quarta-feira, 16 de novembro de 2016
futibol
Messi anuncia ruptura de jogadores com mídia argentina: "Não vamos tolerar"
- Messi foi o porta-voz do elenco albiceleste na ruptura com a imprensa argentina
Capitão da Argentina, Lionel Messi anunciou o rompimento do elenco albiceleste com imprensa argentina após a vitória por 3 a 0 sobre a Colômbia, nesta terça-feira (15), pela 12ª rodada das Eliminatórias. Segundo o camisa 10, o principal motivo da ruptura é o "caso Lavezzi".
"Preferimos dar a cara antes de dar o comunicado porque não temos de nos esconder de ninguém. Estamos aqui para comunicar que tomamos a decisão de não falar mais com a imprensa", afirmou Messi de microfone na mão, na condição de porta-voz dos 26 jogadores convocados por Bauza que comparecem à coletiva de imprensa.
De acordo com Messi, o principal motivo do rompimento foi a repercussão nos meios de comunicação argentinos de que Ezequiel Lavezzi havia sido cortado do banco de reservas para o jogo contra a Colômbia porque teria fumado maconha no hotel na véspera da partida.
"A gente sofreu muitas acusações, muita falta de respeito, mas o que se sobrepõe a tudo isso é a acusação que se fez ao Poncho [Lavezzi]. Lamentamos que tenha de ser assim, mas não nos sobra outra oportunidade. Muitos de vocês não estão nesse jogo de falta de respeito, mas se meter na vida pessoal dos outros é gravíssimo. Não vamos tolerar", acrescentou Messi, ao lado de Lavezzi.
Após o comunicado de seu capitão, o técnico Edgardo Bauza concedeu coletiva de imprensa, mas recusou-se a comentar sobre a posição dos jogadores. "Não tenho nada a dizer sobre a declaração dos jogadores", resumiu, sucinto.
Entenda o caso
Os jogadores argentinos sofreram uma enxurrada de críticas após a derrota por 3 a 0 contra o Brasil no Mineirão, fora o baile. O estopim da ruptura do elenco albiceleste com a imprensa argentina, no entanto, começou na véspera do jogo contra a Colômbia.
Na segunda (14), o polêmico jornalista argentino Gabriel Anello afirmou em seu Twitter que Ezequiel Lavezzi havia fumado maconha no hotel onde a seleção estava concentrada para a partida. Motivo pelo qual, segundo o jornalista, foi cortado do banco de reservas.
uol
política
Ângela Portela apoia fim do foro privilegiado e ataca PEC do Teto de Gastos
Da Redação e Da Rádio Senado | 16/11/2016, 16h17 -
A senadora Ângela Portela (PT-RR) defendeu nesta quarta-feira (16) em Plenário a proposta de emenda à Constituição (PEC 10/2013), que acaba com o foro privilegiado. O texto tramita na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).
Segundo reportagem do jornal Folha de S. Paulo, no âmbito do Supremo Tribunal Federal, há pelo menos 30 inquéritos envolvendo autoridades que tramitam há mais de seis anos sem desfecho, e alguns, há mais de dez anos.
E essa demora, decorrente do foro privilegiado, gera na sociedade um sentimento de impunidade que estimula a corrupção e os desvios na administração pública e destrói a credibilidade das instituições, disse a senadora.
— Não há como ter credibilidade com a manutenção do foro privilegiado, que dá aos detentores de mandato vantagens que não são conferidas ao cidadão comum. O povo brasileiro não aguenta mais os privilégios, as vantagens, a impunidade da classe política.
Ângela Portela citou ainda opinião do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, para quem a corte não tem estrutura para analisar todas as ações que estão sob sua competência. Para ele, o tribunal deveria funcionar como última instância recursal ou como corte constitucional. Além disso, apenas em raríssimos casos, deveria ter competência penal originária para julgar autoridades.
PEC do Teto de Gastos
Ângela Portela também afirmou que o governo e o Congresso Nacional deveriam discutir formas de fazer o país voltar a crescer, única maneira de, em sua opinião, ajustar as contas sem limitar os gastos públicos nos próximos 20 anos, como estabelece a PEC 55/2016, a PEC do Teto dos Gastos.
