
É um trabalho que vai muito além da limpeza. Estamos empenhados em reforçar o combate ao Aedes aegypti”, enfatizou o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, durante o lançamento do Cidades Limpas em Planaltina nesta segunda-feira (30). Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília




Com foco no combate ao Aedes aegypti — mosquito transmissor da dengue, da febre chikungunya e do zika vírus —, a operação Cidades Limpas chegou a Planaltina na manhã desta segunda-feira (30).


Assim como em Ceilândia, devido à extensão da cidade, Planaltina terá duas semanas de força-tarefa. “É um trabalho que vai muito além da limpeza. Estamos empenhados em reforçar o combate ao Aedes aegypti”, enfatizou o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, durante o lançamento da ação, na Avenida Erasmo de Castro, no Arapoanga.

Serviços do Cidades Limpas em Planaltina

A atividade vai mobilizar mais de 400 trabalhadores e de 100 máquinas em serviços como roçagem, poda de árvores, limpeza e desobstrução de bocas de lobo, retirada de entulhos, construção de estacionamentos, recuperação de vias, melhoria da iluminação pública, pintura de faixas de pedestres e lavagem de paradas de ônibus, além das vistorias nas residências para prevenção da dengue.
“Planaltina é uma cidade histórica, e esse conjunto de ações colabora com a manutenção e a preservação do local”, destacou o secretário das Cidades, Marcos Dantas. A pasta coordena a operação.
Após o lançamento do programa, o governador vistoriou as obras do Centro Olímpico e Paralímpico de Planaltina. “Nossa expectativa é entregar essa unidade até o fim de junho”, projetou Rollemberg.
Na cidade, o governo também atua na reforma da rodoviária, na conclusão do complexo cultural, na construção da nova sede da 16ª Delegacia de Polícia e na elaboração do projeto para a Feira do Produtor, com licitação prevista para até o fim do ano.

Cerca de 860 toneladas de entulho retiradas da Estrutural

Na semana passada, equipes do programa Cidades Limpas estiveram na Estrutural, de onde retiraram mais de 860 toneladas de entulho. Na região, também houve prioridade no combate a pontos de proliferação do Aedes aegypti. Para isso, foram inspecionados 800 imóveis e removidas 31 carcaças de veículos.
Lançado em novembro de 2016, o programa já atuou em outras cinco localidades: Brazlândia, Ceilândia, Gama, Itapoã e Paranoá. O objetivo é reforçar os serviços de limpeza e conservação de áreas públicas em todas as regiões administrativas.
Integram a força-tarefa a Agência de Fiscalização do DF (Agefis), a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), o Corpo de Bombeiros, a Polícia Militar, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), o Departamento de Trânsito (Detran), a Companhia Energética de Brasília (CEB), a Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb) e a Secretaria de Saúde.


Fonte: Agência Brasília
 

domingo, 29 de janeiro de 2017

SAÚDE

Surto de febre amarela deve se espalhar pelo Brasil, diz OMS

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101 casos foram confirmados no país, sendo que 43 deles evoluíram para óbito 410 casos ainda estão em investigação, sendo que 62 deles evoluíram para óbito Foto: Divulgação
A OMS (Organização Mundial da Saúde) afirma ser esperada a detecção de casos de febre amarela em outros Estados do Brasil além de Minas Gerais, que concentra a maior parte dos registros, Espírito Santo e São Paulo. O país vive o maior surto da doença desde 1980, quando teve início a série histórica.
Em informe desta sexta-feira (27), a entidade diz que as autoridades brasileiras estão tomando medidas apropriadas para conter o surto, mas reforça a necessidade de vacinação nas áreas de risco.
"É esperado que casos adicionais serão detectados em outros Estados do Brasil considerando-se o movimento interno de pessoas e macacos infectados e o baixo nível de cobertura vacinal em áreas que antes não eram consideradas de risco para transmissão de febre amarela", diz o informe da organização.
O vírus da febre amarela é transmitido no Brasil por mosquitos silvestres, que circulam apenas em regiões de mata. Desde 1942 hão há registro de transmissão pelo mosquito Aedes aegypti, o inseto vetor de dengue e zika que circula nas cidades. 
A entidade internacional afirma que não há evidências de que isso esteja ocorrendo, mas declara que "o risco de transmissão urbana de febre amarela não pode ser excluído". Isso pode acontecer, diz o texto, se pessoas infectadas se deslocarem para áreas onde o mosquito circula, dentro ou fora do Brasil.
Para a organização, o aumento dos casos ao longo do mês, a confirmação de pacientes em outros Estados e a ocorrência de mortes de macacos ressaltam a propagação geográfica do vírus.
Até esta sexta, o país registrou 101 casos confirmados, dos quais 97 em Minas Gerais, 3 em São Paulo e um no Espírito Santo. Há ainda suspeitas na Bahia, Goiás e Mato Grosso do Sul.
O informe da OMS segue orientação anterior do governo brasileiro e amplia a área de recomendação de vacina contra o vírus. O novo mapa inclui o sul da Bahia, o norte do Rio de Janeiro e todo o território capixaba, com exceção da área urbana de Vitória.
A entidade diz não recomendar, com base nos dados atuais, restrição a viagens ao Brasil. O texto preconiza a vacinação ao menos dez dias antes da ida a áreas afetadas e a adoção de medidas para evitar picadas de mosquito. 

Nesse cenário, Nogueira diz que o número de vacinas distribuído para a região costeira do país é insuficiente. "É só fazer as contas [de vacinas distribuídas pelo ministério aos Estados de MG, ES e RJ]." Ele ressalta, no entanto, que não é recomendável a vacinação para quem não está ou não vai se dirigir a áreas de risco, como os moradores das capitais do Sudeste.
A vacinação em massa não é recomendada por causa do risco de efeitos colaterais. Fortaleza afirma que, individualmente, o risco é "minúsculo". "Mas em milhões de pessoas o número de eventos adversos será muito grande."
Uma das soluções em uma situação de emergência, segundo o infectologista, seria a multiplicação das vacinas, diminuindo a dose de vírus. A adoção desse procedimento foi sugerida pela OMS para lidar com a escassez de vacinas durante a última crise da doença no continente africano, em 2016, como maneira de conter o surto. 

Fonte: Folha de S. Paulo



 

CIÊNCIAS E TECNOLOGIA

Gatos podem ser tão inteligentes quanto cães, diz estudo

 

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Gatos mostraram ser tão bons quanto cães em vários testes mentais Foto: Divulgação

A crença de que cachorros são mais inteligentes do que gatos acaba de ser colocada em xeque por cientistas japoneses.

Para esses especialistas, os bichanos podem ser tão espertos quanto o melhor amigo do homem.
Os cientistas fizeram testes de memória com 49 gatos domésticos e concluíram que os felinos conseguem se lembrar de experiências agradáveis como, por exemplo, comer seu alimento favorito. 
Os cães têm esse tipo de memória - de um acontecimento específico - conhecida como episódica.

