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quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Botafogo é derrotado pela Aparecidense e acaba eliminado na Copa do Brasil

ESPORTES

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 André Costa/Agência Estado

O Botafogo jogou muito mal, foi dominado e saiu de campo derrotado por 2 a 1 pela Aparecidense, nesta terça-feira, na estreia da Copa do Brasil. O Alvinegro abriu o placar cedo com um golaço de Rodrigo Pimpão ainda no primeiro tempo, mas viu o time do interior de Goiás crescer na segunda etapa e conseguir a virada com Nonato e Gustavo Ramos.O resultado elimina o Botafogo e deixa a Aparecidense diante do Cuiabá na segunda fase da competição, ainda sem data definida. O Alvinegro, agora, tem mais decisão pela frente, só que na Taça Guanabara. O time decide uma vaga na final com o Flamengo em clássico que será realizado no sábado de Carnaval, em Volta Redonda.


Jefferson faz história e iguala Manga em número de jogos

A partida com a Aparecidense foi história para Jefferson. O camisa 1 vestiu o uniforme do Botafogo pela 442ª vez e se tornou o goleiro que mais defendeu o clube, ao lado de Manga.Com três zagueiros, Léo Valência é barradoAinda sem brilhar na temporada, o Botafogo inovou diante da Aparecidense e utilizou uma formação com três zagueiros. Para a volta de Carli ao lado de Marcelo e Igor Rabello, o técnico Felipe Conceição optou pela saída de Léo Valência.
 O chileno era um dos jogadores que mais vinha sendo questionado neste início de ano.Contestado, Pimpão abre placar com golaço
A fragilidade do adversário ficou exposta logo nos primeiros minutos. Jogando em linha, a zaga da Aparecidense ficava vulnerável às enfiadas de bola do Botafogo. Em uma delas, João Paulo deixou Rodrigo Pimpão livre. E ele aproveitou para fazer um golaço. Apesar das cobranças, o atacante optou pelo toque de categoria e encobriu Busatto. Belo gol.

Aparecidense responde e assusta Jefferson

Com a clara superioridade técnica do Botafogo, a Aparecidense tentava surpreender de alguma forma para evitar a eliminação. Uma das armas escolhidas foi o chute de longe. E quase deu certo. Aos 15min, Wagner pegou firme de fora da área e a bola fez uma curva. Jefferson, que já havia passado da bola, conseguiu voltar e espalmar a tempo. Quase o empate.
Experiente Nonato aproveita vacilo do Botafogo e faz gol de empate

O jogo estava aparentemente tranquilo para o Botafogo, que apenas controlava o duelo após sair na frente aos 7min. Mal veio o segundo tempo e Aparecidense chegou ao empate. O gol veio do experiente Nonato, de 38 anos e que estufou as redes de Jefferson na primeira oportunidade que teve. Ele aproveitou falha de Marcelo e, de cabeça, tirou o goleiro do lance: 1 a 1.Botafogo sente gol e tem péssima atuação no segundo tempo
O gol marcado por Nonato logo aos 3min do segundo tempo acabou com o Botafogo. O time teve atuação razoável na etapa inicial, foi pressionado pelos donos da casa após o empate. Apesar da diferença técnica, o Alvinegro foi dominado e passou alguns apertos ao tentar segurar o resultado. Rodrigo Pimpão é expulso e Botafogo leva virada
Aos 37min do segundo tempo, Rodrigo Pimpão reclamou de maneira veemente uma falta não marcada e foi expulso pela arbitragem. No primeiro lance de ataque com um homem a mais em campo, a Aparecidense chegou à virada. Gustavo Ramos aproveitou nova falha da defesa e fez o segundo dos donos da casa.
APARECIDENSE-GO 2 X 1 BOTAFOGO

Data e hora: 06/02/2018, às 21h30 (horário de Brasília)Local: Estádio Aníbal Batista de Toledo, em Aparecida de Goiânia (GO)Árbitro: Flavio Rodrigues de Souza (SP)Auxiliares: Alex Ang Ribeiro e Miguel Cataneo Ribeiro da Costa (SP)Cartões amarelos: Gilson, Luiz Fernando e Arnaldo (BOT) Wagner e Kaio Silva (APA)Cartão vermelho: Rodrigo Pimpão (BOT)Gols: Rodrigo Pimpão, aos 7min do primeiro tempo; Nonato, aos 3min, Gustavo Ramos, aos 38min do segundo tempo

APARECIDENSE-GO
Busatto; Everton, Filipe, Mirita e Helder; Uederson, Wagner, Thiago Ulisses (Cristian) e Alex Henrique (Gustavo Ramos); Aleilson (Kaio Wilker) e Nonato Técnico: Márcio Azevedo
BOTAFOGO
Jefferson; Arnaldo, Marcelo, Joel Carli, Igor Rabello e Gilson; Dudu Cearense (Rodrigo Lindoso), Luiz Fernando (Renatinho), João Paulo e Rodrigo Pimpão; Brenner (Kieza)Técnico: Felipe Conceição

FONTE: UOL

sexta-feira, 1 de setembro de 2017

ESPORTES

Sócios do Fla esgotam ingressos para final da Copa do Brasil no Maracanã

Torcida do Flamengo na semifinal contra o Botafogo, no Maracanã - Márcio Alves / Agência O Globo

O Maracanã vai estar lotado para Flamengo e Cruzeiro, pela primeira partida da final da Copa do Brasil. O Rubro-negro divulgou, na manhã desta sexta-feira, que os 49 mil bilhetes destinados a seus torcedores foram vendidos somente para sócios, já que a venda para o público geral só aconteceria neste sábado, dia 2. O confronto está marcado para o dia 7 de setembro, às 21h45 de Brasília.
Assim, esse será o primeiro jogo do Flamengo apenas com torcedores inscritos no programa Nação Rubro-Negra. Além dos ingressos colocados à venda, o Fla terá direito a mais 8.817 pessoas no estádio, já que é a carga total é de 67.931 bilhetes. Esse montante inclui gratuidades por lei (idosos, crianças e deficientes), cadeiras cativas e cortesias. Os 5.012 ingressos restantes são para a torcida do Cruzeiro — ainda não há uma data para início das vendas.
A partida de volta acontecerá no dia 27 de setembro, no Mineirão. O Flamengo busca o seu quarto título da Copa do Brasil, enquanto o Cruzeiro quer o quinto troféu para se igualar ao Grêmio, o maior vencedor do país.

