Foram solicitadas ao Centro Integrado de Inclusão e Reabilitação 50 cabines, que permitem ventilação mecânica não invasiva, com menos riscos ao paciente
30/04/2020 19h34 - Atualizada hoje 03h08
Por Jackie Carrera (SECOM)
Por Jackie Carrera (SECOM)


Menos riscos - A oxigenoterapia otimiza os leitos de UTI (Unidade de Tratamento Intensivo) por ser uma alternativa aos respiradores durante o período de pandemia e aumento dos diagnósticos de Síndrome Respiratória Aguda Grave. O procedimento é um tipo de ventilação mecânica não invasiva, que proporciona melhora na função respiratória com menos riscos aos pacientes que não precisam ser submetidos à intubação.
As equipes trabalham em ritmo acelerado para entregar 50 câmaras para oxigenoterapiaFoto: Maycon Nunes / Ag. Pará

O engenheiro clínico do CIIR, Guilherme F. Pereira, explicou que o equipamento produzido atende às recomendações de segurança para evitar proliferação do vírus no ambiente hospitalar. “A oxigenoterapia dispensa o uso de tubo colocado diretamente na traqueia. Ela é uma máscara de oxigênio colocada no paciente, que fica deitado numa maca dentro de uma cabine por alguns minutos. Isso é importante para não ocorrer aerossóis e espalhar o vírus, que pode dispersar num raio de 6 metros ao redor”, completou o engenheiro clínico.
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