Para ela, essa PEC promoverá o corte de investimentos na saúde, educação, assistência social, ciência e em outros setores. Ao mesmo tempo, a proposta não toca na parte do orçamento destinada ao pagamento dos juros da dívida pública, lembrou a senadora.
— Além disso, congela a remuneração dos servidores, inclusive dos que ganham pouco. Ao fazer isso, submete o funcionalismo ao risco de perdas salariais, na medida em que a inflação ou a queda na arrecadação afetarem as contas públicas. Nesse ponto, uma vez mais estaria atingindo a educação, a saúde e a assistência social na medida em que violentaria quem conduz esses setores nos serviços públicos.
Na opinião da seandora, também é equivocado o argumento do governo Temer de que houve gastança excessiva nos últimos anos, o que justificaria a aprovação da PEC. Segundo Ângela Portela, mesmo em período de queda na arrecadação, houve ajustes fiscais para promover o equilíbrio das contas públicas, avaliou a senadora.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
política
Roberto Requião defende arquivamento da PEC do Teto de Gastos
Da Redação e Da Rádio Senado | 16/11/2016, 16h29 - ATUALIZADO EM 16/11/2016, 16h32
É preciso arquivar a Proposta de Emenda Constitucional 55, caso contrário, o Brasil será levado a uma regressão social brutal — defendeu o senador Roberto Requião (PMDB-PR) nesta quarta-feira (16), acrescentando que a proposta, "apoiada pela mídia e pelo mercado, tem como objetivo congelar investimentos em áreas vitais por 20 anos". O senador referiu-se especialmente ao congelamento do valor do salário mínimo e a investimentos em saúde e educação.
Requião também criticou campanhas de governo e do mercado que, para ele, despertam em setores da população "os piores demônios”, quando visam classificar opositores da proposta (PEC 55/2016) de comunistas e traidores da pátria.
Esse tipo de campanha, segundo o senador, não deve existir, pois estimula o ódio, a intolerância, o rancor e a hostilidade com base em mentiras.
— Os meios de comunicação estão sendo invadidos, diária e incisivamente, pelos tais especialistas, pelos economistas do mercado, pelos banqueiros e financistas, todos eles, despudoradamente, fraudando a verdade, trapaceando números, encobrindo fatos. Os telejornais, especialmente os da Globo, são um primor de tendenciosidade e unilateralismo — declarou.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
política
Senadores e deputados terão mais 60 dias para analisar MP do Ensino Médio
Da Redação | 16/11/2016, 11h47 - ATUALIZADO EM 16/11/2016, 11h52
Marcos Oliveira/Agência Senado
O prazo de vigência da medida provisória que promove a reforma do ensino médio foi prorrogado pelo presidente do Senado, Renan Calheiros. Agora deputados e senadores terão mais 60 dias para analisar a MP 746/2016. O atoque prorroga a MP foi publicado no Diário Oficial da União desta quarta-feira (16).
A medida provisória foi editada pelo presidente Michel Temer em 22 de setembro e publicada no Diário Oficial da União no dia seguinte. O texto ainda precisa ser votado na comissão mista destinada a analisá-la para, em seguida, ser apreciado pelos Plenários da Câmara dos Deputados e do Senado. A comissão é presidida pelo deputado Izalci Lucas (PSDB-DF) e tem como relator o senador Pedro Chaves (PSC-MS).
O texto cria a Política de Fomento à Implantação de Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral. Para isso, eleva a carga horária mínima anual, progressivamente, das atuais 800 horas para 1.400 horas.
A MP determina ainda que as matérias de língua portuguesa, língua inglesa, matemática, ciências naturais e realidade social e política devem ser ofertadas obrigatoriamente nos três anos do ensino médio. Já matérias consideradas transversais, como filosofia, sociologia, educação física, artes e línguas estrangeiras adicionais, não serão obrigatórias, sendo optativa sua inclusão no currículo das escolas.