Memória episódica

O que os especialistas chamam de memória episódica é a memória de eventos autobiográficos, que podem ser lembrados conscientemente.

Os cães têm esse tipo de memória - de um acontecimento específico - conhecida como episódica.

Memória episódica

O que os especialistas chamam de memória episódica é a memória de eventos autobiográficos, que podem ser lembrados conscientemente.
Usando essa capacidade, uma pessoa pode, por exemplo, recordar uma viagem recente e reviver mentalmente eventos que ocorreram nela: ver os lugares por onde passou, escutar os sons, sentir os aromas e se lembrar das pessoas que conheceu.
Geralmente o ser humano tenta, de forma consciente, reconstituir momentos do passado, como o primeiro dia em um novo emprego ou um casamento na família.
Essas memórias estão ligadas à participação nos acontecimentos, por isso são únicas para cada pessoa.

A 'consciência' dos gatos

A psicóloga Saho Takagi, da Universidade de Kyoto, afirmou que os gatos testados usaram memórias de uma experiência única passada, assim como ocorre com os cachorros, o que significa que eles têm uma memória episódica similar à dos humanos.
"A memória episódica é vista como relacionada à função introspectiva da mente. Nosso estudo indica que existe um tipo de consciência nos gatos", disse Takagi à BBC News. 
"Uma especulação interessante é a de que os felinos devem acionar as memórias da sua experiência, como acontece com os humanos."
Os pesquisadores japoneses usaram quatro tigelas de comida para testar - num intervalo de 15 minutos - a capacidade de 49 gatos domésticos de se lembrarem daquela em que já haviam comido e quais não haviam sido tocadas.
Com o experimento dos potes de comida, os cientistas descobriram que os gatos podiam lembrar "o que" haviam feito e "onde" tinham se alimentado, o que indicava que os animais tinham uma memória episódica.
Os cientistas sugeriram ainda que os felinos podem se lembrar de fatos depois de um período maior do que os 15 minutos em que foram testados.

Empate nos testes mentais

Eles afirmam que os gatos empatam com os cachorros em vários testes mentais, como resposta a gestos humanos, expressões faciais e emoções.
Segundo Saho Takagi, a pesquisa vai ter aplicações práticas.
"Entendê-los mais profundamente ajudará a criar um relacionamento melhor entre gatos e humanos", acrescentou.
"Os gatos podem ser tão inteligentes como os cães, em oposição à visão corrente de que estes são mais espertos."

Fonte:

 

AGRONEGÓCIO

Preço do feijão carioca oscila entre R$ 3,50 e R$ 5,50

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Preço do feijão chegou a passar de R$ 15 entre abril e julho do ano passado Foto: Divulgação


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Símbolo da inflação alta no ano passado, o feijão carioca (mulatinho) – produto típico do cardápio brasileiro – está com preços voltando à normalidade. Nas gôndolas dos supermercados, o preço já oscila entre R$ 3,50 e R$ 5,50, dependendo da marca e do tipo. Vale lembrar que entre abril e julho do ano passado, o quilo passou de R$ 15. Naquela oportunidade, o produto puxou para cima o IPCA, índice que mede a inflação oficial do País. 
E não adiantou o consumidor migrar para outros tipos do grão. Por causa da alta procura, o feijão macassar e o preto também ficaram mais caros, entre R$ 6 e R$ 9 por kg. Os preços disparados do mulatinho se justificam por causa das secas que atingiram Goiás, Paraná e Minas Gerais, responsáveis pelo fornecimento de cerca de 70% dos grãos que chegam em Pernambuco.
Agora, os produtores já enxergam uma melhoria climática, embora não chova há trinta dias em Minas, e o preço do feijãozinho para o consumidor final está mais baixo. “Essa seca em Minas atrapalhou um pouco, mas os resultados foram tão bons, principalmente no Paraná, que o preço continua baixo”, explica o empresário Railson Benjamim, do grupo responsável pelo Feijão Turquesa. Por outro lado, diz Railson, muitos produtores do setor estão armazenando produto na expectativa de vender mais caro. “Mas na minha opinião, esse aumento deve ser de no máximo R$ 1 por quilo, então vai continuar atrativo para o consumidor”, completa.
Fonte: J C Online

ESPORTES

Rio de Janeiro vence Minas e é tricampeão da Copa do Brasil

 
Rio de Janeiro chegou ao terceiro título e se tornou o maior campeão da Copa do Brasil Foto: William Lucas/Inovafoto/CBV

O Rio de Janeiro é mais uma vez campeão da Copa do Brasil de vôlei feminino. Neste sábado, a equipe carioca entrou em quadra para enfrentar o Minas, no Ginásio do Taquaral, em Campinas, e conseguiu garantir a taça ao fechar a vitória por 3 sets a 0, com parciais de 25/15, 25/21 e 25/20.
Com o resultado, o Rio de Janeiro chegou ao tricampeonato da Copa do Brasil de vôlei feminino. Além do título de 2017, a equipe carioca foi campeã nas edições de 2007 e 2016.
A decisão da Copa do Brasil teve um início com bastante equilíbrio nos primeiros pontos. No entanto, aos poucos o Rio de Janeiro começou a encaixar seu jogo e abrir frente no placar, chegando à 13 a 8 na metade do set. Na parte final, o domínio só cresceu e a equipe carioca não teve dificuldades para fechar a parcial em 25 a 15.

O segundo set teve situação oposta. Logo de início, o Rio de Janeiro exerceu seu domínio e abriu vantagem no marcador. No entanto, ao contrário da parcial anterior, o Minas cresceu durante a disputa e encostou no placar, principalmente na boa atuação da oposta Hooker, chegando a ficar a apenas dois pontos de virar o set. Apesar do susto, a equipe carioca se reergueu e conseguiu fechar a parcial em 25 a 21.
Precisando demonstrar uma reação, o Minas começou melhor no terceiro set e abriu vantagem no início da disputa. No entanto, o Rio de Janeiro se recuperou e conseguiu empatar e depois virar o marcador, chegando à metade do set com vantagem de 13 a 11. Após uma disputa com grande intensidade e ralis, a equipe carioca conseguiu administrar sua vantagem nos pontos finais e garantir o título fechando a parcial em 25 a 20.
Com o tricampeonato, o Rio de Janeiro ultrapassou o Osasco, que permaneceu com duas conquistas, e se tornou de forma isolada a equipe que mais possui títulos da Copa do Brasil.

