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quarta-feira, 29 de abril de 2020
Fim da isenção do consignado na folha de pagamento! Saiba as consequências
Por
Eduarda Andrade
-
29 de abril de 2020 - 10:36
Aposentad
os e pensionistas devem ficar atentos. Nessa
terça-feira (28),
o
desembargador Carlos Augusto Pires Brandão, do
Tribunal Regional Federal da 1ª Região
, derrubou a medida que isentava a categoria dos
pagamentos do crédito consignado.
De acordo com o judiciário, a decisão ocasionaria um rombo nas folhas orçamentárias, podendo comprometer o desenvolvimento do país durante a crise do
coronavírus
.
Fim da isenção do consignado na folha de pagamento! Saiba as consequências (Imagem: Reprodução – Google)
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O projeto de liberação do pagamento do crédito consignado foi lançado assim que a pandemia começou a se espalhar pelo país. De acordo com os seus relatores, a medida teria como finalidade
acobertar os aposentados e pensionistas
no momento de instabilidade financeira.
No entanto, o
Banco Central e a União
se manifestaram contra, alegando ser uma ação que ocasionaria problemas fiscais.
Para poder defender a continuidade do pagamento, as instituições afirmaram que se tratava de uma ‘política monetária’ que iria gerar uma ‘grave lesão’ ao desenvolvimento econômico no período da pandemia. Segundo o Banco Central, as medidas tomadas pela autoridade monetária levam em consideração as notas técnicas.
Suspensão do pagamento do consignado
Na última semana, ao ser votado em primeira instância, o juiz federal,
Renato Coelho Borelli
, aprovou o texto para a isenção do pagamento do empréstimo consignado. Desse modo, ficou acertado que as parcelas dos financiamentos estariam
suspendidas
por tempo indeterminado, sem poder ser acrescentadas de
juros e correções de atraso
.
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Na sequência, sob a intervenção do Poder Judiciário,
Augusto Pires Brandão
anulou a medida, alegando que a tais decisões só podem ser validadas “quando demonstrada inércia da autoridade competente”.
“Importa nesse momento considerar o grave quadro de desafios que se nos impõe a realidade atual. Qualquer interferência gestão governamental tem efeitos colaterais, externalidades, que sequer se mostram visíveis a instituições que estão distantes do cenário das decisões de governo”
, diz a decisão.
Pontos da proposta
Além de suspender, temporariamente, as parcelas dos créditos consignados, o texto também determinava que as instituições financeiras não poderiam cobrar acréscimos nos valores. Com a validação do projeto, seus relatores esperavam que o número de solicitações por esse tipo se serviço fosse ampliado ao longo dos próximos meses.
De acordo com a
Federação Brasileira de Bancos (Febraban),
a carteira de crédito do consignado do
INSS
atualmente é de
R$ 142 bilhões.
fdr- com - br
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