Outra mudança trazida pela MP é a dispensa da necessidade de diploma de licenciatura para os professores da educação básica. Pelo texto, podem ser contratados profissionais pelo critério de “notório saber” para ministrar aulas que tenham relação com a sua formação específica.
Audiências
O tema é alvo de bastante polêmica no Senado, onde foram promovidas diversas audiências públicas para ouvir representantes da sociedade. Nas audiências da comissão mista, educadores pediram, entre outras coisas, atenção à formação de professores, uma vez que a nova estrutura do ensino médio exigirá mais dos docentes. Os participantes também manifestaram preocupação com a Política de Fomento à Implementação de Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral. E, na Comissão de Educação, professores e estudantes pediram a retirada do texto pelo governo federal. A audiência, ocorrida na última quarta-feira (9), foi marcada por protestos de estudantes no Senado.
Em uma enquete promovida pelo portal E-Cidadania do Senado, até a manhã desta quarta-feira, mais de 71 mil internautas haviam se manifestado contra a MP, enquanto menos de 4 mil cidadãos se declararam a favor.
A vigência da medida provisória foi prorrogada de acordo com o artigo 10 da Resolução 1/2002 do Congresso Nacional. Se uma medida provisória não for votada na Câmara dos Deputados e no Senado, no prazo de 60 dias da publicação no Diário Oficial da União, é automaticamente prorrogada uma única vez por igual período.
política
Manifestantes invadem Plenário e sessão é suspensa
Lucio Bernardo Jr. / Câmara dos Deputados
O Plenário da Câmara dos Deputados foi invadido por manifestantes no momento em que os deputados discursavam à espera de quórum para o início da Ordem do Dia da sessão extraordinária.
O 1º vice-presidente da Câmara, deputado Waldir Maranhão (PP-MA), suspendeu os trabalhos e pediu à polícia legislativa que ajude na remoção dos manifestantes.
São cerca de 50 a 60 pessoas que tomaram o entorno da mesa de onde os membros da Mesa Diretora comandam os trabalhos. Eles não portam faixas ou qualquer forma que possa indicar com precisão se há vinculação com algum grupo organizado.
Alguns deles, na área dos lugares dos parlamentares, entram em conflito com os policiais legislativos.
O 1º vice-presidente da Câmara, deputado Waldir Maranhão (PP-MA), suspendeu os trabalhos e pediu à polícia legislativa que ajude na remoção dos manifestantes.
São cerca de 50 a 60 pessoas que tomaram o entorno da mesa de onde os membros da Mesa Diretora comandam os trabalhos. Eles não portam faixas ou qualquer forma que possa indicar com precisão se há vinculação com algum grupo organizado.
Alguns deles, na área dos lugares dos parlamentares, entram em conflito com os policiais legislativos.
fonte;Reportagem - Eduardo Piovesan
Edição - Rachel Librelonpolítica
Presidente da Câmara diz que vai colocar em pauta projetos de socorro aos estados
Proposta de conferir mais segurança jurídica a operações de antecipação de royalties e projeto que autoriza venda de dívida ativa estão entre as possíveis medidas a serem votadas
Flávio Soares / Câmara dos Deputados
Rodrigo Maia e deputados do Rio de Janeiro buscam acordo para colocar em pauta projetos de ajuda financeira aos estados
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, disse nesta quarta-feira (16) que vai colocar em pauta projetos que minimizem os efeitos da crise financeira que atinge diversos estados do País, principalmente o Rio de Janeiro.
Uma das propostas tem o objetivo de conferir mais segurança jurídica a operações de antecipação de royalties. O texto será apresentado em breve pelo deputado Hugo Leal (PSC-RJ). Segundo Maia, o projeto muda a Lei do Petróleo (9.478/97) para permitir que os recursos que saem do Tesouro Nacional possam ir direito para o credor que antecipou royalties. “Isso pode garantir um fluxo de caixa ao estado do Rio nos próximos 12 meses da ordem de R$ 4 bilhões. É pouco, mas ajuda dado o volume do deficit do estado".
Comissão externa
A proposta foi defendida na manhã desta quarta-feira em reunião da comissão externa de deputados federais com o governador do Rio, Luiz Fernando Pezão. Participaram da reunião 24 deputados federais.
