terça-feira, 15 de novembro de 2016

ENTORNO/DF

PMs acusados de extermínio no Entorno do DF vão ficar mais tempo presos 

PF aponta 11 PMs como integrantes de um esquadrão da morte responsável por mais de 100 mortes em Goiás. Foto: Cadu Gomes/CB/D.A Press
PF aponta 11 PMs como integrantes de um esquadrão da morte responsável por mais de 100 mortes em Goiás. Foto: Cadu Gomes/CB/D.A Press


Três policiais militares goianos acusados de integrar grupo de extermínio tiveram a prisão temporária de cinco dias ampliada para 30 dias. A decisão é da Justiça Federal e faz parte do processo da Operação Sexto Mandamento.

Investigação da Superintendência da Polícia Federal em Brasília aponta que ao menos 11 PMs de Goiás integravam um esquadrão da morte com atuação no Entorno do Distrito Federal e no norte do estado.Eles eram financiados por políticos, fazendeiros e empresários da região. Eles também estão sob investigação da PF. 

O grupo de extermínio formado por policiais militares goianos é responsável pelas mortes de mais de 100 pessoas, a maioria sem ficha criminal, incluindo adolescentes e crianças, segundo a PF. Em troca, os matadores ganhavam promoções na corporação, dinheiro vivo, veículos, viagens e apoio em candidaturas a cargos públicos.

Policiais federais cumpriram, na manhã de quinta-feira (11;11), mandados contra 11 PMs acusados de integrar o esquadrão da morte. Os agentes conseguiram encontrar dois dos três militares alvos de prisão temporária (por cinco dias). A Justiça Federal também expediu 17 mandados de condução coercitiva – quando a pessoa é obrigada a depor –, sendo oito contra militares. Entre eles, o tenente-coronel Ricardo Rocha, nomeado comandante do Comando de Policiamento da Capital da PM goiana no início do ano.

A ação fez parte da segunda fase da Operação Sexto Mandamento. O grupo, segundo a PF, tinha como principal atividade a prática habitual de assassinatos com a simulação de que os crimes haviam sido praticados em confrontos com as vítimas. Além das execuções sob encomenda de políticos, fazendeiros e empresários, PMs mataram algumas das suas vítimas durante o horário de serviço e com uso de carros da corporação, de maneira clandestina e sem qualquer motivação, ainda de acordo com a PF.

Na casa dos investigados, os federais apreenderam três armas de fogo – duas irregulares – 700 gramas de maconha e mais de R$ 30 milhões em espécie e itens como joias e veículos. Um advogado está foragido. Entre os investigados, ainda há um ex-secretário de Segurança Pública e um ex-secretário da Fazenda de Goiás. A PF, no entanto, não revelou os nomes deles.

Comandante indiciadoApesar de não ter sido preso, a PF indiciou Ricardo Rocha por homicídio e ocultação de cadáver, logo após ele prestar depoimento, na manhã de ontem. O oficial é apontado como o autor da morte de dois jovens em Alvorada do Norte (GO), a 258km de Brasília. Os corpos deles nunca foram encontrados. Um terceiro rapaz conseguiu se esconder. Ele e outras testemunhas afirmaram ter visto as vítimas serem colocadas em carros do Batalhão da PM de Formosa, à época comandado por Rocha, então um major.

Responsável pela investigação, o delegado Milton Rodrigues Neves afirmou, na coletiva da manhã desta sexta-feira, que o trio era suspeito de furtar gado da fazenda de um grande empresário da região. Tal produtor rural e vizinhos decidiram acionar Ricardo Rocha. “Os corpos dos dois que sumiram não foram encontrados, mas temos provas que apontam que eles foram assassinados: depoimentos, dados, comprovantes do aluguel dos carros, por exemplo”, ressaltou Neves.

Para os investigadores, não há dúvida da participação direta de Ricardo Rocha na execução dos rapazes. Em troca, garantem delegados da PF, a fracassada campanha dele para se eleger deputado estadual na Assembleia Legislativa de Goiás, em 2010, foi financiada por um “cliente”. A PF indiciou Rocha por homicídio e ocultação de cadáver. Mas nenhum delegado deu mais detalhe, sob alegação de que o inquérito segue em sigilo de Justiça.

“Esse tipo de investigados são tanto temidos quanto respeitados. Quando se fala de grupo de extermínio, a ideia que se tem à mente é de profilaxia (limpeza) social. Mas o que se tem são pessoas que matam qualquer um. Bandido tem que ser preso, não tem que ser morto”, destacou o delegado Kel Lúcio Nascimento, também à frente das investigações.

Nascimento ainda falou do perigo da cultura do “bandido bom é bandido morto”, que justificaria a ação de grupos como o investigado pela PF: “No começo, matam pessoas suspeitas de praticar crimes, mas depois começam a matar diversas pessoas que não têm qualquer envolvimento. Matam pelos mais diversos motivos. esta operação, há policiais ligados a tráfico de drogas, oferecendo drogas, arma e munição a pessoas. Muitas vezes eram contratados para matar outros por desavença.”

Apoio do governadorRicardo Rocha já havia sido preso por quatro meses na primeira fase da Operação Sexto Mandamento, em 2011. Em 2014, foi a júri popular pela morte de Marcelo Coka da Silva, ocorrida 10 anos antes. Acabou absolvido por falta de provas e testemunhas. Em fevereiro de 2016, o governador Marconi Perillo (PSDB) o nomeou comandante do Policiamento de Goiânia. Rocha era a grande aposta de um plano de segurança do governo de Goiás para reduzir a criminalidade no estado. Em meio à repercussão negativa, Perillo saiu em defesa de Rocha dizendo que ele era um profissional exemplar.

Sobre a segunda fase da Sexto Mandamento, Perillo não se pronunciou nem emitiu nota oficial. No lugar dele, falou o vice-governador e secretário de Segurança Pública e Administração Penitenciária de Goiás, José Eliton (PSDB). E ele saiu atirando contra a PF. Em uma entrevista coletiva na manhã de ontem, em Goiânia, defendeu veementemente os acusados. Negou qualquer irregularidade na atuação dos PMs investigados. E ainda garantiu confiar no trabalho de Ricardo Rocha.

“Afirmo, categoricamente: no estado de Goiás não há grupos de extermínio. A PM de Goiás atua com toda a lisura. Essa operação foi um espetáculo midiático. Reafirmo a minha solidariedade ao tenente-coronel Ricardo Rocha, que permanece como comandante do Policiamento da Capital”, declarou José Eliton, em tom ríspido.

