Mesmo em um cenário restritivo em função do novo Coronavírus, é essencial manter as doações voluntárias
23/03/2020 01h03 - Atualizada hoje 08h32
Por Anna Cristina Campos (HEMOPA)
Por Anna Cristina Campos (HEMOPA)

Entre elas estava o procurador-geral do Estado, Ricardo Sefer, que viu a unidade móvel do Hemopa na Praça Batista Campos e decidiu doar. "Eu acho que é um dever cívico. Todos nós, que temos condições de saúde física, temos que ir ao Hemopa e fazer nossa doação. E depois voltar pra casa tranquilo, com o dever cumprido", ressaltou o doador.
A coleta de sangue é segura e não oferece nenhum risco de contágio por Coronavírus. A Fundação Hemopa adota todos os procedimentos de higiene e controle para garantir total segurança ao público que atende.

Izabel Lima, que vive atualmente uma rotina intensa de trabalho na área da saúde, conhece a realidade dos hospitais. "Eu vi nas redes sociais do Hemopa que ia ter ação na praça. Então vim com meu esposo antes de tomar a vacina contra a gripe. Eu peço que quem tiver bem de saúde que venha doar e não deixe o estoque de sangue do hemocentro baixar", reiterou a médica.
Para doar sangue é preciso ter entre 16 e 69 anos (menores de idade devem estar acompanhados de um responsável legal), estar bem de saúde, pesar mais de 50 kg e estar bem alimentado antes da coleta. É necessária a apresentação de um documento de identificação oficial com foto (RG, CNH, carteira de trabalho ou passaporte).
Serviço: No Pará, a hemorrede conta com unidades de coleta de sangue em nove municípios. Há quatro hemocentros em Belém, Castanhal, Marabá e Santarém, e cinco hemonúcleos em Abaetetuba, Altamira, Capanema, Redenção e Tucuruí. Clique aqui e veja o endereço de cada unidade: http://www.hemopa.pa.gov.br/site/hemorrede/
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