Fonte:  Gazeta Esportiva

 

BRASIL

Rodoviários bloqueiam avenida Senador Lemos, em Belém


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Eles cobravam atendimento rápido a um motorista que foi ferido em assalto.
Cerca de 15 ônibus da linha Guajará bloquearam a via por 20 minutos. Foto: G1

 

Cerca que 15 ônibus da linha Guajará bloquearam a avenida Senador Lemos na tarde deste domingo (29), próximo ao elevado Daniel Berg, no bairro do Val-de-Cans, em Belém. Os rodoviários protestaram contra a falta de atendimento a um motorista da linha Guajará – Ver-o-Peso que foi esfaqueado neste domingo na via.
Os motoristas e cobradores interditaram a via querendo que o motorista esfaqueado fosse transferido da Unidade de Pronto Atendimento da Sacramenta fosse transferido para o Pronto Socorro da 14 de Março. O bloqueio durou cerca de 20 minutos quando foi confirmada a transferência.
“Estávamos aqui desde o momento que ele (motorista). Ele foi levado para a UPA da Sacramenta, mas sabemos que com o ferimento que ele estava não receberia um atendimento adequado. Estavam dificultando a transferência dele para outro hospital, mas ela acabou acontecendo ainda pouco”, disse Gerson da Cunha Ferreira, um dos motoristas que participaram do bloqueio.

Fonte: G1 PA

 

DF

Polícia Militar inaugura batalhão na Estrutural

Divulgação/PMDF
Foto: Divulgação PMDF

A Estrutural conta com reforço no policiamento. A sede do 15º Batalhão de Polícia Militar do Distrito Federal foi inaugurada nesta sexta-feira (27) na entrada da região administrativa. O espaço funcionará 24 horas por dia. Os moradores já contam com um posto comunitário de segurança, próximo ao centro olímpico.

A Cidade Estrutural conta com reforço no policiamento. A sede do 15º Batalhão de Polícia Militar do Distrito Federal foi inaugurada nesta sexta-feira (27) na entrada da região.
O 15º Batalhão de Polícia Militar do DF foi inaugurado nesta sexta-feira (27) na entrada da Estrutural. Foto: Tony Winston/Agência Brasília
Em uma manhã de entregas na localidade, que começou com a reabertura da Escola Classe 1, o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, destacou o efetivo destinado à nova unidade da PM: “Teremos aqui cem policiais militares fazendo a segurança da comunidade”. Ele participou da inauguração acompanhado da esposa, Márcia Rollemberg, e do administrador regional, Evanildo Macedo.
O anúncio foi feito pelo governador na segunda-feira (23), na cerimônia de chegada do programa Cidades Limpas à Estrutural.
“Agora, com essa sede definitiva, a cidade está mais protegida”, disse o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Marcos Antônio Nunes de Oliveira, ao lado da secretária da Segurança Pública e da Paz Social, Márcia de Alencar Araújo.
Após a inauguração, Rollemberg participou do corte do bolo comemorativo pelos 13 anos da região.

Estrutural ganha agência do BRB

Também reivindicada pela comunidade, a primeira agência do Banco de Brasília (BRB) na Estrutural foi inaugurada na manhã desta sexta-feira (27). Até então, os moradores contavam apenas com um posto BRB Conveniência, que seguirá em funcionamento. “[A agência] traz conforto, comodidade e segurança para a população”, disse o governador Rodrigo Rollemberg, presente à cerimônia. Ele destacou que isso contribui para o desenvolvimento econômico da cidade.
O presidente da instituição financeira, Vasco Cunha Gonçalves, justificou a escolha da região: “O BRB, como agente do governo de Brasília, tem de estar presente onde a comunidade e os empresários necessitam de seus serviços. Essa agência era uma reivindicação antiga da população da Estrutural.”
Ainda de acordo com Gonçalves, a região administrativa recebe um modelo mais moderno de segurança bancária. “Aqui, estamos implementando novas máquinas de autoatendimento. Elas têm mais requisitos de segurança, inclusive com a necessidade de cadastramento digital”, detalhou.
Com a unidade na Estrutural, o BRB passa a ter 128 pontos de atendimento, sendo 111 no DF.

Fonte: Agência Brasília

 

POLÍTICA

Temer participa de solenidade em homenagem às vítimas do Holocausto, em São Paulo

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A cerimônia ocorre na sinagoga Etz Chaim Foto: Felipe Rau/Estadão

O presidente Michel Temer participa, neste domingo, de um ato solene em homenagem às vítimas do Holocausto. A cerimônia ocorre na sinagoga Etz Chaim, em São Paulo. 

Temer veio à capital paulista especialmente para o evento e deve retornar à Brasília após o término da solenidade. O ato é promovido pela Congregação Israelita Paulista (CIP), em conjunto com a Confederação Israelita do Brasil e a Federação Israelita do Estado de São Paulo.
Além do presidente, também estão presentes na solenidade o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o ministro das Relações Exteriores, José Serra.

Fonte: O Estado de S. Paulo

POLÍTICA

Após protestos, Rui Falcão defende candidatos de oposição no Congresso

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O presidente do PT, Rui Falcão, e o ex-presidente Lula Foto: Reprodução Jornal GGN



Uma semana depois de recomendar a celebração de um acordo com partidos da base do governo Temer, o presidente nacional do PT, Rui Falcão, defendeu, neste domingo (29), o lançamento de candidatos da oposição para a presidência da Câmara e do Senado.Seguida sua orientação, o PT ficará fora dos postos-chave da Mesa Diretora da Câmara e do Senado, mesmo que detenha a segunda maior bancada das duas Casas. O partido deverá lançar o nome do deputado Paulo Teixeira (SP) para a presidência da Câmara. 
"Minha opinião pessoal é que nos unamos aos parlamentares da oposição (PDT, PC do B, Rede e PSol) num bloco a ser encabeçado(a) por alguém deste campo", afirma.Na sexta-feira (20), o Diretório Nacional do PT aprovou, por 45 a 30 votos, texto apresentado por Falcão. O documento autorizava o"prosseguimento das conversações que vinham se realizando pelas bancadas, com todos os postulantes à direção das Casas" do Parlamento.Após derrota dentro do partido, militantes de uma ala partidária chamada "Muda PT" lançaram-se numa campanha nas redes sociais. Em artigo publicado neste domingo, na página do PT, Falcão afirma que o partido "está vivendo um clima de congresso (interno)".
"Minha opinião pessoal é que nos unamos aos parlamentares da oposição (PDT, PC do B, Rede e PSol) num bloco a ser encabeçado(a) por alguém deste campo", afirma.Na sexta-feira (20), o Diretório Nacional do PT aprovou, por 45 a 30 votos, texto apresentado por Falcão. O documento autorizava o"prosseguimento das conversações que vinham se realizando pelas bancadas, com todos os postulantes à direção das Casas" do Parlamento.Após derrota dentro do partido, militantes de uma ala partidária chamada "Muda PT" lançaram-se numa campanha nas redes sociais. Em artigo publicado neste domingo, na página do PT, Falcão afirma que o partido "está vivendo um clima de congresso (interno)".