Rocha ganhou força quando Ernesto Roller era secretário de Segurança de Goiás. À época da primeira fase da Sexto Mandamento, Roller era procurador-geral de Goiânia. Ele foi candidato a vice-governador de Goiás na eleição de 2010 pela chapa de Wanderlan (PP), derrotada. Segundo apuração do MPGO, responsável por uma série de investigações contra o bando de matadores, Roller protegeu PMs investigados, promovendo-os após serem denunciados à Justiça por envolvimento na matança. Hoje deputado estadual pelo PMDB, Roller é o prefeito eleito de Fomosa.

Crimes federalizadosImpunes na esfera estadual, crimes atribuídos a Policiais militares goianos (entre eles o tenente-coronel Ricardo Rocha) que atuam ou trabalharam no Entorno do DF foram federalizados em dezembro de 2012. A decisão partiu do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Por unanimidade, ministros da Corte acataram parcialmente o pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) e transferiram quatro processos da Justiça estadual para a Justiça Federal.

Parte dos crimes federalizados dizem respeito às mortes em série ocorridas em Goiás e denunciadas pelo Correio Braziliense desde 2009, por terem características de ação de um grupo de extermínio. Todas as vítimas eram moradoras de rua e teriam sido executadas por policiais militares goianos em uma espécie de limpeza, em troca de propinas de comerciantes.

O grupo de policiais militares goianos alvo da segunda fase da Sexto Mandamento é apontado como autor de mais de 100 mortes em Goiás. A maioria das vítimas não tinha condenação judicial. Muitas morreram no Entorno do Distrito Federal, onde o oficial apontado como líder do bando comandou o 16º Batalhão da PMGO, em Formosa, a 70km de Brasília.

Apenas em 2008, os policiais militares admitiram ter tirado a vida de 10 das 48 pessoas assassinadas em Formosa. Outros cinco casos ocorreram no segundo semestre de 2007. Na maioria dos registros, os militares alegaram confrontos com bandidos armados. Mas, grande parte das vítimas não respondia por delitos graves e morreu com ao menos um tiro na cabeça. Em quase nenhuma suposta troca de tiros houve moradores como testemunhas.

O aumento no número de mortes no município com a chegada do então major Ricardo Rocha ao batalhão de Formosa, em 2007, chamou a atenção do Ministério Público (MPGO) e da Polícia Civil de Goiás, que abriram investigações sigilosas na capital do estado. Antes de Formosa, o major esteve em Rio Verde, no sudoeste goiano.

Ricardo Rocha foi denunciado pelo MPGO por participação em uma chacina com cinco mortes e por crime de pistolagem. Tudo quando ele era o subcomandante da PM em Rio Verde, onde foi acusado de executar cinco condenados que haviam fugido da cadeia e de matar com cinco tiros um homem desarmado

Após as mortes em série, Rocha foi transferido para Goiânia, onde comandou a Rotam entre 2003 e 2005. Época em que a PM mais matou na capital do estado. De 6 de março de 2003 a 15 de maio de 2005, foram registrados 117 homicídios em Goiânia cuja autoria é atribuída a PMs, a maioria da Rotam. Das 117 vítimas, 48,7% (57 pessoas) não tinham ficha criminal. Outras 60 (51,3%) eram foragidas da Justiça ou acusadas de algum crime.


Com informações do Diário de PE  

EDUCAÇÃO

Governo apoia alfabetização de 167 mil jovens e adultos

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Plano Nacional de Educação (PNE) prevê a erradicação do analfabetismo de jovens e adultos até 2024

Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) revelam que, apesar da quedas nos índices de analfabetismo no País, cerca de 13 milhões de brasileiros com mais de 15 anos ainda não sabem ler ou escrever.

Para o ministro da Educação, Mendonça Filho, a alfabetização não está baseada unicamente no ato de aprender a ler e a escrever. “Ela também considera a importância do desenvolvimento da capacidade de compreensão, interpretação e produção de conhecimento”, reforçou.
Programas 
Um das iniciativas do governo federal para melhorar os índices de alfabetização é o programa Brasil Alfabetizado, instituído em 2003. As ações são voltadas para jovens, adultos e idosos. O ciclo atual do programa, iniciado em 2015, aponta que 167.971 brasileiros estão sendo alfabetizados.
Cerca de 17,5 mil turmas estão ativadas, com 17.088 alfabetizadores, 2.902 coordenadores e 105 tradutores intérpretes da língua brasileira de sinais (libras). “A meta para o próximo ano é ampliar para 250 mil alfabetizandos atendidos. Esse número representa 50% a mais de vagas no ciclo 2017”, acrescentou o ministro.
Outro programa, implementado em 2013, é o Brasil Alfabetizado. O objetivo é alfabetizar jovens, adultos e idosos, estimulando-os a continuar sua formação em cursos de educação de jovens e adultos (EJA). Desenvolvido em todo o território nacional, o atendimento é prioritário nos 1.928 municípios que apresentam taxa de analfabetismo igual ou superior a 25%. Desse total, 90% está situado na região Nordeste.
“Esses municípios recebem apoio técnico para implementação das ações do programa, visando a garantir a continuidade dos estudos aos alfabetizandos”, disse o ministro. “Podem aderir ao programa, por meio das resoluções específicas publicadas no Diário Oficial da União, estados, municípios e o Distrito Federal". 
Políticas Públicas
A política pública deve fortalecer sistemas educacionais inclusivos em todas as etapas para viabilizar o acesso pleno à educação básica obrigatória e gratuita. Pensando nisso, o Plano Nacional de Educação (PNE), criado em 2014, prevê, entre outras medidas, a erradicação do analfabetismo absoluto de jovens e adultos e a redução em 50% da taxa de analfabetismo funcional até 2024.
“É todo um esforço que o MEC faz junto a estados e municípios, dentro da responsabilidade de cada ente federado”, afirmou a titular da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) do MEC, Ivana de Siqueira.
Elevar a escolaridade média da população de 18 a 29 anos, de modo a alcançar pelo menos 12 anos de estudo e oferecer, no mínimo, 25% das matrículas de educação de jovens e adultos, nos ensinos fundamental e médio, na forma integrada à educação profissional, também são medidas previstas no plano.
Os estados e os municípios devem estar engajados nesse esforço, destaca a secretária. Ela entende esses desafios como compromissos com a equidade. “Os prefeitos que acabaram de ser eleitos têm que entender que o público analfabeto tem direito à educação e que, portanto, ele deve ser considerado nas ofertas educativas que o município organiza”, destacou.