A comissão externa foi criada na semana passada e faz parte dos esforços da Câmara para encontrar uma solução que permita o reequilíbrio das contas do Rio e de outros estados. O colegiado reúne a bancada fluminense e é coordenado pela deputada Laura Carneiro (PMDB-RJ).
Nas últimas semanas, o governo do estado anunciou medidas austeras para equilibrar as contas públicas, como a redução no número de secretarias, o fim de alguns programas sociais e o aumento da tarifa do Bilhete Único de R$ 6,50 para R$ 7,50 em 2017.
Uma das propostas tem o objetivo de conferir mais segurança jurídica a operações de antecipação de royalties. O texto será apresentado em breve pelo deputado Hugo Leal (PSC-RJ). Segundo Maia, o projeto muda a Lei do Petróleo (9.478/97) para permitir que os recursos que saem do Tesouro Nacional possam ir direito para o credor que antecipou royalties. “Isso pode garantir um fluxo de caixa ao estado do Rio nos próximos 12 meses da ordem de R$ 4 bilhões. É pouco, mas ajuda dado o volume do deficit do estado".
Comissão externa
A proposta foi defendida na manhã desta quarta-feira em reunião da comissão externa de deputados federais com o governador do Rio, Luiz Fernando Pezão. Participaram da reunião 24 deputados federais.
A comissão externa foi criada na semana passada e faz parte dos esforços da Câmara para encontrar uma solução que permita o reequilíbrio das contas do Rio e de outros estados. O colegiado reúne a bancada fluminense e é coordenado pela deputada Laura Carneiro (PMDB-RJ).
Nas últimas semanas, o governo do estado anunciou medidas austeras para equilibrar as contas públicas, como a redução no número de secretarias, o fim de alguns programas sociais e o aumento da tarifa do Bilhete Único de R$ 6,50 para R$ 7,50 em 2017.
Stéferson Faria/Agência Petrobras
Na opinião do deputado Alessandro Molon, o pagamento de royalties do petróleo ao Rio de Janeiro devem ser rediscutidos
Após reunião, o deputado Alessandro Molon (Rede-RJ), que integra a comissão externa, disse que é preciso fazer um raio x nos incentivos fiscais dados pelo estado nos últimos anos. Molon também avalia que é preciso debater o pagamento de royalties de petróleo ao estado.
“Há uma defasagem e por ano o Rio de Janeiro está perdendo R$ 2 bilhões em royalties de petróleo e gás”, disse o deputado, acrescentando que vai propor uma audiência com o ministro de Minas e Energia, Fernando Filho, para debater o assunto. “Começar pelos incentivos fiscais, passando pela questão dos royalties enquanto outras soluções vão sendo pensadas. Evidentemente que é preciso cortar despesa, mas é preciso cortar no lugar certo e não no salário do servidor público ativo e inativo”, disse Molon.
Dívida ativa Outra proposta que, segundo o presidente da Câmara, poderia aliviar de forma geral não só a crise no Rio de Janeiro, mas a de todos os estados, é o projeto que autoriza a venda das dívidas ativas. A medida está prevista no Projeto de Lei Complementar (PLP) 181/15 e no Projeto de Lei 3337/15, ambos de autoria do deputado Vicente Cândido (PT-SP) e de outros 11 parlamentares.
O projeto de lei complementar altera o Código Tributário Nacional (Lei 5.172/66) para prever a possibilidade de transferência a bancos privados da cobrança da dívida ativa, enquanto o projeto de lei disciplina o procedimento de cessão da dívida ativa no âmbito da União. Com a medida, os governos poderão receber adiantado, mediante desconto, o valor de dívidas que muitas vezes nem tinham expectativa de receber.
Na noite desta quarta-feira, Maia participa de um jantar no Palácio do Alvorada sobre a proposta de emenda à constituição que limita os gastos da união por vinte anos. A chamada PEC do Teto de Gastos (241/16) já foi aprovada pela Câmara e agora está no Senado, onde passou pela Comissão de Constituição e Justiça e aguarda votação pelo Plenário.