O texto de Falcão conta ainda que a tática de aliança com partidos governistas foi submetida ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva."Quando da eleição do novo líder do PT na Câmara –os deputados Carlos Zarattini, para este ano, e Paulo Pimenta, para 2018– a Bancada acordou que o grupo Muda PT indicaria o cargo na Mesa que coubesse ao PT.Foi então constituída uma comissão de 12 parlamentares, coordenada pelo líder, incumbida de dialogar com os pretendentes à Presidência, apresentar nossos pleitos legítimos e buscar assegurar, na condição de segunda maior Bancada, a proporcionalidade na Mesa e a participação em comissões importantes", relata Falcão.No artigo, Falcão afirma que não houve uma consulta formal a todos os filiados do partido. Mas, após as manifestações nas redes sociais, passou a defender candidatura de oposição. 
Inconformados com a atitude dos parlamentares do "Muda PT", os integrantes da CNB (Construindo Novo Brasil) vão delegar aos opositores do acordo a tarefa de escolher um candidato para a presidência das duas Casas.A ideia é lançar o nome de Paulo Teixeira (SP) na Câmara e Lindbergh Farias, no Senado.ÍNTEGRA DO ARTIGOO PT está vivendo um clima de Congresso. O 6o Congresso abriu as comportas para o debate de ideias, para a livre expressão das bases, para o florescimento de novas propostas, para o livre curso da luta política, a qual, quando fraterna e leal, vivifica e nos fortalece para militar, na melhor tradição que vimos cultivando nestes 37 anos.E este clima de Congresso estende-se com maior intensidade e amplitude nas incontáveis manifestações de militantes a respeito da tática que nossas bancadas devem seguir na eleição das Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.
Elas percorreram as redes na Internet –uma comunicação livre que é "a prática mais subversiva de todas" e que empodera seus mensageiros–, mobilizaram presidentes de diretórios, parlamentares, tendências organizadas... Enfim, uma mobilização cujo objetivo é questionar a resolução do Diretório Nacional, aprovada no dia 20 de janeiro último, e que orienta nossas deputadas, deputados, senadoras e senadores a se posicionarem na sucessão da direção das duas Casas.É verdade que a divergência em torno da melhor tática parlamentar vinha de antes, motivada pela conjuntura inaugurada pelo golpe, razão pela qual a Comissão Executiva e o Diretório Nacional decidiram pautar o tema que, antes do impeachment, era tratado predominantemente no âmbito das Bancadas.
Quando da eleição do novo líder do PT na Câmara –os deputados Carlos Zarattini, para este ano, e Paulo Pimenta, para 2018– a Bancada acordou que o grupo Muda PT indicaria o cargo na Mesa que coubesse ao PT. Foi então constituída uma comissão de 12 parlamentares, coordenada pelo líder, incumbida de dialogar com os pretendentes à Presidência, apresentar nossos pleitos legítimos e buscar assegurar, na condição de segunda maior Bancada, a proporcionalidade na Mesa e a participação em comissões importantes.Antes de chegar à reunião do DN, os membros da comissão dialogaram com o presidente Lula, informaram e posicionaram-se perante a CEN e, finalmente, no DN.A Resolução do DN, vale lembrar, afirma claramente: "as Bancadas do PT, que não aceitam, não transigem e não reconhecem o governo golpista nem qualquer outro que não seja legitimado pelo voto popular, continuarão atuando, em conjunto com outros partidos e parlamentares, em oposição a todas as propostas regressivas do Executivo e seus aliados".Além disso, reitera nossa disposição de nos opormos ao governo usurpador e a todos os projetos antipopulares, antinacionais e de supressão de direitos, dentro e fora do Congresso Nacional.
Entretanto, é verdade que não há vetos, no documento aprovado, ao prosseguimento das conversações que vinham se realizando pelas Bancadas, com todos os postulantes à direção das Casas congressuais. Eis aí o foco principal da divergência que, a nosso ver, provocou o movimento de contestação e de pressão sobre as Bancadas, a quem competirá a decisão final, por consenso ou maioria.Não há tempo de promover, agora, uma consulta a toda a militância petista e a nossos milhares de simpatizantes para aferir maiorias ou minorias, tal como ocorreu nos episódios do Colégio Eleitoral e do plebiscito de 1993.O fato é que o protesto tem audiência, repercussão e deve ser ouvido pelos parlamentares.Por isso, e por entender que a resolução do DN também prevê esta alternativa, minha opinião pessoal é que nos unamos aos parlamentares da oposição (PDT, PC do B, Rede e PSol) num bloco a ser encabeçado (a) por alguém deste campo.
E que o voto das nossas Bancadas se paute pelos compromissos enunciados pelo PT, expressando publicamente, de forma unitária e transparente, a razão da escolha.Tenho convicção de que, desse modo, o entusiasmo da militância se propagará em todas as frentes de luta: na defesa do companheiro Lula e de sua futura candidatura a presidente; no enfrentamento da malsinada reforma da Previdência; no combate à regressiva reforma trabalhista; na luta pela antecipação das eleições diretas; e, não menos importante, na sua inestimável contribuição ao sucesso do 6o Congresso do PT. 

Fonte: Folha de S. Paulo













ESPORTES

Elefantes brancos: estádios da Copa pedem socorro

Com poucos jogos, shows esporádicos e público quase sempre baixo, o Mané Garrincha dá prejuízo e virou até sede de secretarias distritais
Com poucos jogos, shows esporádicos e público quase sempre baixo, o Mané Garrincha dá prejuízo e virou até sede de secretarias distritais  Foto: André Dusek/ Estadão



Das doze arenas da Copa do Mundo, três se desdobram em estratégias para diminuir o prejuízo mensal com o baixo número de partidas nos últimos dois anos. No Campeonato Amazonense, a Arena da Amazônia não cobra aluguel dos clubes que jogam lá. A diária dos funcionários também fica “na faixa”. Desde o ano passado, o Mané Garrincha (Distrito Federal), que só tem três jogos confirmados do Candangão até agora, passou a alojar dois órgãos da administração estadual, economizando aluguel do orçamento do governo. Por mês, o saldo negativo é de R$ 500 mil. No Mato Grosso, os gestores da Arena Pantanal defendem uma ação federal, com a participação da CBF e do Governo, para salvar os estádios da Copa que estão no vermelho. 
O apelo dos mato-grossenses se justifica. E o pedido de socorro é geral. Com custos médios de R$ 700 mil por mês, a arena não consegue cobrir nem 10% disso, ou seja, R$ 70 mil. Os números são da Secretaria Adjunta de Esportes e Lazer. O estádio é bancado pelo governo estadual. Até o momento, estão confirmados 20 jogos da primeira fase do campeonato local, o que não significa lá grande coisa. Os clubes pagam pela utilização da Arena Pantanal uma taxa de 8% da renda bruta. A final do torneio de 2016, por exemplo, teve uma renda pífia, de R$ 167 mil. 

