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domingo, 24 de dezembro de 2017

MUNDO

Clima sombrio nas comemorações de Natal na Terra Santa


mediaBasílica da Natividade, em Belém.REUTERS/Mussa Qawasma
Nesta véspera de Natal, o clima é de celebração, mas também um tanto sombrio, em cidades sagradas para o cristianismo na Terra Santa, como Jerusalém e Belém, onde, segundo a tradição cristã, Jesus nasceu.
Daniela Kresch, correspondente da RFI em Israel
Nos últimos dias, mais de 35 mil peregrinos do mundo todo lotam os 48 hoteis de Belém, celebrando o nascimento de Cristo na praça da Manjedoura, enfeitada por uma árvore de Natal de 10 metros de altura.
O ponto alto acontecerá neste domingo à meia-noite (20h em Brasília), com a tradicional missa do galo celebrada na igreja de Natividade, que marca o local exato do nascimento de Jesus, segundo a tradição cristã.
Como sempre, a missa contará com a presença de lideres religiosos e políticos, como o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas.
Ele certamente criticará o reconhecimento americano de Jerusalém como capital de Israel, que aconteceu no último dia 6 de dezembro, e que afetou o clima das festividades de fim de ano entre os palestinos.
Insulto ao mundo
Em seu discurso oficial de Natal, Abbas chamou o reconhecimento de “insulto a milhões de pessoas no mundo todo e também à cidade de Belém”.
O anúncio levou a manifestações em Jerusalém, na Cisjordânia e na Faixa de Gaza.
Em Belém, também houve demonstrações esporádicas.
A polícia israelense deslocou um contigente maior de policiais para evitar distúrbios.
Em Israel, o governo afirmou que o Natal em Belém não foi influenciado pelo anúncio dos Estados Unidos – pelo menos em termos de número de turistas, o que importante para a economia local.
Houve um aumento de 20% na quantidade de turistas na região em comparação a 2016.

FONTE: rFI

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

MUNDO

Trump vai reconhecer Jerusalém como capital de Israel

Presidente americano anunciará sua decisão em discurso nesta quarta. Mudança pode provocar turbulência no mundo árabe


terça-feira, 8 de agosto de 2017

MUNDO

Federação Internacional de 

Jornalistas condena fim de Al 

Jazeera em Israel

Resultado de imagem para tv al jazeera

Hamid Jalaudin / AP




A Federação Internacional de Jornalistas (IFJ) criticou nesta segunda-feira o governo de Israel por anunciar que fechará os escritórios da rede de TV Al Jazeera em Jerusalém, gesto que essa organização considera uma "caça às bruxas".
"A decisão das autoridades israelenses de fechar os escritórios Al Jazeera em Jerusalém e retirar as credenciais dos seus jornalistas sob uma acusação geral de apoiar a violência é um ataque à liberdade de imprensa e à liberdade da informação", declarou o presidente da IFJ, Philippe Leruth, em comunicado.
O ministro da Comunicação de Israel, Ayoub Kara, declarou ontem a intenção de fechar os representações da Al Jazeera depois que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu acusou esse meio de comunicação de "incitar à violência", decisão condenada pela emissora catariana.
Segundo a IFJ, as autoridades israelenses podiam ter exercido o seu "direito a réplica" no caso de considerar que "alguma informação difundida pela Al Jazeera era errônea".
"Ao decidir não fazer isto e, por outro lado, se somar à campanha internacional contra a Al Jazeera, dão a impressão de que o que querem é silenciar uma voz que não os agrada, o que é contrário aos valores democráticos que representam", acrescentou a Federação.
A IFJ destacou que o Sindicato de Jornalistas Palestino, filiado a eles, denunciou que a decisão de Israel é "uma grave violação da liberdade de expressão e do direito dos jornalistas a trabalhar". 

Fonte: EFE