Mostrando postagens com marcador #GOVERNO. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador #GOVERNO. Mostrar todas as postagens

domingo, 2 de fevereiro de 2025

Dívida Bruta do Brasil sobe e alcança 76,1% do PIB

ECONOMIA

A Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG) somou 8,984 trilhões no ano passado

A Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG) somou 8,984 trilhões no ano passado • José Cruz/Agência Brasil


A Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG) – que inclui Governo Federal, Instituto Nacional do Seguro Social e governos estaduais e municipais – atingiu R$ 8,984 trilhões em 2024. O número equivale a 76,1% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil.

O resultado representa uma alta de 2,2 pontos percentuais na relação DBGG/PIB de 2023, quando somou R$ 8,079 trilhões.


Os dados constam no relatório de Estatísticas Fiscais do Banco Central nesta sexta-feira (31).

Já a Dívida Líquida do Setor Público alcançou 61,1% do PIB (R$7,2 trilhões) em 2024, com elevação anual de 0,7 pontos percentuais do PIB.

Déficit primário

O setor público consolidado — formado por estados, união e municípios — registrou déficit primário de R$ 47,6 bilhões em 2024, o equivalente a 0,4% do Produto Interno Bruto (PIB). No ano anterior, o déficit somou R$ 249,1 bilhões.


Veja trajetória do resultado primário:

  • 2020: déficit de R$ 702,9 bilhões;
  • 2021: superávit de R$ 64,7 bilhões;
  • 2022: superávit de R$ 126 bilhões;
  • 2023: déficit de R$ 249,1 bilhões;
  • 2024: déficit de R$ 47,6 bilhões.

O resultado nominal do setor público consolidado — que inclui o resultado primário e os juros nominais apropriados — foi deficitário em R$ 998 bilhões em 2024 (8,45% do PIB) ante R$967,4 bilhões (8,84% do PIB) em 2023. Em dezembro, o déficit nominal somou R$80,4 bilhões ante a R$193,4 bilhões no mesmo período do ano anterior.



CNN BRASIL MONEY 










segunda-feira, 23 de setembro de 2024

Alckmin afirma que governo cumprirá ‘rigorosamente’ o arcabouço fiscal

 BRASIL



O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin

O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, que ocupa interinamente a Presidência da República enquanto Luiz Inácio Lula da Silva está fora do Brasil, disse nesta segunda-feira, 23, que o governo cumprirá “rigorosamente” o arcabouço fiscal. Ele afirmou que a recente reversão parcial da contenção de despesas foi porque a economia cresceu, o que deixou o governo com mais recursos.


“O governo tem compromisso com o arcabouço fiscal. Vai cumpri-lo, vai cumpri-lo rigorosamente”, disse Alckmin, nesta segunda-feira na Fiesp, em São Paulo. Além de vice-presidente, ele também é ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

“Teve um pequeno descontingenciamento porque, como cresceu a economia, nós podemos passar o ano passado, chegar 3% ou mais de crescimento do PIB, cresceu a arrecadação. Por isso houve um pequeno descontingenciamento, mas mantido rigorosamente o arcabouço fiscal”, declarou o vice-presidente da República.

Em julho, o governo anunciou a contenção de R$ 15 bilhões em despesas. Na semana passada, R$ 1,7 bilhão desse total foram liberados.

Ele mencionou a queda de cerca de 0,6 ponto porcentual na carga tributária de 2022 para 2023.

“Quando abre os três níveis de governo, os municípios aumentaram a carga tributária. Aumentaram. Quem reduziu a carga tributária um pouquinho foram os Estados, e muito foi o federal. Reduziu a carga tributária de 2022 para 2023 e vamos cumprir o arcabouço fiscal”, disse ele.