Para resolver essa situação de penúria, o secretário Leonardo Oliveira vê duas saídas emergenciais: concessão à iniciativa privada e uma ação federal. “A CBF e o governo federal poderiam desenvolver uma ação conjunta, a nível nacional, para fomentar o esporte nas arenas da Copa que possuem poucas partidas”, defende o secretário. 
Em Brasília, Jaime Recena, secretário de Turismo do Distrito Federal, rejeita o rótulo de elefante branco para o Mané Garrincha. “O nosso estádio é um elefante, mas não é branco, não. Ele está corado”, defende. 
Para sustentar a afirmação, Recena abre as contas do estádio mais caro do Mundial de 2014. O custo de manutenção mensal é parecido com o do colega mato-grossense (R$ 700 mil); a arrecadação gira em torno de R$ 200 mil. No ano passado, o estádio recebeu 28 partidas de futebol, dez da Olimpíada. O show do grupo norte-americano Guns N' Roses ajudou a diminuir o prejuízo – o aluguel para grandes eventos oscila entre R$ 150 mil e R$ 500 mil. 
Para compensar o rombo, a arena se tornou o endereço de três órgãos da administração estadual. Nos números do secretário, a economia com aluguel alcançou R$ 10 milhões entre junho de 2015 e junho de 2016, quando a arena foi entregue para os Jogos Olímpicos. Hoje, estão no estádio a Secretaria de Cidades e um departamento da Terracap (Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal). 
Para 2017, só estão confirmados três jogos no estádio do campeonato estadual. Os clubes reclamam que é caro jogar ali. De acordo com a negociação, o time tem de pagar entre 8% e 13% da bilheteria. “A média de público nos nossos jogos é de duas, três mil pessoas. Se a gente jogar lá, teremos prejuízo”, afirma Paulo Henrique Lorenzo, gerente de futebol do Brasiliense. 
As arenas ainda enfrentam um problema adicional visível pela tevê. Quando as partidas são realizadas, elas ficam vazias, pois são muito grandes para a realidade local. No ano passado, 70% dos lugares das arenas da Copa ficaram desocupados. Sete dos doze estádios tiveram ocupação menor que 30%. 
SOLUÇÃO
Para contornar o problema do valor do aluguel, os administradores da Arena da Amazônia não cobram a taxa dos clubes locais. Para times de outros estados, ela gira em torno de 7 a % 10%. A final de 2016 atraiu 1.574 pessoas que deixaram na bilheteria R$ 17.580,00. “A renda da bilheteria vai para os clubes. É uma forma de incentivar o futebol local”, diz o secretário estadual de Juventude, Esporte e Lazer, Fabrício Lima.  

A iniciativa também tenta minimizar o saldo negativo. Em 2016, a despesa anual foi de R$ 6,5 milhões. A receita, por sua vez, alcançouR$ 1,1 milhão. “Nosso objetivo é encerrar 2017 no 0 a 0”, diz o secretário. 
Em todos os estados, uma das soluções apontadas foi a concessão à iniciativa privada. Em Brasília, uma chamada pública atraiu dois grupos interessados. No Mato Grosso, a secretaria acha difícil encontrar um parceiro. Em quatro locais, empresas que gerem os estádios querem deixar o negócio. Isso aconteceu em Pernambuco – a administração voltou para o governo do estado. Pode acontecer no Maracanã, Arena das Dunas (RN) e na Fonte Nova.
Arena Pantanal
O estádio custa R$ 700 mil por mês e não consegue cobrir nem 10% disso. Administração da Arena cobra ajuda do governo federal para arcar com os custos. Foto: Reprodução
 
ARENA PANTANAL
O governo de Mato Grosso vai transformar a Arena Pantanal em estádio-escola. A decisão acontece três meses depois de publicação de decreto que definiu as regras de gestão e utilização das áreas externas e internas do espaço. Na ‘Arena da Educação’, da Secretaria de Estado de Educação, Esporte e Lazer, os estudantes terão, além das disciplinas regulares, musculação, natação e treinos ligados ao esporte de preferência do aluno. 
Inicialmente, a unidade atenderá o 3º Ciclo do Ensino Fundamental (7º, 8º e 9º anos) e três turmas do 1º ano do Ensino Médio, com foco em esporte de alto rendimento. Segundo a assessoria da Seduc/MT, a arena possui os equipamentos necessários para fazer uma escola de tempo integral, vocacionada ao esporte. No local, há 75 salas disponíveis, que serão transformadas, gradativamente, em salas de aula.
O espaço que sediou quatro jogos da Copa tem sido palco de brigas judiciais entre o Estado e as empresas Mendes Junior. A empresa diz que tem dinheiro a receber. O governo alega que já pagou a obra.
Fonte: Estadão Conteúdo (Colaborou Fátima Lessa)
Maracanã
Maracanã-Por causa de uma briga judicial, o estádio mais importante do Brasil está sem condições de uso e fechado para visitações. Furtos foram registrados recentemente no local e, por fal ta de pagamento, a energia foi cortada. Foto: Nacho Doce/Reuters
Beira-Rio
Beira-Rio- Assim como o Mineirão, é exemplo de sucesso após a Copa do Mundo. Como só passou por uma modernização e não é um estádio novo, segue sendo utilizado pelo Internacional em todos os jogos. Apesar de ser um "alçapão" para os adversários, não evitou o rebaixamento da equipe e, em 2017, sediará apenas jogos da Série B. Foto: Reprodução
Arena da Baixada
Arena da Baixada- Com o bom momento do Atlético-PR, que irá disputar a Libertadores em 2017, a Arena costuma estar sempre cheia. No dia 11 de dezembro de 2016, último jogo da equipe no Brasileirão, o estádio bateu recorde de público, com 35.396 pagantes. Foto: Divulgação
Arena Corinthians
Arena Corinthians-No estádio paulistano, as arquibancadas também costumam estar sempre cheias e o Corinthians encerrou 2016 com a segunda maior média de público em todo o Brasil. Apesar disso, o es tádio está custando "mais caro que o clube imaginava" e algumas dívidas são constantemente registradas. Foto: JF Diorio/Estadão
Arena Pernambuco
Arena Pernambuco-Como os três grandes clubes de Recife, Náutico, Sport e Santa Cruz, já possuem estádios, a Arena Pernambuco acaba sendo utilizada só para "jogos especiais". Por causa disso, costu ma receber eventos. No final de 2016, o local foi "transformado" para receber esportes radicais. Foto: Reprodução

Arena da Amazônia
Arena da Amazônia - Para sediar mais eventos, estádio não cobra aluguel dos clubes locais que desejam disputar jogos do Campeonato Amazonense na Arena. Em 2016, a despesa anual foi de R$ 6,5 milhões. Foto: Divulgação
 
 
 





 

 

 

 




ESPORTES

Federer supera batalha contra Nadal em jogo épico e vence seu 18º Grand Slam

 

 

Roger Federer venceu após passar um tempo afastado por conta de uma lesão no joelho - Foto: Peter Parks | AFP
Roger Federer venceu após passar um tempo afastado por conta de uma lesão no joelho  
Foto:Peter Parks | AFP