O GLOBO

quinta-feira, 24 de agosto de 2017

ESPORTES

Flamengo derrota o Botafogo 


volta à final da Copa do Brasil


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Diego marcou o gol da vitória do Flamengo - Guito Moreto

Até é verdade que o modelo de jogo que o colombiano Reinaldo Rueda tenta implantar, em seus poucos dias de Flamengo, prevê a circulação rápida da bola pelo meio para que, eventualmente, os pontas recebam em boas condições para tentar vencer seus marcadores. Mas há coisas no futebol que transcendem o planejamento. Uma delas, o drible de Berrío, desatou o nó de uma eliminatória dura, embora dominada por mais tempo pelo Flamengo, em especial no segundo jogo, o de ontem. O que justifica a vitória por 1 a 0 no Maracanã e a passagem para a final da Copa do Brasil.
- É pra esses momentos que nós trabalhamos. Um gol neste jogo tem um peso muito grande - disse Diego, autor do gol da classificaçao.
Não brotavam tantas chances, embora o Flamengo tivesse o controle. O Botafogo, ainda que confiante em seu estilo de pouca posse e contragolpes eficientes, abusava do conservadorismo. Ou se via sem caminhos, escasso de opções ofensivas na Copa do Brasil. Afinal, alguns de seus reforços — como ocorre com o Flamengo —, não estejam inscritos, casos de Léo Valencia e Marcos Vinícius. Após 70 minutos, estava claro que seria preciso algo diferente, um toque de invenção num mata-mata em que ninguém parecia tão disposto a riscos. Até aparecer Berrío e seu drible, que está para ser catalogado em algum almanaque. Ficou para trás Victor Luís, surgiu Diego para decidir o jogo. A final será nos dias 7 e 27 de setembro, contra o Cruzeiro, que eliminou o Grêmio nos pênaltis, no Mineirão, por 3 a 2, após vitória por 1 a 0 no tempo normal. Nesta quinta-feira, um sorteio define a ordem dos mandos de campo.
Berrío domina a bola, marcado por Victor Luis. Colombiano fez a assistência para o gol de Diego - Márcio Alves


Em certos aspectos, o Maracanã viu no primeiro tempo um prolongamento do jogo de ida, embora os primeiros 15 minutos indicassem o contrário. Um cruzamento de Roger terminou na cabeçada de Guilherme, a melhor chance alvinegra. E um erro de Luís Ricardo permitiu a Guerrero exigir difícil defesa de Gatito. Mas a expectativa de um jogo eletrizante não prosperou.
Primeiro, porque o Flamengo ainda ensaia a sua evolução com Reinaldo Rueda. Povoa o setor central do campo ao sair jogando. Arão, Diego e até Éverton se colocavam entre as linhas de marcação rivais. A ideia era que Cuéllar, ou até os zagueiros e laterais buscassem o passe que rompesse a marcação alvinegra e fizessem o time progredir no campo mais rapidamente, com bola no chão. Guerrero, de enorme esforço para jogar e com presença importante, fazia o pivô. Mas ainda falta ao Flamengo infiltração na área.
Já o Botafogo mostrava excessiva dificuldade em contragolpear. O time até se sente confortável neste tipo de jogo, sem tanto domínio da bola, mas faltou respirar em algumas ocasiões do jogo. Não achava as saídas pelos lados com Guilherme e Bruno Silva. Sempre que o Flamengo ensaiava uma pressão, o alvinegro recorria à bola longa, de segurança. Recurso que os rubro-negros também andaram empregando, embora, por estilo, tentassem circular mais a bola pelo chão.



E havia outro fator para um jogo outra vez amarrado. O árbitro Wilton Sampaio também parecie temer o erro. Marcava faltas em profusão para travar ainda mais o jogo. E tinha olhar sempre mais simpático à defesa diante de qualquer choque próximo das áreas. A emoção minguou.


ERROS DO ÁRBITRO
O domínio do Flamengo se ampliou no segundo tempo. Não que as chances se sucedessem, mas cada posse de bola do Botafogo era logo sufocada. Cuéllar teve crescimento notável desde que chegou Rueda, tem o mando do meio-campo.
Antes rigoroso, Wilton Sampaio passou a se omitir. Cuéllar deu entrada duríssima em Matheus Fernandes, destaque alvinegro, que sairia machucado. O juiz ignorou também o golpe de Rodinei em Guilherme. E tampouco interveio quando Marcelo cortou com a mão um chute de Guerrero. Era pênalti.
Pelo meio ou pelos lados, o Flamengo era superior. Difícil um time sobreviver com tão poucas ações ofensivas como o Botafogo de ontem, que terminou o jogo, já no desespero, com dois centroavantes e pouca inspiração, pouco jogo. O Flamengo já vira Arão cabecear uma bola perigosa, mas faltava o toque de desequilíbrio. Foi o drible de Berrío, o gol de Diego.

O Globo