 Fonte:Portal Brasil


domingo, 13 de novembro de 2016

F1:

GP Brasil: Massa chora e é aplaudido no seu adeus a Interlagos

 

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Perdido em meio a vários cumprimentos, encontrou na multidão a mulher, Rafaella, e o filho, Felipinho. Desabou Créditos: Reuters

Com uma batida na curva do Café na 48ª volta de um GP Brasil marcado por chuva, paralisações, bandeiras e ultrapassagens, Felipe Massa, 35, parou seu carro e teve a caminhada mais longa de sua carreira rumo aos boxes.

Ensopado, saudou o público, que retribuiu com aplausos e gritos entusiasmados. De um fiscal, recebeu a bandeira brasileira, que ergueu e repousou sobre os ombros.

Ao chegar à entrada do pit lane, viu uma cena rara no competitivo ambiente da F-1.
Mecânicos, da sua Williams e das rivais, enfileiravam-se para aplaudi-lo de pé, mesmo com a corrida ainda em andamento.

Perdido em meio a vários cumprimentos, encontrou na multidão a mulher, Rafaella, e o filho, Felipinho. Desabou.

Conhecido pelo jeito afável, mas contido, Massa chorou como nunca tinha chorado em toda a trajetória. Nem mesmo no vice-campeonato mundial de 2008, também em Interlagos, diante de um público apaixonado.

Depois de todas as entrevistas protocolares, foi recebido por familiares e amigos no QG da Williams, onde voltou a se emocionar.

Ficou na instalação por cerca de dez minutos, saiu acompanhado do pai, Titônio, enquanto ouvia seu nome ser gritado pelo público das arquibancadas.

"Queria agradecer esse momento. É o momento final de uma carreira da qual sou muito orgulhoso, por tudo o que passei e pelo que vivi. Espero correr no Brasil em outras categorias, mas a última corrida de F-1 no meu país é muito especial", afirmou o piloto.
"É difícil dizer a emoção. Tenho muito orgulho de ser brasileiro, e mostro sem vergonha alguma", completou.

Sua aposentadoria definitiva da F-1 ocorrerá no dia 27, no GP de Abu Dhabi, que encerra esta temporada.

Porém, o ápice de seu adeus ocorreu neste domingo (13). Não foi para menos. Os grandes momentos de sua carreira na F-1 foram vividos em Interlagos.
No circuito, ele foi ao pódio cinco vezes –com duas vitórias– e se tornou o brasileiro mais bem-sucedido no local. E, para o público, pouco importou se o retrospecto no circuito não foi mantido.

Mais choro
O dia do último GP Brasil de Massa foi recheado de emoções desde o começo. Pela manhã, ele revelou em uma rede social o capacete especial e o macacão, com toques em verde e amarelo.

Foi uma repetição, mais discreta, de 2006, quando competia pela Ferrari e pela primeira vez na F-1 usou a roupa com as cores do Brasil em Interlagos e conquistou sua primeira vitória.

Depois, no tradicional desfile dos pilotos em Interlagos, levou Felipinho, distribuiu bonés para a torcida, estendeu uma bandeira do Brasil e, de novo, ficou com os olhos marejados.

Logo no começo da corrida, Massa sofreu punição por irregularidade durante passagem do "safety car" e teve de parar cinco segundos nos boxes. Ele havia largado na sua pior posição, 12º. Mesma do GP Brasil de 2002.

Após o reinício da prova, fez corrida discreta e não conseguiu passar do 13º lugar. Mesmo após a rodagem, porém, voltou a ser o protagonista em Interlagos.

 

Fonte:Folha PE 

ESPORTES

Oswaldo rebate críticas e pede tempo: “Não faço milagre em 30 dias”

 

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Créditos foto: Daniel Augusto Jr. / Ag. Corinthians

Oswaldo de Oliveira já tem seu trabalho questionado com pouco menos de um mês no Corinthians. Em cinco jogos, o treinador perdeu dois e empatou outros dois confrontos – um aproveitamento de apenas 33% – resultados que tiraram o Timão do G6 do Campeonato Brasileiro. Sabendo que está sob pressão, o treinador se defendeu lembrando o pouco tempo de trabalho.

“Nesses dias eu pensei: vamos recapitular a história do Corinthians no ano. Trocou treinador, perdeu jogadores, uma série de situações. Eu não caí de paraquedas, mas vim no meio do tiroteio e me deparei com essa situação. Temos que corrigir, resgatar o que já tinha sido feito. Estou aqui para trabalhar e não para fazer milagre, tirar leite de pedra. Não que aqui tenha pedra também. Mas minha interferência é diretamente proporcional às condições de trabalho que tenho, não posso levar como um peso para o meu trabalho, tenho que encarar com normalidade. Um mês em futebol é difícil, ainda mais acabando temporada”, disse o treinador.
Ainda se defendendo das críticas, Oswaldo lembrou trabalhos de sucesso que teve em temporadas passadas, incluindo os cinco vitoriosos anos que ficou no Kashima Antlers, do Japão, e premiações individuais como melhor técnico do Campeonato Paulista em 2014 e 2015, por Santos e Palmeiras, respectivamente.
“As mesmas pessoas que criticavam os dirigentes que me despediram de forma injusta dos outros clubes disseram que meus trabalhos eram ruins depois. Se meu trabalho não foi bom, por que fui eleito melhor treinador do Paulistão por Santos e Palmeiras? Muitas vezes isso passa batido no futebol. Por isso não me aterrorizo com os resultados que o Corinthians tem conseguido até agora, prefiro programar meu trabalho para que isso que está acontecendo seja parte inicial de um trabalho que terá continuidade e vitórias e títulos à frente”.


Fonte: Gazeta Esportiva

 




ESPORTES

F1:Interlagos amanhece com pista encharcada e GP do Brasil deve ter chuva

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A cidade de São Paulo amanheceu chuvosa neste domingo para o GP do Brasil, e a pista de Interlagos estava encharcada nas primeiras horas do dia. Foto: Divulgação

O alemão Nico Rosberg deve ter chuva pela frente em sua segunda chance de confirmar o título do Mundial de Pilotos da Fórmula 1, na tarde deste domingo. Precisando da vitória para levar o troféu da temporada, ele só poderá ser impedido pelo companheiro de Mercedes, o inglês Lewis Hamilton, ou pelo mau tempo, que costuma deixar imprevisíveis as corridas disputadas no Autódromo de Interlagos.