Não era só o fã de tênis que estava com saudade de uma final de Grand Slam entre Rafael Nadal e Roger Federer, numa das maiores rivalidades da história do esporte. Eles também não viam a hora de fazer, de novo, um jogo como o deste domingo, na final do Aberto da Austrália. Um duelo épico em Melbourne, que terminou com vitória do suíço por 3 sets a 2, com parciais de 6/4, 3/6, 6/1, 3/6 e 6/3. O último ponto, na linha, que precisou ser revisto no vídeo, foi só o desfecho de uma partida emocionante, em que os dois veteranos pareciam dar o melhor de si a cada ponto, principalmente no set final, em que o suíço esteve impecável, vencendo cinco games em sequência.
Foi um retorno e tanto para Roger Federer, que passou boa parte da temporada passada no estaleiro, por causa de uma lesão no joelho, sofrida justamente no Aberto da Austrália do ano passado. Foram três meses de afastamento entre janeiro e abril e depois mais seis meses sem jogar. Antes de estrear em Melbourne, ele não entrava em quadra no circuito da ATP desde Wimbledon.
O suíço não vencia um Grand Slam desde 2012, quando ganhou em Wimbledon pela sétima vez. No Aberto da Austrália, sua única taça datava de 2010 - agora, é bicampeão. Nas seis edições seguintes, caiu cinco vezes na semifinal. Na busca pela 18.ª taça, nos últimos quatro anos, perdeu três decisões para Novak Djokovic. Na carreira, tem 89 títulos no circuito profissional.
Pelas condições físicas e o avançar da idade - está com 35 anos -, Federer pela primeira vez na carreira precisou lidar com a desconfiança. O influente jornal britânico The Telegraf, por exemplo, escreveu em maio a reportagem: "Por que Roger Federer nunca mais ganhará um Gran Slam". Quem duvidou do maior tenista de todos os tempos estava errado, claro.
Ao alcançar sua 18.ª taça de Grand Slam, Federer se isola ainda mais como o maior campeão de eventos major, abrindo folga sobre o próprio Nadal que, assim como Pete Sampras, tem 14 taças. São cinco títulos no Aberto da Austrália e também no US Open, sete em Wimbledon e apenas um em Roland Garros.
A vitória neste domingo ainda ajudou a diminuir um pouco a freguesia para Nadal. A final em Melbourne foi a 35.ª partida entre eles e apenas a 12.ª vitória de Federer. Das nove finais de Grand Slam entre os arquirrivais (e amigos), são só três títulos para o suíço - as outras vitórias haviam sido em Wimbledon. Considerando todo o circuito, foi o oitavo título de Federer contra seu maior rival, em 22 decisões.
Mesmo tendo jogado apenas seis torneios disputados nas últimas 52 semanas, Federer vai aparecer no 10.º lugar do ranking mundial na atualização da próxima segunda-feira, enquanto Rafael Nadal, ganhando três posições, será o sexto.
Ao alcançarem a final, porém, eles mostram que o Big Four do tênis segue ativo. Na campanha, o espanhol deixou para trás o francês Gael Molfins (sexto do ranking) e o canadense Milos Raonic (terceiro). Federer bateu o japonês Kei Nishikori (quinto) e o compatriota Stan Wawrinka (quarto). Nenhum dos dois deve nada, hoje, para Andy Murray ou Novak Djokovic, eliminados respectivamente pelo alemão Mischa Zverev e pelo usbeque Denis Istomin.
Os dois primeiros do ranking mundial chegaram a Melbourne como favoritos, mas quem brilhou no torneio inteiro foram os veteranos, jogando um tênis de primeiríssimo nível. Na final deste domingo, foram 37 break points, sendo 27 deles salvos. Muitos, óbvio, em momentos cruciais.
O jogo começou com os dois tenistas sacando bem e confirmando seus serviços. A primeira quebra veio só no sétimo game, com Federer aproveitando um erro não forçado de Nadal, abrindo 4/3. Nos seus dois serviços seguintes, o suíço só cedeu um ponto ao rival, garantindo o 6/4.
O segundo set foi de Nadal, que parecia ter estudado Federer no primeiro set para colocar tudo em prática a partir de então. Foram duas quebras seguidas, abrindo 4/0. O suíço não se encontrou, com baixo aproveitamento no saque e 15 erros não-forçados - contra quatro de Nadal. Ele até devolveu uma quebra no quinto game, mas viu o espanhol levar por 6/3.
O terceiro set poderia ter tido o mesmo destino se Federer não salvasse dois break points logo no primeiro game. O suíço ganhou moral, cresceu sobre Nadal, e foi ele a conseguir a quebra, no game seguinte. Depois, voltou a quebrar o espanhol no sexto game. Nadal tentou reagir, conseguiu dois break points no game seguinte, mas Federer estava determinado. Não só confirmou o saque como fez 6/1.
Com uma força mental que o torna um tenista único, Nadal renasceu no quarto set. Colocou Federer para correr no quarto set, angulando as jogadas. Com excelente aproveitamento no saque e errando pouco (apenas três erros não forçados no set), Nadal voltou ao jogo conseguindo a quebra no quarto game. Sem ser ameaçado, fechou em 6/3.
Antes do quinto set, Federer pediu atendimento e foi para o vestiário. Na volta, encontrou o espanhol determinado. Conseguiu dois break points logo no primeiro game, aproveitou um deles num erro do suíço e largou na frente. Federer tentou reagir no game seguinte, mas Nadal, com winners, salvou ambos e abriu 2/0.
As dores na coxa não cessaram e Federer novamente precisou pedir atendimento médico. Com 3/1 no placar e um rival machucado, Nadal parecia caminhar para mais uma vitória. Só que do outro lado estava o melhor tenista da história.
Federer devolveu a quebra no quarto game e mostrou que estava no jogo. Os dois pareciam ler onde o rival sacaria. Foram 15 break points no set, com o suíço aproveitando-os melhor. Quebrou o rival também no oitavo game, sacando para o jogo no nono. Nadal ainda tentou voltar à partida, teve duas chances de quebra, mas Federer respondeu com um ace e um winner. O espanhol ainda salvou um match point e acabou derrotado numa diagonal que bateu na linha.