“Há uma defasagem e por ano o Rio de Janeiro está perdendo R$ 2 bilhões em royalties de petróleo e gás”, disse o deputado, acrescentando que vai propor uma audiência com o ministro de Minas e Energia, Fernando Filho, para debater o assunto. “Começar pelos incentivos fiscais, passando pela questão dos royalties enquanto outras soluções vão sendo pensadas. Evidentemente que é preciso cortar despesa, mas é preciso cortar no lugar certo e não no salário do servidor público ativo e inativo”, disse Molon.
Dívida ativa Outra proposta que, segundo o presidente da Câmara, poderia aliviar de forma geral não só a crise no Rio de Janeiro, mas a de todos os estados, é o projeto que autoriza a venda das dívidas ativas. A medida está prevista no Projeto de Lei Complementar (PLP) 181/15 e no Projeto de Lei 3337/15, ambos de autoria do deputado Vicente Cândido (PT-SP) e de outros 11 parlamentares.
O projeto de lei complementar altera o Código Tributário Nacional (Lei 5.172/66) para prever a possibilidade de transferência a bancos privados da cobrança da dívida ativa, enquanto o projeto de lei disciplina o procedimento de cessão da dívida ativa no âmbito da União. Com a medida, os governos poderão receber adiantado, mediante desconto, o valor de dívidas que muitas vezes nem tinham expectativa de receber.
Na noite desta quarta-feira, Maia participa de um jantar no Palácio do Alvorada sobre a proposta de emenda à constituição que limita os gastos da união por vinte anos. A chamada PEC do Teto de Gastos (241/16) já foi aprovada pela Câmara e agora está no Senado, onde passou pela Comissão de Constituição e Justiça e aguarda votação pelo Plenário.
POLÍTICA/DF
Política no DF: Adelmir Santana e Rodrigo Rollemberg em sintonia pelo turismo
![]() |
Governador Rodrigo Rollemberg o presidente da FECOMÉRCIO Adelmir Santana Foto: Acontece Brasília |
Com a finalidade de sugerir ações e acompanhar melhorias no turismo de Brasília, o presidente da Fecomércio, Adelmir Santana, entregou ao governador Rodrigo Rollemberg, na manhã desta terça-feira (8), na sede da Federação, um Plano Diretor de Turismo e Hospitalidade. A iniciativa pretende, até 2026, fazer da cidade um dos principais polos de eventos, negócios e turismo cultural. Entre as diretrizes presentes no documento estão estratégias de promoção, captação de eventos, infraestrutura e valorização dos espaços culturais.
“Não se faz turismo sem a casa arrumada e sem uma boa recepção. Precisamos preparar os nossos equipamentos públicos para que as ações sugeridas sejam executadas. Conforme nos foi solicitado, estamos entregando um plano de turismo para o governo”, ressaltou Adelmir.
“Não se faz turismo sem a casa arrumada e sem uma boa recepção. Precisamos preparar os nossos equipamentos públicos para que as ações sugeridas sejam executadas. Conforme nos foi solicitado, estamos entregando um plano de turismo para o governo”, ressaltou Adelmir.
O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, agradeceu a Federação do Comércio pela contribuição e disse que a iniciativa da Câmara de Turismo legitima parcerias e oferece a possibilidade de ações conjuntas entre o setor privado e o Estado. “Eu considero extremamente importante essa união proposta pela Fecomércio para que nós possamos ter um plano a ser seguido e que norteie o turismo local. Reconheço que os nossos equipamentos turísticos precisam ser melhorados. Com esse intuito recebo com muito orgulho esse documento que será de grande ajuda para o nosso governo”, disse Rollemberg.
O governador destacou ainda que as parcerias com o setor produtivo trarão grandes ganhos para a sociedade.
“Eu não tenho duvida que o turismo é uma das alternativas mais rápidas e mais baratas que garantem o desenvolvimento sustentável de uma população. Vamos ler esse plano com muita atenção para acompanhar cada passo”, afirmou Rollemberg.
“Eu não tenho duvida que o turismo é uma das alternativas mais rápidas e mais baratas que garantem o desenvolvimento sustentável de uma população. Vamos ler esse plano com muita atenção para acompanhar cada passo”, afirmou Rollemberg.
