
Reprodução Pastor Anderson e deputada Flordelis
O destino da deputada federal Flordelis dos Santos e de seu marido, Anderson do Carmo , na madrugada do assassinato do pastor, continua cercado de mistérios.
Mesmo após a conclusão da segunda fase das investigações, na qual a pastora foi indiciada pelo crime, a dúvida sobre o que o casal fez antes do crime continua a rondar os investigadores. Uma das suspeitas da Delegacia de Homicídios de Niterói, Itaboraí e São Gonçalo, levantada ao longo do inquérito, é de que o casal tenha ido a uma casa de swing em Botafogo, na Zona Sul do Rio.
Os investigadores da DHNISG concluíram, após receber informações da CET-Rio, que o casal não esteve em Copacabana, conforme alegado por Flordelis em seus depoimentos à polícia.
O último registro do órgão foi de que o carro do casal passou naquela noite por um radar localizado na Rua Humaitá, no bairro homônimo e vizinho a Botafogo.
Em coletiva de imprensa na manhã dessa segunda-feira (24), o delegado titular da DHNISG, allan Duarte, afirmou aos jornalistas que Flordelis e Anderson estiveram em Botafogo na madrugada do crime, e não em Copacabana.Em seus depoimentos à polícia, Flordelis afirmou não saber o nome do local onde esteve com o marido em Copacabana e relatou apenas que eles comeram petiscos, sem conseguir também apontar a localização exata de onde estiveram.
As suspeitas são de que Flordelis não quisesse revelar o verdadeiro local onde esteve com o marido. Aliado a isso, uma testemunha revelou aos policiais, ao longo das investigações, ter ficado sabendo que Flordelis e Anderson tinham o costume de frequentar uma casa de swing.
Último Segundo
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