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segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Documento de identidade digital deve começar a valer a partir de julho

DNI
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Modelo do Documento Nacional de Identificação (DNI). ( Foto: Divulgação / TSE)


O presidente Michel Temer assinou um decreto que cria um documento único e nacional de identificação. Ele vai dispensar o uso de título de eleitor, CPF, certidão de nascimento e casamento e vai ser totalmente digital, eliminando a necessidade de andar com documento de papel.
Chamado DNI (Documento Nacional de Identificação), o novo documento vai ser implementado aos poucos até ser disponibilizado através de um aplicativo para smartphones e tablets a partir de julho.
Após instalar o software no celular com Android ou iOS, o usuário vai precisar passar em um Tribunal Regional Eleitoral para validar o documento digital e também para registro biométrico. A partir de então, ele só precisará apresentar esse documento para se identificar.
Com o documento digital validado, o aplicativo vai exibir um QR Code sempre que o usuário precisar exibir a identificação. Esse código vai mudar a cada vez que o app for aberto como forma de garantir a segurança - sem isso, seria possível exibir um print da tela com informações de outra pessoa. Ainda para prevenir fraudes, uma marca d'água existente na fotografia do cidadão vai exibir o dia e a hora em que o documento foi aberto.
O novo documento vai começar a funcionar em fase de testes a partir de hoje, 5, para servidores do Ministério do Planejamento e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A ideia é que uma série de testes seja realizada até que ele enfim seja disponibilizado para todos os brasileiros a partir de julho.

FONTE: OLHAR DIGITAL

segunda-feira, 31 de julho de 2017

POLÍTICA

Bolsonaro acerta filiação ao PEN para disputar a Presidência 

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© Dida Sampaio O deputado federal Jair Bolsonaro (RJ) trocará o PSC pelo PEN

O deputado federal Jair Bolsonaro (RJ) escolheu o partido pelo qual lançará a sua pré-candidatura à Presidência da República. O vice-líder das pesquisas de intenção de voto trocará o PSC pelo PEN (Partido Ecológico Nacional). A mudança será feita assim que o político receber o aval do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para formalizar a filiação.

Bolsonaro confirmou o acerto. “Dei a minha palavra, só falta a autorização do TSE”, disse a VEJA. 
A próxima “janela partidária” está prevista para março, mas o projeto de reforma política que tramita no Congresso poderá antecipar o prazo.

O acordo com o PEN estipulou a mudança de nome do partido para Prona, em homenagem a Enéas Carneiro, deputado recordista de votos que morreu em 2007. A alteração na nomenclatura não implicará na refundação do Prona, uma vez que a sigla original de Enéas se fundiu ao PL para criar o Partido da República (PR) em 2006.

Bolsonaro afirmou que o PEN aguarda a autorização de uma das filhas de Enéas para dar entrada no processo de mudança de nome. Assim que o TSE permitir a troca de partido, o deputado federal levará para a sigla todos os filhos que ocupam cargos políticos pelo PSC — Eduardo Bolsonaro é deputado federal por São Paulo, Flávio Bolsonaro é deputado estadual pelo Rio de Janeiro e Carlos Bolsonaro é vereador pelo Rio.

Antes de acertar com o PEN, o deputado negociou a sua filiação com o PHS, o PSDC, de José Maria Eymael, e o Muda Brasil, um projeto de partido capitaneado por Valdemar Costa Neto, condenado no Mensalão. Bolsonaro somou 16% das intenções de voto na última pesquisa Datafolha, de junho, e empatou tecnicamente na vice-liderança com Marina Silva (Rede), que tem 15%. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera com 30%.


 VEJA.com