A cidade de São Paulo amanheceu chuvosa neste domingo para o GP do Brasil, e a pista de Interlagos estava encharcada nas primeiras horas do dia. Nas corridas de Porsche, que servem de aquecimento para a prova da F-1, diversos carros tiveram dificuldade de permanecer na pista. Derrapadas e visitas à área de escape eram constantes.
A previsão é de chuva durante a corrida, com largada às 14 horas. As chances de precipitação são de 60% ao longo da prova, que deve ter temperatura ambiente de 23 graus. Nesta manhã, os termômetros marcam 19 graus na pista. A chuva, se confirmada, não deve ser constante. Serão pancadas, com possibilidade também de sol em alguns momentos, segundo a Climatempo.
A boa chance de chuva agrada aos pilotos do Brasil. Felipe Massa e seu xará Felipe Nasr torcem pelo mau tempo por causa do fraco rendimento dos seus carros no treino classificatório, no sábado. Para eles, o mau tempo é a melhor chance de se aproximarem dos primeiros colocados no GP desta tarde, numa “corrida maluca” típica do histórico de Interlagos sob chuva.
O mau tempo pode atrapalhar também a busca de Rosberg pelo título. Largando em segundo, logo atrás de Hamilton, ele precisa vencer para sacramentar a conquista. Pode ficar com o troféu da temporada também se chegar em outras posições, desde que o inglês obtenha resultado inferior, numa combinação de resultados com diversas possibilidades. Caso não consiga, ainda terá a chance de vencer em Abu Dabi, daqui a duas semanas, na última etapa do campeonato.
INGRESSOS – Ainda há bilhetes disponíveis para quase todos os setores do Autódromo de Interlagos. Mas as bilheterias fecharão ao meio-dia. Na manhã deste domingo, a reportagem constatou a presença de cambistas oferecendo ingressos nos arredores do circuito. Na quinta-feira, a organização do GP do Brasil revelou esquema de venda de bilhetes falsos que causou prejuízo a um grupo de 30 torcedores estrangeiros.

Fonte:Estadão Conteúdo

 


sábado, 12 de novembro de 2016

ESPORTES-F1

Hamilton faz a pole do GP Brasil e Massa tem pior resultado em Interlagos

 

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Hamilton comemora a pole para o GP do Brasil Créditos:AP Photo/Nelson Antoine

O brasileiro Felipe Massa não conseguiu fazer um bom treino de classificação para o Grande Prêmio de Interlagos e largará em 13º na corrida deste domingo (13), a qual marca a sua última pela F-1 no Brasil. O resultado é o pior em classificações em sua história no circuito paulistano. Em uma prova que pode ser decisiva para o campeonato, a pole position ficou com Lewis Hamilton, que superou o líder da tabela Nico Rosberg, que larga em segundo.

O outro brasileiro na pista, Felipe Nasr, terminou em último. No entanto, após uma punição ao francês Esteban Ocon (Manor), Nasr conseguiu subir para uma posição. Ocon havia terminado em 20º e caiu para último por ter "atrapalhado a passagem de Jolyon Palmer, da Renault, ainda no início do treino". 
Ocon foi o piloto que tirou a chance do brasileiro correr em 2017 pela Force India. A escuderia anunciou o francês para a próxima temporada. 
A terceira colocação ficou com Kimi Raikkonen, da Ferrari, que mais uma vez superou o companheiro Sebastian Vettel, que foi apenas o quinto. Max Verstappen, da Red Bull, ficou em quarto. Os rivais, contudo, foram bem mais lentos: a diferença entre o pole e o terceiro foi de mais de seis décimos.
No treino classificatório da tarde deste sábado (12), o brasileiro acabou fora dos 10 primeiros 1min12s521, a exemplo de seu companheiro Valtteri Bottas, que larga em 11º. Felipe Nasr também não foi bem e caiu logo no Q1, ficando em peúltimo no grid de largada com o tempo de 1min13s681.
Logo depois que terminou o Q2, Felipe Massa saiu cabisbaixo pelo autódromo de Interlagos e foi muito aplaudido pela torcida que compareceu ao local. Para retribuir o apoio, Massa subiu na mureta dos boxes e acenou para o público. 
"Eu não acho que foram as gotas [de chuva]. Alguma coisa aconteceu com o pneu dianteiro. A primeira volta foi a mais tranquila, mas depois parecida que algo não estava funcionando. Eu entro na curva e o carro sai de frente. Não deu para entender direito o que aconteceu, uma pena porque eu estava confiante, eu poderia me dar bem no Q3. A corrida é longa amanhã e vou tentar fazer o máximo. é o mínimo que tenho a fazer pela torcida maravilhosa, um carinho. Eu subi no muro, bateu um vento e quase caí, mas é o carinho por essa torcida que é diferente de todos os países", disse Felipe Massa logo depois a classificação para a TV Globo.
Felipe Nasr, da Sauber, deixou o treino classificatório também com uma sensação de tristeza. "Hoje foi frustrante. Foi uma pena que na minha última tentativa fui lento na subida da reta, mas é o que deu para hoje. Amanha vamos ter uma corrida imprevisível. Corrida em casa sempre tem uma energia boa, espero fazer uma boa prova", comentou à TV Globo. 
Confira o resultado da classificação do GP do Brasil
1. Lewis Hamilton ING Mercedes-Mercedes 1m 10.736s
2. Nico Rosberg ALE Mercedes-Mercedes 1m 10.838s
3. Kimi Raikkonen FIN Ferrari-Ferrari 1m 11.404s
4. Max Verstappen HOL Red Bull-TAG 1m 11.485s
5. Sebastian Vettel ALE Ferrari-Ferrari 1m 11.495s
6. Daniel Ricciardo AUS Red Bull-TAG 1m 11.540s
7. Romain Grosjean FRA Haas-Ferrari 1m 11.937s
8. Nico Hulkenberg ALE Force India-Mercedes 1m 12.104s
9. Sergio Perez MEX Force India-Mercedes 1m 12.165s
10. Fernando Alonso ESP McLaren-Honda 1m 12.266s
11. Valtteri Bottas FIN Williams-Mercedes 1m 12.420s
12. Esteban Gutierrez MEX Haas-Ferrari 1m 13.431s
13. Felipe Massa BRA Williams-Mercedes 1m 12.521s
14. Daniil Kvyat RUS Toro Rosso-Ferrari 1m 13.726s
15. Carlos Sainz Jr ESP Toro Rosso-Ferrari 1m 13.920s
16. Jolyon Palmer ING Renault-Renault 1m 12.258s
17. Jenson Button ING McLaren-Honda 1m 13.276s
18. Kevin Magnussen DIN Renault-Renault 1m 13.410s
19. Pascal Wehrlein ALE Manor-Mercedes 1m 13.427s
20. Marcus Ericsson SUE Sauber-Ferrari 1m 13.623s
21. Felipe Nasr BRA Sauber-Ferrari 1m 13.681s
22. Esteban Ocon FRA Manor-Mercedes 1m 13.432s (punido)
 


Fonte: Uol

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

DF

Mutirão de Plantio da Virada 


do Cerrado começa no 
 

domingo (13), na Asa Norte



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Até dezembro, outros 13 locais de todo o DF também receberão mudas para recomposição ambiental




 A Asa Norte recebe neste domingo (13), na SQN 206, o primeiro plantio do ano do Mutirão da Virada do Cerrado. A iniciativa da Secretaria do Meio Ambiente, em parceria com administrações regionais e a comunidade, prevê a distribuição de 2 mil mudas em 14 locais do Distrito Federal.