O Plano Diretor do Turismo e Hospitalidade 2016-2026 faz parte de uma solicitação feita pelo governo em reunião do Conselho de Desenvolvimento do Turismo (Condetur). Na oportunidade, o governador solicitou a colaboração da Fecomércio no sentido de elaborar um documento com todas as discussões que são travadas na área.
“Contratamos pessoas, consultores e contamos com a participação do Sebrae para elaborar esse documento. O plano visa a instigar o Estado a cumprir com seus deveres e suas missões. Estamos dando indicativos de uma série de políticas objetivando o desenvolvimento dessa importante área da econômica nacional”, explicou Adelmir.
“Contratamos pessoas, consultores e contamos com a participação do Sebrae para elaborar esse documento. O plano visa a instigar o Estado a cumprir com seus deveres e suas missões. Estamos dando indicativos de uma série de políticas objetivando o desenvolvimento dessa importante área da econômica nacional”, explicou Adelmir.
O documento possui mais de 80 páginas e foi elaborado pela consultora Maria das Mercês Torres Parente, a partir de planos locais e nacionais já existentes e com a orientação de especialistas e representante da Câmara de Turismo da Fecomércio.
Além de fomentar o turismo de eventos e negócios, a publicação salienta a importância da revitalização dos espaços culturais de Brasília e da importância de serviços turísticos de lazer e aventura às margens do lago Paranoá. O presidente da Câmara de Turismo e do Sindicato das Empresas de Promoção, Organização, Produção e Montagem de Feiras, Congressos e Eventos do Distrito Federal (Sindeventos-DF), Francisco Maia, afirmou que o objetivo é encontrar alternativas que solucionem gargalos do segmento e que tornem Brasília referência no turismo mundial. “Nosso intuito é agregar o setor produtivo com o governo. O documento atua na representatividade do setor empresarial do turismo e busca também a qualificação de empreendedores e trabalhadores”, disse. Francisco Maia lembrou que a Câmara de Turismo também lançou recentemente o Concurso Marca Brasília, com o objetivo de criar uma identidade visual para a capital da República, e pretende lançar em abril de 2017 um site com informações e serviços turísticos sobre Brasília.
O secretário de turismo do DF, Jaime Recena, destacou a colaboração da Fecomércio em propor ações que auxiliem o trabalho do governo e ofereçam qualidade de vida para população.
Presentes
Também estiveram presentes, o vice-presidente da Câmara de Turismo e presidente do Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Brasília (Sindhobar), Jael Antonio da Silva; o presidente do Sindicato do Comércio Varejista do DF (Sindivarejista), Edson de Castro; o presidente do Sindicato dos Laboratórios de Pesquisas e Análises Clínicas do DF, Alexandre Bitencourt; o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Material de Escritório, Papelaria e Livraria do DF (Sindipel), José Aparecido; o presidente do Sindicato das Empresas de Produção de Imagens, Fotografias, e Filmagens do DF (Sinfoc), Fernando Bizerra; o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Materiais de Construção do DF, Antonio Carlos Aguiar; o vice-presidente financeiro da Fecomércio e presidente do Sindicato das Videolocadoras do DF (Sindevídeo), Paolo Piacesi; o diretor-adjunto da Fecomércio, Hélio Queiroz; o diretor do Sebrae-DF, Antônio Valdir Filho; o deputado distrital, Agaciel Maia (PR); o deputado distrital, Israel Batista (PV); a presidente da Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do DF (ADVB/DF), Cláudia Maldonado; o secretário adjunto de Relações Institucionais do DF, Igor Tokarski; o presidente da Associação Comercial do DF (ACDF), Cléber Pires; o presidente da Abrasel, Rodrigo Freire, entre outras autoridades.
