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quarta-feira, 2 de agosto de 2017

CIDADANIA DF



Criança Candanga reúne secretarias para integrar políticas públicas


Chefes de diversos órgãos do Executivo reuniram-se nesta quarta-feira (2) para alinhar ações do Criança Candanga.
Diversos órgãos do governo de Brasília trabalham de maneira conjunta para evitar situações de vulnerabilidade infantil no Distrito Federal, como a evasão escolar, que resulta no aumento de atos infracionais, e a mortalidade infantil.
A integração entre os órgãos do Executivo local para defender os direitos das crianças de dos adolescentes foi debatida nesta quarta-feira (2), no Palácio do Buriti, na reunião do comitê executivo do programa Criança Candanga.
O encontro foi coordenado pela Secretaria de Políticas para Crianças, Adolescentes e Juventude. O grupo assistiu à apresentação de dados, estudos e pesquisas e alinhou agendas.
Além disso, os integrantes estabeleceram um planejamento para criar soluções para temas relacionados à violação de direitos de crianças e jovens, como abusos e violências físicas, psicológicas, sexuais e morais; trabalho infantil; mortalidade; ampliação do acesso à educação e à rede de atenção a gestantes.
De acordo com a colaboradora do governo Márcia Rollemberg, a integração dos órgãos do Executivo local é o grande salto da política em relação à garantia dos direitos da criança. “É uma soma de capacidades. Então, o resultado é infinitamente maior”, ressaltou.

Para o secretário de Políticas para Crianças, Aurélio Araújo, trabalhar em conjunto permite que o governo planeje o orçamento e a agenda de ações de maneira integrada. “O resultado disso é ter crianças melhor atendidas.”
Também participaram da reunião representantes das secretarias de Educação; de Saúde; da Segurança Pública e da Paz Social; do Esporte, Turismo e Lazer; de Planejamento, Orçamento e Gestão; do Meio Ambiente; do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos; da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan) e da Casa Civil.

Programa Criança Candanga

O programa Criança Candanga foi criado em 6 de abril com a assinatura do Decreto Distrital nº 38.118 de 2017 pelo governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg.
O portal do programa tem informações sobre as ações que estão sendo tomadas assim como um mapa georreferenciado de serviços especializados ofertados à população, como conselhos tutelares, escolas e centros de atendimento assistencial por região administrativa.
AGÊNCIA BRASÍLIA


quarta-feira, 12 de julho de 2017

GDF

Governo amplia atendimento a 

pessoas com deficiência auditiva




O governo assinou nesta quarta-feira (12), na Residência Oficial de Águas Claras, aditivo para ajuste do contrato firmado com o Centro Educacional de Audição e Linguagem Luduvico Pavoni (Ceal).
O governador Rodrigo Rollemberg assina o documento acompanhado da esposa e colaboradora do governo, Márcia Rollemberg, do diretor do CEAL, padre Giuseppe Rinaldi, e do secretário de Saúde, Humberto Fonseca.
O governador Rodrigo Rollemberg assina o documento acompanhado da esposa e colaboradora do governo, Márcia Rollemberg, do diretor do CEAL, padre Giuseppe Rinaldi, e do secretário de Saúde, Humberto Fonseca. Foto: Andre Borges/Agência Brasília
A parceria, fechada por meio da Secretaria de Saúde, prevê repasse de verba para a reabilitação auditiva e intelectual de pacientes da rede que recebem diagnóstico de deficiência auditiva, intelectual ou de transtorno do espectro autista.
O ajuste permitiu mudança na lista de serviços oferecidos pelo centro para se adequar à demanda. “Estamos cumprindo um primeiro compromisso de ampliar esse atendimento e facilitar os pagamentos”, explicou o governador Rodrigo Rollemberg, que participou da solenidade de assinatura ao lado da esposa e colaboradora do governo de Brasília, Márcia Rollemberg. Com a relação atualizada, mais pessoas poderão ser atendidas sem que haja aumento no valor do contrato.
A instituição atende pacientes da rede com serviços como avaliação e confirmação de diagnóstico, reposição do aparelho auditivo e exames de audiometria e impedanciometria. Também são oferecidas consultas com assistente social, psicólogo e terapeuta ocupacional.
Moradora de Vicente Pires, Tatiana Ferreira, de 38 anos, conta que a filha, Cecília Maria, de 5 anos, não ouvia nem falava. Segundo a mãe, foi graças ao atendimento no local que a menina hoje tem o desenvolvimento esperado. “Ela faz terapia duas vezes por semana e tem acompanhamento pedagógico quatro vezes”, detalhou.
Tatiana Ferreira, de 38 anos, conta que a filha, Cecília Maria, de 5 anos, não ouvia nem falava, e que o acompanhamento foi no Ceal permitiu que hoje ela tenha o desenvolvimento esperado.
Tatiana Ferreira, de 38 anos, conta que a filha, Cecília Maria, de 5 anos, não ouvia nem falava, e que o acompanhamento foi no Ceal permitiu que hoje ela tenha o desenvolvimento esperado. Foto: Andre Borges/Agência Brasília
A estimativa do Ceal é que cerca de 500 pessoas sejam atendidas por mês. No entanto, ainda há uma fila de espera de 400 pacientes. “Estudamos também um aumento do valor do contrato com base em recursos do Ministério da Saúde”, adiantou o secretário de Saúde, Humberto Fonseca.
O serviço é regulado pela rede. Para ter atendimento em algum centro de referência, basta que o paciente procure a unidade de saúde mais próxima de sua residência e, se necessário, seja encaminhado a um otorrinolaringologista para o diagnóstico.

Visita à Residência Oficial de Águas Claras

Após a assinatura do aditivo, as crianças puderam conhecer a Residência Oficial de Águas Claras, por meio do projeto Roac de Portas Abertas, coordenador por Márcia Rollemberg.
Ela aproveitou a oportunidade para apresentar essa e outras iniciativas do governo, como o Portal do Voluntariado. “Sou uma militante dessa área da saúde, das pessoas com deficiência, das crianças”, disse. “Hoje, uma forma também de contribuir é colocar à disposição de vocês o Portal do Voluntariado, que tem trazido muito resultado.”
Márcia Rollemberg também apresentou o programa Criança Candanga. “É um esforço de fortalecimento dos vínculos familiares, de forçar um conjunto de secretarias em prol das crianças para garantir os seus direitos.”

Fonte: Agência Brasília