Os pontos de recomposição ambiental foram escolhidos pela população, durante a Virada do Cerrado, e contemplam ambientes diversos, como área urbana, meio rural, as nascentes e as unidades de conservação.



A proposta é estimular o amplo envolvimento comunitário no processo de reflorestamento e, assim, fortalecer o entendimento de que todos podem evitar que os efeitos da mudança climática se intensifiquem.
O mutirão surgiu no ano passado, com o objetivo de manter o cuidado com o meio ambiente, tema em discussão durante o ano todo, de acordo com a coordenadora do evento, Helena Maltez. “É uma virada de consciência e, por isso, é um programa contínuo”, defende.
Assim, criou-se uma agenda de plantios diversificada, que contempla desde mudas nativas do bioma local a agroflorestas e espécies frutíferas.
Para isso, especialistas e educadores ambientais vão orientar os participantes em relação ao plantio correto das espécies nos diferentes contextos. “É uma forma de a comunidade se sentir parte da solução, de se aproximar da discussão sobre a mudança climática”, explica Helena.

Ao espalhar os plantios por diversos pontos do território, é possível fazer uma recomposição ambiental mais abrangente. Isso porque o procedimento é a maneira mais eficiente de reduzir as emissões de poluentes e barrar a série de desequilíbrios causados pela alta concentração de carbono na atmosfera.
A coordenadora confia no engajamento coletivo. “O mutirão tem um valor simbólico significativo, pois mostra que toda atividade, seja respirar ou andar, resulta em emissão de carbono. Queremos que as pessoas percebam que elas podem colaborar com a redução das emissões”, enfatiza.
Mutirão de Plantio da Virada do Cerrado na 206 Norte
No domingo (13)
Das 9 às 12 horas
No gramado ao lado do Bloco K

Fonte: Agência Brasília


 

DF

DIA DOS JORNAIS COMUNITÁRIOS É COMEMORADO DURANTE SESSÃO SOLENE NA CLDF

Nesta última quinta-feira(10), aconteceu  uma  homenagem  na Câmara Legislativa aos jornais comunitários do DF. Diversos jornalistas e empresários se reuniram onde foram reconhecidos pelos  importantes papeis de levar a notícia às comunidades do DF e Entorno. 



 O fundador do Jornal Central Brasil, reconheceu o feito como uma grande conquista dos jornais e veículos comunitários:" É preciso que grandes iniciativas como essa do deputado distrital Cláudio Abrantes, sejam cada vez mais apresentadas pois só quem ganha com isso é a população e a comunidade; pois nos fortalece e valoriza o nosso trabalho", disse Pedro Paulo

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O presidente da Associação de Veículos de Comunicação Comunitária do DF e Entorno, Edvaldo Brito, agradeceu a oportunidade do deputado e parceria. Uma proposta de Abrantes pretende estabelecer uma data todos os anos para a comemoração.


O jornal comunitário Jornal Central Brasil, recebeu a comenda pública de "Moção de Louvor  e Aplauso" proposta pelo deputado distrital Cláudio Abrantes(REDE), que ressaltou o  importante e relevante trabalho  da imprensa comunitária“Nosso pensamento é o de conseguir valorizar, de alguma forma, esses profissionais tão importantes. Sabemos que a propriedade desses jornais muitas vezes traz muito mais trabalho e desgaste que o ganho financeiro. Apesar disso, é sempre visível a satisfação e sensação de dever cumprido com a sociedade”, afirmou o presidente da sessão solene, deputado Claudio Abrantes (Rede).O Subsecretário de Movimentos Sociais e Participação Popular(GDF) Acilino Ribeiro participou  da Sessão Solene é parabenizou a proposta do distrital com a criação da data 10 de Novembro, que  foi instituído oficialmente, como “Dia dos Jornais Comunitários”.

Da Redação Jornal Central Brasil
Fotos: Juracy Gomes 


política



CLDF realiza debate sobre a humanização do parto no Sistema Único de Saúde

A Câmara Legislativa do Distrito Federal realizou na manhã desta sexta-feira (11) audiência pública para debater a humanização do parto no Sistema Único de Saúde (SUS). O evento presidido pelo deputado distrital Wasny de Roure (PT), com anuência da Comissão de Educação, Saúde e Cultura (CESC), ocorreu no plenário da Casa e atraiu representantes, especialistas e interessados na temática.  
Atualmente, o SUS realiza 40% dos partos através de cesariana. Segundo recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS), esse número deveria ficar em torno de 15%. O parlamentar Wasny de Roure (PT) é o autor da Lei nº 5.534/15 que institui o Estatuto do Parto Humanizado no DF. Para Wasny, a dificuldade de implantação da lei se dá: "pelo retrocesso não só financeiro, mas da saúde pública brasileira".
A presidente da Associação de Doulas do Distrito Federal, Marilda Castro, explicou o trabalho que elas realizam. "Nós trabalhamos de forma independente no acompanhamento da gestante do início da gravidez até depois do parto. Informamos e apoiamos as mulheres a planejarem o parto". Durante a fala, Marilda, ressaltou que o lema da associação é "a natureza tem como se organizar, só devemos realizar intervenção se for necessário".
Segundo a presidente da Rede Pela Humanização do Parto e Nascimento (ReHuNa), Daphne Rattner, a humanização não deveria ser instituída por leis. "Humanizar é respeitar o outro; a mulher; o bebe; se sua gestação. Essa atitude já deveria ser automática do ser humano", observou. A presidente do grupo acredita que tudo faz parte de uma cultura que desqualifica a mulher. "É fruto do atendimento agressivo que os obstetras estão acostumados a realizar. Na verdade, este comportamento está enraizado no sistema e muitas vezes não é percebido", completou Rattner. 
Luana Pontes (estagiária) - Coordenadoria de Comunicação Social