Fonte: Acontece Brasília
POLÍTICA/GO
Governo Marconi investe R$ 280 milhões em Aparecida de Goiânia
Segundo maior município de Goiás, Aparecida de Goiânia, que completa nesta segunda-feira (14/11) 53 de emancipação política, está entre os principais destinos dos investimentos do governo Marconi Perillo, ao lado de Goiânia e Anápolis. A obra do novo Núcleo Regional de Polícia Técnico-Científica de Aparecida de Goiânia (IML de Aparecida), entregue esta semana, está entre os investimentos de destaque no município, que recebeu investimentos de R$ 280 milhões entre 2011 a 2016.
Os investimentos realizados pelo Governo de Goiás em Aparecida no terceiro e quarto mandatos de Marconi estão distribuídos nas mais diversas áreas, com destaque para infraestrutura, saneamento, Saúde, Educação, Segurança e benefícios sociais. A política de investimentos é facilitada pela relação de parceria entre o governador e o prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela, reafirmada pelo prefeito eleito Gustavo Mendanha, que assume o comando do município em 1º de janeiro de 2017.
O novo IML, que vai dar maior conforto às famílias que perdiam seus entes e tinham de vir a Goiânia realizar os trâmites legais, foram gastos R$ 3,34 milhões – sem contar o mobiliário adquirido para o órgão, avaliado em R$ 1,7 milhão. A unidade vai beneficiar outros 13 municípios.
Na área de saneamento básico estão os maiores investimentos na cidade: R$ 176 milhões, aproximadamente, nos sistemas de água e esgoto de Aparecida, por meio da Saneago. Outra obra importante na cidade é a inauguração do Centro de Referência e Excelência em Dependência Química (Credeq), inaugurado em junho deste ano. O centro recebeu R$ 26,7 em investimentos.
O Credeq vai abrigar pacientes graves e de maior complexidade de dependência química, com possibilidade de internação de até 90 dias e retorno para mais tempo conforme avaliação médica. Ainda na área da Saúde, foram investidos, entre 2011 e 2016, R$ 1,2 milhão na ampliação do Hospital de Urgências de Aparecida de Goiânia (Huapa).
Infraestrutura: melhora no fluxo de veículos entre Aparecida, Goiânia e Aragoiânia
O Governo de Goiás investe na melhoria da infraestrutura de trânsito entre Goiânia e Aparecida, com destaque para a região limítrofe entre os municípios – Avenida Rio Verde e o Córrego Ribeirão Dourado – e também entre Goiânia, e Aragoiânia, com a duplicação da G0-040 e a construção do viaduto no Madre Germana.
A obra foi inaugurada em 2013 e recebeu R$ 11,5 milhões em investimentos. Além da duplicação da GO-040, foram construídas novas marginais, pista inferior no viaduto, canteiro central, luminárias, urbanização, reconstrução da pista, sinalização e serviços complementares.
R$ 38,2 milhões investidos na construção e reforma de escolas e o novo campus da UEG
O novo Campus Aparecida da UEG, construído pelo Governo de Goiás, custou R$ 5,8 milhões aos cofres estaduais. Na unidade, 308 alunos estudam nos cursos de graduação em Administração e Ciências Contábeis e também no MBA em Gestão de Negócios. Para o segundo semestre de 2017, está previsto para iniciar o curso de Direito na unidade. O curso foi aprovado pelo Conselho Universitário da UEG.
Os investimentos em Educação, feitos pelo governo estadual em Aparecida, incluem R$ 32,4 milhões relativos à construção de duas escolas Padrão Século XXI (Colégio Estadual Jardim Tiradentes e Setor Pontal Sul), além de reformas realizadas em colégios estaduais (vide quadro abaixo).
Habitação: 832 apartamentos no St Buriti Sereno, com entrega prevista para 2017
Em 2017 o Governo de Goiás vai entregar apartamentos para 832 famílias de Aparecida de Goiânia. As obras estão 50% concluídas e estão sendo realizadas em parceria com a Caixa Econômica Federal. Dos cofres de Goiás sairão R$ 16,6 milhões e do Governo Federal, R$ 49,9 milhões.
A política habitacional para Aparecida inclui a entrega de 1692 Cheques Reforma (R$ 4,3 milhões), entre 2011 e 2016, e a regularização de 2.306 imóveis, que agora têm suas devidas escrituras, por meio do Programa Minha Casa Legal.