Fonte: Estadão Conteúdo



ESPORTES

De olho nas eliminatórias do Mundial, Brasil encara o Paraguai em amistoso

 

De olho na preparação para o as Eliminatórias Sul-americanas para a Copa do Mundo de futebol de areia, o Brasil faz um amistoso contra o Paraguai neste domingo, às 12h30, em Foz do Iguaçu, no Paraná.As duas seleções já se enfrentaram 22 vezes, com retrospecto de 19 vitórias brasileiras e apenas três paraguaias. O SporTV transmite o duelo ao vivo!
- O Paraguai é o nosso principal adversário na América do Sul na atualidade, uma equipe que vem evoluindo a cada ano, que marca muito bem e é perigosa no ataque. Tivemos uma boa semana de treinamentos aqui em Foz e vai ser um bom teste para fazermos os últimos acertos na equipe, além de retribuir um pouco do carinho com o público de Foz, que nos recebeu tão bem desde que chegamos - afirmou o capitão Bruno Xavier.
Brasil x Paraguai (Foto: Marcello Zambrana)Capitão Bruno Xavier acredita em jogo difícil contra o Paraguai (Foto: Marcello Zambrana)

Esta será a última partida da seleção antes da viagem a disputa das eliminatórias, em Assunção, no Paraguai. Cabeça de chave do Grupo B, o Brasil estreia no dia 5 de fevereiro, contra a Venezuela. A chave ainda conta com Colômbia, Peru e Equador. Serão três vagas em disputa para a Copa do Mundo, que começa no dia 27 de abril, em Bahamas.
O defensor Daniel completa 250 jogos com a camisa da seleção. Aos 34 anos, ele é tricampeão mundial (2007, 2008 e 2009) e já marcou 122 gols com a amarelinha.
- Cada vez que visto a camisa do Brasil, visto com orgulho, com uma responsabilidade enorme de estar representando o meu país. Este é um número importante, são 250 jogos, uma marca que significa muito para mim, é uma vida dedicada ao futebol de areia, são mais de dez anos de muitas alegrias, conquistas, amizades e espero que este seja um grande ano – contou Daniel.

Fonte:

 




BRASIL

Apenas 4% das fronteiras do Brasil são monitoradas

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Sistema que deveria bloquear armas e drogas já custou R$ 1 bilhão Foto: Top Brasil

 

A extensão continental das fronteiras brasileiras coloca a tecnologia como elemento fundamental para aumentar o controle do fluxo de drogas e armas. São 16.866 quilômetros no total de fronteira terrestre, cinco vezes e meia a linha que divide Estados Unidos e México, de pouco mais de três mil quilômetros. No entanto, o Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron), projeto iniciado ainda em 2012 como grande aposta para enfrentar o desafio, só cobre 660 quilômetros — cerca de 4% das fronteiras nacionais. 

A cobertura pífia se dá na forma de projeto piloto, que vem sendo implantado a partir de Dourados, no Mato Grosso do Sul. Projetado pelo Exército para integrar radares, sensores, satélites e outros instrumentos de monitoramento e transmissão de dados, o Sisfron consumiu R$ 1 bilhão desde o início do projeto. Em 2014, o investimento chegou no auge de R$ 256 milhões anuais, caindo desde então. Ano passado, foi de R$ 182 milhões.
O governo atual responsabiliza o contingenciamento de recursos nos últimos anos e a crise financeira pelo atraso, e promete aplicar R$ 470 milhões no projeto este ano. Enquanto a expansão do sistema anda a passos lentos, cresce o clamor por mais homens nas fronteiras, sobretudo após a crise no sistema penitenciário com massacres recentes promovidos por facções ligadas ao tráfico de drogas.
Para o general Fernando Azevedo e Silva, chefe do Estado-maior do Exército, as condições das fronteiras brasileiras implicam necessariamente em ampliação da tecnologia:
— Não adianta botar homem na faixa de fronteira inteira. A tecnologia avança a cada dia. Tem que ter sensores, analisar o que os satélites pegam e selecionar isso para definir uma ação. Isso está sendo feito, mas depende um pouco do esforço do país na parte orçamentária.
A faixa de 150 quilômetros para dentro, a partir da linha divisória terrestre do território nacional, é considerada área de fronteira. Nesse espaço, militares têm poder de polícia, podendo revistar pessoas e veículos, fazer prisões em flagrante e patrulhar. Por esse conceito, toda a faixa de fronteira do Comando Militar Amazônico soma 800 mil quilômetros quadrados.
Uma das dificuldades para a expansão do Sisfron é a natureza diversa da geografia brasileira. Para levar o projeto para os quase nove mil quilômetros de fronteiras amazônicas, por exemplo, equipamentos terão de sofrer adaptações. Determinados instrumentos e a forma como são empregados hoje no Mato Grosso do Sul terão que ser modificados para uso no ambiente de selva.
Há peculiaridades na região amazônica, hoje foco de uma intensa preocupação após massacres em presídios da região Norte relacionados a uma disputa de grupos pela rota local das drogas, segundo autoridades. O comandante militar da Amazônia, general Geraldo Antonio Miotto, ressalta que, apesar dos nove mil homens do Exército na faixa de fronteira sob sua supervisão, os rios da região que separam o Brasil e países vizinhos são extensos e vascularizados.
— Muitos rios entram nas nossas cidades. Vão até Manaus. Isso dificulta muito a fiscalização. Mas estamos fazendo a nossa parte — pontua o coronel Miotto.
O Ministério da Defesa diz que não é possível estimar a conclusão da implantação do Sisfron “em decorrência da incerteza orçamentária”. A pasta explicou que após a implementação completa do projeto piloto, o programa será reavaliado para que possa ser traçado um cronograma.
Pressionado pela crise no sistema penitenciário e com o Sisfron de alcance ainda limitado, o governo federal discute formar uma espécie de polícia especial para a área — própria ou com agentes destacados de órgãos existentes. Mas a proposta enfrenta sérias resistências na cúpula federal ligada à área da Segurança. Não só pela falta de efetivo disponível ou de dinheiro para a empreitada. Do ponto de vista técnico, a estratégia é apontada como uma mera resposta à opinião pública.
Na Polícia Federal, o entendimento é que o quadro de pessoal é pequeno para destacar mais homens para a fronteira além do efetivo atual. E que a estratégia mais acertada, nas atuais condições, seria investir na área de inteligência para sufocar financeiramente as organizações ligadas ao tráfico de drogas e de armas, sem descartar a repressão ostensiva e a vigilância das fronteiras.


Até mesmo nas Forças Armadas, que desempenham um papel importante de vigilância física dos limites do território brasileiro e atendimento social de populações isoladas, há reticências quanto à ideia de reforço do efetivo. O ministro Raul Jungmann não descarta a possibilidade, mas é cuidadoso ao lembrar que uma empreitada nesse sentido depende prioritariamente de viabilidade financeira.
— Quando recebermos essa determinação do presidente Michel Temer e, obviamente, os recursos necessários, as Forças Armadas estão prontas para aumentar o seu efetivo na Amazônia — afirmou Jungmann.
A ideia de mais homens na fronteira vem sendo defendida principalmente pelo ministro da Justiça, Alexandre de Moraes. Para driblar a falta de efetivo e recursos, devido à crise econômica, a pasta começou a recrutar policiais e militares aposentados há menos de cinco anos para integrar a Força Nacional, que é formada por servidores estaduais da ativa. A permissão para selecionar inativos foi garantida por meio de medida provisória.
Fonte: O Globo



ECONOMIA

BNDES confirma que perderá voto em comitê sobre conteúdo local em óleo e gás

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No caso do BNDES, o plano é alterar o decreto que criou o comitê e incluir como membro votante o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), ao qual o banco é vinculado. Foto: reprodução Google Imagens

 O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) confirmou que perderá o direito a voto em um comitê criado pelo governo para reformular a política de conteúdo local para o setor de petróleo, conforme a Reuters publicou no sábado, em um movimento que gera insatisfação entre fornecedores nacionais.