POLÍTICA



Lançamento de Frente Parlamentar discute desenvolvimento social

Durante o lançamento da Frente Parlamentar em favor da promoção do desenvolvimento social, nesta sexta-feira (11), no plenário, o deputado Joe Valle (PDT) disse que um dos objetivos da frente é reduzir as desigualdades sociais, principalmente porque "em tempos de crise econômica, há uma tendência de retrocesso das políticas de desenvolvimento social e aumento da exclusão". Implantar políticas de proteção social e programas de desenvolvimento para àqueles que vivem em condições de pobreza e vulnerabilidade é um dos focos da frente.
"Em momentos de crise temos que fazer escolhas, e uma dessas escolhas é não subjugar as políticas sociais à política econômica", defendeu a secretária adjunta do Desenvolvimento Social, Marlene Azevedo. A importância do Legislativo para unificar os projetos que podem diminuir a desigualdade foi destacada pela presidente do Conselho de Entidades de Promoção e Assistência Social, Dayse Moisés.
Segundo o presidente da Codeplan e professor de Ciência Política da UnB, Lucio Rennó, pesquisa realizada entre 2008 e 2012 demonstrou o papel decisivo do Poder Legislativo na redução das desigualdades sociais. De acordo com o professor, "as emendas parlamentares têm um impacto social extremamente relevante nas desigualdades".
Segurança alimentar e nutricional – O desenvolvimento social está associado à segurança alimentar e nutricional da população e nesse sentido a "frente é um espaço de interlocução", de acordo com o secretário de Trabalho e Desenvolvimento Social, Gutemberg Gomes, que também é presidente da Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional do DF.
Instituído em 2006, o Sistema de Segurança alimentar e nutricional (SISAN) conseguiu reduzir o índice da fome, que era de 5% em 2009, para o patamar entre 3% a 4% no DF, de acordo com a subsecretária de Assistência Social, Solange Martins. Ela destacou que atualmente existem 14 restaurantes comunitários em 13 regiões administrativas do DF voltados principalmente à população de baixa renda.
Por outro lado, segundo Martins, um dado que tem causado grande preocupação é o crescimento da taxa de obesidade e sobrepeso no DF, que atinge hoje a metade da população. Segundo ela, 16% da população do DF está obesa e 39% com sobrepeso.
Nesse aspecto, a regulamentação legislativa pode ajudar a coibir as propagandas de alimentos que induzem a ingestão de comida não saudável, esclareceu a coordenadora de monitoramento das ações do SISAN do Ministério do Desenvolvimento Social, Carmem Bocchi.
Grupos de Trabalho – "Para enfrentar os desafios e atingir objetivos da frente", segundo Joe Valle, foram constituídos dois grupos de trabalho, o primeiro para cuidar de orçamento e novas fontes de financiamento e o segundo de legislação e elaboração de um marco regulatório para a questão. Ambos vão trabalhar até junho do próximo ano para apresentar suas propostas à apreciação da Câmara Legislativa. 
Franci Moraes - Coordenadoria de Comunicação Social

política DF



Reformas de hospitais e escolas vão ser executadas pela Novacap

O secretário de Infraestrutura e Serviços do DF, Antônio Coimbra, anunciou que as reformas de hospitais e escolas vão ser executadas pela Novacap. O anúncio foi feito durante a apresentação do relatório de gestão da Secretaria à Comissão de Fiscalização, Governança, Transparência e Controle na manhã desta quinta-feira (10).
O presidente da comissão, deputado Rodrigo Delmasso (PTN), defendeu a execução das reformas das unidades de saúde e ensino pela Novacap ao invés da situação atual, em que estão submetidas à gestão das secretarias de Saúde e Educação, as quais não têm profissionais habilitados na área, como engenheiros e arquitetos. Coimbra disse que após reuniões entre as pastas e o governador, ficou definida a mudança. Afirmou ainda que já está em andamento o processo de licitação das calçadas que dão acesso aos hospitais.
Túnel de Taguatinga – O secretário adjunto da pasta, Maurício Canovas, respondeu aos questionamentos da comissão sobre os problemas nas obras de infraestrutura feitas no DF, entre elas a paralisação dos serviços do corredor Oeste e do túnel de Taguatinga. Ele explicou que um dos consórcios de construtoras, que perdeu a licitação por preço, entrou com recurso no Tribunal de Contas. A Secretaria, portanto, aguarda a decisão da justiça. "Essa indefinição é muito ruim", disse o subsecretário, porque trava, inclusive, as obras na avenida Hélio Prates, uma vez a construção precisa ser feita em partes para não impedir o fluxo no local.
Ao discorrer sobre cada uma das obras, inclusive as do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Canovas garantiu que, em janeiro próximo, estarão concluídas as obras em Buritizinho, localidade que será considerada o modelo de obras de infraestrutura em assentamento.
Tanto a comissão quanto a Secretaria concordaram que a malha cicloviária é uma das prioridades nos serviços de mobilidade urbana. "As bicicletas são o meio de transporte do futuro de Brasília", argumentou Delmasso, ao agradecer a presença dos técnicos da Secretaria que participaram da audiência pública de hoje (10).
Franci Moraes - Coordenadoria de Comunicação Social

política



Reformas de hospitais e escolas vão ser executadas pela Novacap

O secretário de Infraestrutura e Serviços do DF, Antônio Coimbra, anunciou que as reformas de hospitais e escolas vão ser executadas pela Novacap. O anúncio foi feito durante a apresentação do relatório de gestão da Secretaria à Comissão de Fiscalização, Governança, Transparência e Controle na manhã desta quinta-feira (10).
O presidente da comissão, deputado Rodrigo Delmasso (PTN), defendeu a execução das reformas das unidades de saúde e ensino pela Novacap ao invés da situação atual, em que estão submetidas à gestão das secretarias de Saúde e Educação, as quais não têm profissionais habilitados na área, como engenheiros e arquitetos. Coimbra disse que após reuniões entre as pastas e o governador, ficou definida a mudança. Afirmou ainda que já está em andamento o processo de licitação das calçadas que dão acesso aos hospitais.
Túnel de Taguatinga – O secretário adjunto da pasta, Maurício Canovas, respondeu aos questionamentos da comissão sobre os problemas nas obras de infraestrutura feitas no DF, entre elas a paralisação dos serviços do corredor Oeste e do túnel de Taguatinga. Ele explicou que um dos consórcios de construtoras, que perdeu a licitação por preço, entrou com recurso no Tribunal de Contas. A Secretaria, portanto, aguarda a decisão da justiça. "Essa indefinição é muito ruim", disse o subsecretário, porque trava, inclusive, as obras na avenida Hélio Prates, uma vez a construção precisa ser feita em partes para não impedir o fluxo no local.
Ao discorrer sobre cada uma das obras, inclusive as do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Canovas garantiu que, em janeiro próximo, estarão concluídas as obras em Buritizinho, localidade que será considerada o modelo de obras de infraestrutura em assentamento.
Tanto a comissão quanto a Secretaria concordaram que a malha cicloviária é uma das prioridades nos serviços de mobilidade urbana. "As bicicletas são o meio de transporte do futuro de Brasília", argumentou Delmasso, ao agradecer a presença dos técnicos da Secretaria que participaram da audiência pública de hoje (10).
Franci Moraes - Coordenadoria de Comunicação Social