Nas redes sociais, Marconi cumprimenta aparecidenses pela emancipação política
Em postagem em suas redes sociais, o governador Marconi Perillo cumprimentou na segunda-feira a população de Aparecida de Goiânia por seus 53 anos de emancipação política. "Aparecida de Goiânia completa hoje 53 anos de emancipação política. É um dos municípios essenciais para o desenvolvimento do Estado e está em constante evolução", disse Marconi.
O governador destacou a relação de parceria administrativa com a Prefeitura: "O Governo de Goiás é parceiro de Aparecida e a relação republicana vai continuar", afirmou. "Parabéns ao povo trabalhador que faz desta cidade uma referência nacional", disse o governador em postagens no Facebook, no Twitter e no Instagram.
Fonte: Diário de Goiás
MUNDO
Assange é interrogado na embaixada do Equador em Londres
![]() |
O australiano Julian Assange, fundador do Wikileaks Foto: Getty Images
|
O fundador do site Wikileaks, Julian Assange, começou a ser interrogado nesta segunda-feira (14) na embaixada do Equador em Londres, onde se encontra asilado há mais de quatro anos. O ativista australiano, que usou seu portal para revelar informações confidenciais do governo americano, responde agora às acusações de crime sexual que pesam sobre ele.
O interrogatório deve "durar vários dias", informou o advogado do réu, Per Samuelsson, à agência de notícias AFP. Ele disse ainda ter "grandes esperanças" de que o caso seja encerrado após a série de entrevistas.
Samuelsson, que não participa do interrogatório, concluiu que ainda é cedo para se tecer estimativas, ou mesmo para saber o que disso tudo poderá ou não vir a público.
A representante da procuradoria sueca, Ingrid Isgren, foi recebida na embaixada equatoriana por um grande grupo de jornalistas, câmeras e fotógrafos, mas não fez qualquer declaração.
Também presentes nas comissões, que estão sendo desenvolvidas em espanhol com a assistência de tradutores especializados, está a inspetora da polícia sueca Cecilia Redell e o embaixador do Equador Carlos Ortiz. Este último será responsável pela condução do interrogatório. Um exame de DNA também está previsto.
A defesa de Assange espera que o ativista de 45 anos possa agora apresentar sua versão dos fatos. O interrogatório na embaixada estava inicialmente agendado para 17 de outubro, mas foi adiado a pedido do próprio Assange, que alegou na ocasião "razões de garantias de proteção e defesa de sua pessoa".

A procuradora Ingrid Isgren deixa a embaixada do Equador após primeiro dia de interrogatório
Foto: Getty ImagesAs acusações
As alegações de crimes sexuais, feitas por duas suecas que o ativista teria conhecido em 2010, foram apresentadas pouco após Assange e o Wikileaks ficarem mundialmente conhecidos por lançar centenas de milhares de páginas de documentos governamentais confidenciais.Uma mulher sueca afirmou que Assange perfurou intencionalmente um preservativo e que a prendeu enquanto fazia sexo. Uma segunda mulher acusou Assange de violentá-la sem preservativo enquanto ela dormia. Na Suécia, ter relações sexuais com uma pessoa inconsciente, embriagada ou dormindo pode levar a uma condenação por estupro, crime punível com até seis anos de prisão.
Fonte: Terra
BRASIL
Polícia recaptura 11 dos 35 fugitivos da Fundação Casa em SP
Foto: Reprodução BAND TV |
A Polícia Militar recapturou 11 dos 35 adolescentes que fugiram da unidade da Fundação Casa, em Guaianazes, zona leste da capital paulista. A fuga ocorreu na tarde de ontem (15).
Segundo a fundação, os recapturados passarão por uma Comissão de Avaliação Disciplinar para determinar as possíveis sanções. “O Judiciário e os familiares dos jovens serão informados da ocorrência”, diz a nota da entidade.
No centro, 50 adolescentes cumpriam medida socioeducativa. A Fundação Casa informou que a corregedoria vai instaurar sindicância para apurar os motivos da fuga.
Fonte: Agência Brasil
Assinar:
Postagens (Atom)