No final de semana, mais dois senadores informaram que tiveram testes positivos para o novo coronavírus. Desta vez, Leila Barros (PSB-DF) e Sérgio Petecão (PSD-AC) foram diagnosticados com covid-19. Eles se somam a Davi Alcolumbre, presidente da Casa, que confirmou a doença ainda no início da pandemia, Nelsinho Trad (PSD-MS), Jayme Campos (DEM-MT), Mara Gabrilli (PSDB-SP), Rogério Carvalho (PT-SE) e o então senador Prisco Bezerra (PDT-CE), que já se recuperaram.
No sábado (11), pelo Twitter, a assessoria da senadora Leila informou que, após apresentar febre e dores no corpo, ela realizou o exame RT-PCR (que analisa o material coletado por meio do nariz e da garganta do paciente), com resultado positivo para coronavírus. Ainda conforme a equipe da senadora, os exames de imagem não detectaram alterações nos pulmões.
“Embora esteja confiante na plena recuperação, a parlamentar do Distrito Federal apresenta indisposição devido à forte dor de cabeça. Leila cumprirá o isolamento domiciliar conforme orientação médica”, diz a nota.
Já a assessoria do senador Petecão confirmou a informação divulgada pela senadora Mailza Gomes (PP-AC), no sábado (11), de que o parlamentar e sua esposa, Marfisa Galvão, contraíram o vírus. A assessoria informou que até o momento eles estão bem, sem sintomas, realizando exames, sendo acompanhados por uma equipe médica e cumprindo medidas de isolamento em casa.
— Estamos tomando todas as medidas possíveis para fazer o enfrentamento da covid. Eu e minha companheira, Marfisa, contraímos o vírus, mas graças a Deus está tudo bem, estamos tomando todos os cuidados médicos — disse o senador à Agência Senado.
Na reunião de líderes partidários na semana passada, eles decidiram que, em meados de agosto, os senadores voltarão a se reunir presencialmente para votar a indicação de autoridades. Para isso, o Senado tomará todas as providências necessárias para garantir a segurança sanitária dos servidores e parlamentares, especialmente os de grupo de risco. Também conforme decisão divulgada após a reunião, caso as condições da pandemia não estejam mais favoráveis em agosto, as votações presenciais poderão ser adiadas para setembro.
No sábado (11), pelo Twitter, a assessoria da senadora Leila informou que, após apresentar febre e dores no corpo, ela realizou o exame RT-PCR (que analisa o material coletado por meio do nariz e da garganta do paciente), com resultado positivo para coronavírus. Ainda conforme a equipe da senadora, os exames de imagem não detectaram alterações nos pulmões.
“Embora esteja confiante na plena recuperação, a parlamentar do Distrito Federal apresenta indisposição devido à forte dor de cabeça. Leila cumprirá o isolamento domiciliar conforme orientação médica”, diz a nota.
Já a assessoria do senador Petecão confirmou a informação divulgada pela senadora Mailza Gomes (PP-AC), no sábado (11), de que o parlamentar e sua esposa, Marfisa Galvão, contraíram o vírus. A assessoria informou que até o momento eles estão bem, sem sintomas, realizando exames, sendo acompanhados por uma equipe médica e cumprindo medidas de isolamento em casa.
— Estamos tomando todas as medidas possíveis para fazer o enfrentamento da covid. Eu e minha companheira, Marfisa, contraímos o vírus, mas graças a Deus está tudo bem, estamos tomando todos os cuidados médicos — disse o senador à Agência Senado.
Prevenção
Como medida de prevenção ao contágio, o Senado passou a adotar o sistema de teletrabalho desde março, e as votações e debates passaram a ser realizados virtualmente. Em junho, a Casa também passou a aplicar rigoroso controle para entrada de funcionários e colaboradores nas suas dependências, com a checagem de informações por meio de questionário de acesso, aferição de temperatura e realização do exame para covid-19, a cada duas semanas, para quem estiver trabalhando presencialmente em ambientes com muitas pessoas.Na reunião de líderes partidários na semana passada, eles decidiram que, em meados de agosto, os senadores voltarão a se reunir presencialmente para votar a indicação de autoridades. Para isso, o Senado tomará todas as providências necessárias para garantir a segurança sanitária dos servidores e parlamentares, especialmente os de grupo de risco. Também conforme decisão divulgada após a reunião, caso as condições da pandemia não estejam mais favoráveis em agosto, as votações presenciais poderão ser adiadas para setembro.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
Fonte: Agência Senado
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