Goias



José Éliton critica ação da PF em nova fase da operação 6º mandamento


jose eliton operacao sexto mandamento  O vice-governador e secretário de Segurança Pública de Goiás, José Éliton Júnior fez um pronunciamento no final da manhã desta sexta-feira (11.) Ele criticou a ação tomada pela Polícia Federal durante a segunda fase da Operação Sexto Mandamento. Ele concorda com a investigação, mas não com a forma com que ela foi feita. Ele também argumentou que “não há grupo de extermínio em Goiás

José Éliton reclamou da postura tomada pela Polícia Federal, já que na noite desta quinta-feira (10), foi comunicado que seriam realizadas algumas ações investigativas. Foi destacado o chefe do Estado Maior da PMGO, coronel Sílvio Vasconcelos para acompanhar o processo. No entanto, ele alegou não foi solicitado que homens da instituição prestassem depoimento, sem a necessidade de prisão ou de condução coercitiva.
O secretário disse que esperava uma “prudência devida de que investigado não significa condenado”. José Éliton diz que concorda e apoia as qualquer tipo de apuração, mas desde que hajam elementos para isto. Ele argumentou que dos 19 investigados na primeira fase, todos foram julgados e inocentados pela justiça. “É inaceitável a condenação de véspera que vem acontecendo no Brasil. Primeiro se condena, depois se absolve”, argumentou.
José Éliton fez ainda dura crítica a Polícia Federal ao dizer que a “instituição não se preocupa com as coisas que realmente deveria se preocupar”, afirmou. Ele destacou também que “não há grupo de extermínio em Goiás”.
A ação realizada nesta sexta-feira, teve o objetivo de desarticular atuação de suposto grupo de extermínio no estado de Goiás. O nome da operação é uma referência ao sexto mandamento da Bíblia; “Não matarás”. Cerca de 140 policiais federais cumpriram três mandados de prisão temporária, 19 mandados de busca e apreensão, além de 17 conduções coercitivas contra pessoas investigadas. As ações ocorreram nas cidades de Goiânia/GO, Alvorada do Norte e Formosa/GO.
Foram presos de forma provisória os sargentos da PMGO, José Wilson Freitas e Jerônimo Francisco Costa, ambos atuam em Alvorada do Norte. Foram conduzidos coercitivamente oito militares, sendo sete de Formosa e um de Goiânia, que foi o atual comandante do policiamento da capital, tenente coronel Ricardo Rocha.
José Éliton saiu em defesa de Ricardo Rocha, destacou que não tem nenhuma condenação e realiza importante trabalho em Goiânia. Também ressaltou que se solidariza aos outros militares alvos da ação.
O vice-governador espera que a ação da PF não tenha sido uma represália a iniciativa tomada por militares goianos que representaram contra os delegados que atuaram na primeira fase da Operação Sexto Mandamento.
“No momento em que eles buscaram a reparação do erro individual, encaminhando aos órgãos de controle, representação denunciando a violência que tiveram. Coincidentemente semanas depois tivemos uma operação como essa. Espero que não tenha vinculação”, disse.
"Inicialmente, gostaria de destacar que ainda ontem à noite fui comunicado pela Polícia Federal a cerca desta operação. Nós destacamos imediatamente o chefe do estado maior da Polícia Militar de Goiás para acompanhar. Na noite de ontem, quando foi apresentada pela Polícia Federal essa situação, foi destacado que seria um ato no normal de procedimento de investigação que transcorre dentro do seu tramite normal por parte da Polícia Federal e que seriam ouvidas umas pessoas com a descrição necessária para preservar as instituições. No entanto é que encaminhamos o coronel Vasconcelos para acompanhar esse procedimento, confiando que a Polícia Federal brasileira iria tratar as prudências devidas na medida em que investigado não significa culpado nem condenado. Partindo desse pressuposto, quero destacar o repúdio que fazemos aqui, todas as forças de segurança do Estado de Goiás, a forma como está sendo conduzido esse procedimento pela Polícia Federal do Brasil. Nós não entramos aqui na discussão de mérito, na medida em que as investigações devem ter seu tramite normal conforme previsto na legislação brasileira. O que não podemos permitir e aceitar ou tolerar, tanto nós da área de segurança quanto os brasileiros que preservam direitos individuais, é o vilipêndio da dignidade, da honra sem o devido processo legal. Quero fazer uma referência específica ao comandante da capital, tenente coronel Ricardo Rocha, o homem que contra si não tem nenhuma condenação penal, que exerce de maneira muito altiva suas atribuições em todos os comandos por que passou, em todos os comandos que passou foi homenageado, é importante destacar que a Operação Sexto Mandamento foi deflagrada em 2011, teve 19 pessoas processadas pala aquela investigação. Todos, absolutamente todos, foram absolvidos pelo Poder Judiciário. É inaceitável que a Polícia Federal brasileira em seu site oficial, coloque que deflagrou a segunda fase com o objetivo de desarticular grupo de extermínio no estado de Goiás. Não há, eu afirmo isso, peremptoriamente no estado de Goiás qualquer grupo de extermínio. É uma leviandade inaceitável que a Polícia Federal, através de sua comunicação expõe para a sociedade brasileira.  Volto a repetir, investigações, se existem elementos para tantos devem ser realizadas, se eventualmente qualquer cidadão brasileiro viole qualquer dispositivo legal deve ser investigado, processado e garantido a ele o direito de defesa e a partir daí o julgamento do poder judiciário. É inaceitável a condenação de véspera que está acontecendo no Brasil nos últimos tempos, e a impressa tem um papel muito importante nessa questão, que via de regra condena primeiro e depois a justiça absolve e envia uma nota de roda pé. Quero fazer uma leitura do que está destacado no site do jornal O popular.
“Polícia Federal deflagra segunda fase da operação que investiga grupo de extermínio em Goiás formado por policiais. Comandante de policiamento da capital foi detido coercitivamente para prestar depoimentos em Brasília”. A pessoa que redigiu isso aqui deve ser analfabeta, eu não conheço detenção coercitiva, se tiver um instrumento de condução coercitiva eu acho que existe na legislação. Diz a matéria: “Na primeira etapa do Sexto Mandamento 19 policiais foram presos depois de um ano de investigação, entre as vítimas estão crianças, adolescentes e mulheres sem qualquer envolvimento com o crime. A suspeita é que o grupo tenha feito mais de 100 vítimas”. As informações são do G1 do Distrito Federal.
Todos os 19 foram processados e foram julgados, jugados inocentes e aí vem falar que todos foram presos, mas não destaca que todos foram julgados e considerados inocentes. A imprensa tem que ter responsabilidade na informação que oferta ao cidadão. Esse veículo de comunicação constantemente busca desqualificar as forças policiais, não é correto tal comportamento, a notícia deve ser dada, a informação deve ser colocada disponível à população, mas de forma correta, não com conceitos ou preconceitos, com base em qualquer situação. No Brasil estamos vivendo tempos midiáticos, onde o que interessa não é o resultado final, o que interessa é desmoralizar as pessoas primeiro para depois ser condenado. Aí eu fico a me perguntar, porque deflagraram isso agora? Porque será? Coincidentemente há poucas semanas atrás, aqueles que foram vítimas reais do Sexto Mandamento, os policiais que foram presos indevidamente e que depois foram jugados pela Justiça brasileira, se eu falo indevidamente é porque a Justiça brasileira é a dona da razão, no momento que ela absolve, estabelece o seu julgamento em relação às questões. Foram presos naquele momento, buscar a reparação do direito individual encaminhando aos órgãos de controle representação parlamentar através de segurança pública ao SNJ, SMP, aos controles, denunciando a violência que tiveram. Coincidentemente semana após inicia-se uma operação como essa. Espero que não tenha vinculação com isso, espero que não tenha vinculação com o evento nacional ocorrendo em Goiás neste momento, onde todos os secretários de segurança pública do País estão aqui ou estiveram aqui, onde a ministra presidente do Supremo Tribunal Regional estava aqui, onde o ministro da Justiça estava aqui, discutindo segurança pública e nós vivemos um momento em que nada no Brasil é impossível mais. O instituto da condução coercitiva haveria a necessidade de fazer isso, com o comandante da capital ou com os outros policias na medida em que bastava notificar ao comandante geral da Polícia que, por força e hierarquia da legislação, determinaria imediatamente a condução dele para prestar os depoimentos e esclarecimentos. É busca da investigação, da verdade real ou estão querendo apenas as lentes das diversas câmeras para desmoralizar, atender interesses outros que estão atrás deste tipo de manifestação. Então, eu venho aqui, ressaltando que a Secretaria de Segurança Pública de Goiás apoia todo e qualquer processo de investigação. O que nós não concordamos é com a forma, é com a exposição, é com vilipêndio, com a leviandade de estabelecer um fato como se de verdade fosse, que sequer concluídas foram as investigações. As ordens judiciais devem ser cumpridas com a prudência própria. Recentemente fizemos uma operação grande conduzida com a Polícia Civil onde envolveu séries de servidores públicos, tratamos de preservar todos eles, porque acima de tudo tem o direito individual. Ele está sendo investigado. Investigado não significa culpado, mesmo porque a culpa é definida pelo poder judicial quando julga o cidadão. A partir das investigações são levados efeitos seja pela polícia judiciária, seja pela Polícia Federal, no sentido de ofertar ao poder Judiciário a sua instrumentalização para que ele possa efetivamente fazer o julgamento. Então, venho aqui, solidarizar com todos os oito policiais que estão sendo conduzidos, naturalmente há dois policiais que tiveram sua prisão temporária decretada de todos os demais. Nós não temos informações do objeto dessa investigação. Dizer que naquilo que diz respeito a investigação em curso da Polícia Federal, nós apoiamos o seu encaminhamento, a sua condução, que eventualmente seja punido quem eventualmente cometeu o crime, jamais ter a leviandade da generalização e de abordar como se fosse hoje um fato ocorrido lá atrás. Volto a repetir, em Goiás não há grupo de extermínio. As policias goianas, todas elas, atuam com muita lisura, com muita dedicação e é hora de o Brasil dar um basta a esse tipo de comunicação. A Polícia Federal não anda se preocupando com as questões que ela deveria se preocupar, mas, agora, para fazer espetáculo midiático para discutir questões corporativas, para ficar discutindo falta de responsabilidade com relação aos agentes que eventualmente praticam e depois que tudo termina a pessoa é absolvida, ninguém reponde por isso. As pessoas, as autoridades têm que ter responsabilidade e responder por eventuais abusos na sua área de atuação. Portanto, quero externar minha solidariedade ao comandante da capital que permanece comandante da capital, tenente coronel Ricardo Rocha que fui informado agora e já está retornando à cidade de Goiânia, e dizer que institucionalmente nós apoiamos, como eu destaquei desde o início, todas as investigações que sejam feitas dentro do limite da lei. Afinal de contas vivemos em um estado democrático de direito e o império das leis significa a consolidação da própria sociedade".
fonte;Diário de Goiás