FONTE: ISTOÉ

sábado, 30 de setembro de 2023

Após cirurgia, Lula passa noite ‘estável’ e inicia fisioterapia

 BRASIL

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil 

A equipe médica responsável pela cirurgia no quadril de Lula informou há pouco que presidente caminhou pela manhã e realizou sessões de fisioterapia no hospital após internação por uma artroplastia total do quadril. 
De acordo com boletim do hospital Sírio-Libanês, o petista “passou a noite estável”.
O objetivo da cirurgia era remover a cartilagem desgastada na articulação e inserir uma prótese. Lula vinha sofrendo com dores na cabeça do fêmur há meses, o que tornou necessário o procedimento.


O petista permanece internado sob o cuidado das equipes do dr. Roberto Kalil Filho, da dra. Ana Helena Germoglio e do dr. Giancarlo Cavalli Polesselio.

Fonte: o antagonista CrusoÉ




segunda-feira, 27 de julho de 2020

Pesquisa do Instituto Paraná aponta reeleição de Jair Bolsonaro em primeiro turno

POLÍTICA
Levantamento do Paraná Pesquisas coloca o atual presidente como principal candidato nas eleições de 2022

Pesquisa aponta reeleição de Bolsonaro em 2022, mas Moro e Lula ...

(Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil)

Pesquisa de intenção de voto aponta o atual presidente como favorito para ser reeleito em 2022, desbancando seis possíveis candidatos. O cientista político, Juliano Domingues, avalia essa pesquisa.


Um levantamento sobre intenção de voto nas eleições presidenciais de 2022 feito pelo Instituto Paraná Pesquisas, divulgado nesta sexta-feira, aponta que o atual presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), é o favorito para subir a rampa do Palácio do Planalto novamente. Apesar disso, nomes como Sergio Moro (sem partido) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ameaçam o chefe do Executivo, conforme mostram os cenários apresentados.

No primeiro cenário, sem Lula, mas com Moro, Bolsonaro venceria o primeiro turno com 29%, seguido pelo ex-ministro da Justiça e da Segurança Pública, que receberia 17,1% dos votos. “Substituto” de Lula neste cenário, Fernando Haddad (PT) ficaria em terceiro, com 13,4%. Ciro Gomes (PDT), Luciano Huck (sem partido), João Doria (PSDB) e João Amoedo (Novo), Guilherme Boulos (Psol) e Wilson Witzel (PSC) aparecem em seguida no ranking. 

No segundo cenário, com Lula no lugar de Haddad, Bolsonaro segue vencedor em um primeiro turno, com 27,5%. O ex-presidente da República ocupa o segundo lugar, com 21,9%, seguido por Moro, Ciro, Doria, Amoedo, Marina Silva (Rede), Witzel e Boulos.

Nos dois cenários, também chama a atenção a quantidade de indecisos. No primeiro, 4,9% não sabem e 10% escolhem nenhuma das opções. Já no segundo, 4,6% não sabem e 9,5% não escolhem nenhum dos ofertados.

Já no segundo turno, de forma induzida, Bolsonaro vence todos os candidatos. Contra Lula, o atual presidente vence com 45,6% contra 36,4%. Já diante de Moro, Bolsonaro seria eleito com 44,7% contra 35%.
A pesquisa foi realizada entre o último sábado e a última terça-feira, dias 18 e 21 de junho deste ano, por meio de entrevistas telefônicas com eleitores em 26 estados e Distrito Federal e em 188 municípios. A margem de erro é de 2 pontos percentuais.

Na bronca


Apesar da reeleição em todos os cenários, Bolsonaro não tem agradado em seu primeiro ano de gestão como presidente. Ainda segundo os dados da pesquisa divulgada nesta sexta, 38% avaliam a gestão como ruim ou péssima, enquanto 34,3% acham boa ou ótima. Outros 25,8% avaliam como regular, e 2% não sabem responder.

Já a administração de Bolsonaro é desaprovada pela maioria, com 48,1%. Entretanto, ela é aprovada por 47,1% dos ouvidos. Outros 4,8% não sabem responder.

FONTE: ESTADO DE MINAS