O comitê pertence ao Programa de Estímulo à Competitividade da Cadeia Produtiva, ao Desenvolvimento e ao Aprimoramento de Fornecedores do Setor de Petróleo e Gás Natural (Pedefor), instituído há um ano, sob a gestão de Dilma Rousseff, para criar estímulos às regras de conteúdo local na indústria de petróleo.
A decisão foi tomada após o governo entender que o comitê está modificando a política de conteúdo nacional, o que compete apenas a ele decidir, segundo explicou uma fonte da indústria de petróleo no sábado.[nL1N1FI0B5]
No caso do BNDES, o plano é alterar o decreto que criou o comitê e incluir como membro votante o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), ao qual o banco é vinculado.
"Como são os ministérios os responsáveis pela formulação das políticas de governo e o BNDES é vinculado ao MPOG, o banco entende que a mudança visa tornar o direito de voto nos Comitês do Pedefor compatível com esse princípio", afirmou o banco em nota.
Entretanto, o BNDES destacou que continuará a contribuir na formulação da política de conteúdo local na cadeia produtiva de petróleo e gás, como membro dos Comitês Técnico Operativo e Diretivo do Pedefor, em colaboração com o ministério.
Além do BNDES, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) também deixarão de votar no comitê, segundo informou a fonte.
Atualmente, fazem parte do comitê representantes do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), responsável por coordenar o comitê; dos ministérios de Minas e Energia (MME) e da Ciência, Tecnologia e Comunicações (MCTIC), além da ANP, do BNDES e da Finep.

Fonte: Reuters
 

MUNDO

Merkel diz que luta contra o terrorismo não é desculpa para proibir entrada nos EUA

 

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De acordo com ele, o governo alemão lamenta a proibição da entrada de refugiados e de cidadãos de sete países de maioria muçulmana, que iria rever as consequências para os cidadãos alemães com dupla nacionalidade e que a Alemanha "representará seus interesses, se necessário, em relação aos nossos parceiros dos EUA". Foto: Divulgação

A chanceler alemã, Angela Merkel, disse ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que a luta global contra o terrorismo não é desculpa para proibir que refugiados ou pessoas de países de maioria muçulmana entrem nos Estados Unidos, afirmou neste domingo o porta-voz dela.
"Ela está convencida de que mesmo a necessária e decisiva batalha contra o terrorismo não justifica colocar pessoas de um passado ou fé específicos sob suspeita geral", disse o porta-voz Steffen Seibert.
De acordo com ele, o governo alemão lamenta a proibição da entrada de refugiados e de cidadãos de sete países de maioria muçulmana, que iria rever as consequências para os cidadãos alemães com dupla nacionalidade e que a Alemanha "representará seus interesses, se necessário, em relação aos nossos parceiros dos EUA".
Ele disse que Merkel expressou suas preocupações a Trump durante um telefonema no sábado e lembrou-lhe que as Convenções de Genebra exigem que a comunidade internacional receba refugiados de guerra por motivos humanitários.
As declarações de Seibert são os primeiros indicativos de discórdia entre Merkel e Trump sobre o tema.

Fonte: Reuters
 

MUNDO

Governo Trump recua e veto não vai atingir quem tem green card

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Presidente também suspendeu o programa de acolhimento a refugiados por pelo menos 120 dias Foto: CBS News

O governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou atrás neste domingo e informou que portadores do green card, os vistos definitivos de residência, não se enquadram no veto imigratório imposto a cidadãos de sete países de maioria muçulmana. A informação foi dada pelo chefe de gabinete de Trump, Reince Priebus, em entrevista à rede NBC.
O decreto foi assinado por Trump na sexta-feira e alcança pessoas nascidas no Iraque, Iêmen, Síria, Irã, Sudão, Líbia e Somália. Trump também suspendeu o programa de recepção de refugiados durante 120 dias.
Priebus acrescentou que os cidadãos dos sete países que possuem green card podem passar por inspeção mais rigorosa ao chegarem aos Estados Unidos. Ele disse, no entanto, que a ordem executiva “não os afeta”. “A ordem executiva em si não traz mais problemas para pessoas que possuem green cards”, disse à rede de TV CBS.
De acordo com a ordem de sexta-feira, refugiados ou cidadãos daqueles sete países, mesmo com visto, estão proibidos de entrar nos EUA por pelo menos 90 dias. No sábado, um porta-voz do Departamento de Segurança Interna dos EUA disse à Reuters que a ordem “barrava portadores de green card”.
Os comentários do chefe de gabinete da Casa Branca se seguiram a uma avalanche de críticas de legisladores de ambos os partidos. Enquanto republicanos e democratas questionaram a moralidade e a implementação da medida, a administração Trump tentou descrever os obstáculos legais, o inconveniente para viajantes e as questões diplomáticas como pequenos problemas que poderiam ser resolvidos. Priebus destacou que a ordem executiva não é uma “proibição a muçulmanos”.
Neste domingo, Trump postou no Twitter: “Nosso país precisa de fronteiras sólidas e inspeções extremas, AGORA”.
Uma ordem de emergência emitida na noite de sábado por uma juíza federal impediu temporariamente os EUA de deportarem pessoas de nações sujeitas à proibição de viagens.
Na entrevista, o chefe de Gabinete de Trump afirmou que “algumas dezenas de pessoas foram retidas e eu suspeitaria que, enquanto não forem pessoas péssimas, entrarão ainda hoje”. De acordo com ele, 109 pessoas foram detidas entre os mais de 325 mil viajantes que chegaram aos Estados Unidos neste sábado.
Fonte: Veja. com(Com Agência France-Presse)

 


sábado, 28 de janeiro de 2017

DF

Partos ficam suspensos no Hospital de 

Santa Maria até 13 de fevereiro


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Gestantes de alto risco serão encaminhadas para o Hospital Universitário de Brasília. Foto: Divulgação


O Centro Obstétrico do Hospital Regional de Santa Maria ficará com atendimento restrito desta quinta-feira (26) até 13 de fevereiro. Durante o período, apenas os partos deixarão de ser feitos — o serviço ambulatorial permanecerá.
A medida foi uma recomendação da Coordenação de Neonatologia e de UTI Neonatal da Secretaria de Saúde em razão do número insuficiente de neonatologistas (17 profissionais atuam na unidade), responsáveis por avaliar recém-nascidos. O serviço voltará à normalidade com a chegada de novos profissionais, contratados por meio de processo seletivo simplificado.
Para absorver a demanda nesse período, a Superintendência da Região de Saúde Sul traçou plano de contingência. Gestantes de alto risco serão encaminhadas para o Hospital Universitário de Brasília. As grávidas de baixo risco devem se dirigir ao Hospital Regional do Gama e para o Hospital Regional da Asa Norte. Se houver necessidade, haverá ambulância para fazer o transporte.
São, em média, 270 partos mensais na unidade.

Fonte:Agência Brasília, com informações da Secretaria de Saúde