Brasil


PF realiza 2ª fase de operação contra grupo de extermínio formado por PMs

Entre alvos estão membros do atual comando da PM de Goiás e advogados.
Suspeita é de que haja mais de cem vítimas desde 2010.


MP e MPF recomendam destituição do comandante da PM em Goiânia, Ricardo Rocha, em Goiás  (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)

O chefe do Comando de Policiamento da PM em Goiânia, Ricardo Rocha (Foto: TV Anhanguera/Reprodução)

Em 26 de fevereiro deste ano, Ricardo Rocha assumiu o Comando de Policiamento da Capital (CPC). Em março, uma ação conjunta da do Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) e Ministério Público Federal em Goiás (MPF-GO) recomendou que o tenente-coronel fosse destituído do cargo, pois responde por crimes e que o cargo deve ser ocupado por "militar que não exponha o Estado de Goiás a eventual novo pedido de federalização [julgamento de crimes]".
Porém, na época, o vice-governador e secretário de Segurança Pública e Administração Penitenciária, José Eliton (PSDB), afirmou ter "integral confiança no tenente-coronel Ricardo Rocha para exercer o Comando da Capital”.
Fonte: G1 DF






quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Esportes

ELIMINATÓRIAS DA COPA 2018

Brasil 3x0 Argentina

Resultado Brasil x Argentina gols pelas eliminatorias


Brasil x Argentina, ao vivo, é jogo válido pela 11ª rodada da eliminatórias da Copa do Mundo 2018. A seleção brasileira está invicta e abriu o placar com gol de Philippe Coutinho ainda no primeiro tempo. Com quatro vitórias acumuladas nas últimas quatro partidas e na liderança do torneio com 21 pontos, a Seleção tem Neymar no ataque contra os argentinos, de Messi, que estão na sexta posição, com 16 pontos.