03/03/2020 14h44 - Atualizada hoje 17h23
Por Rodrigo Reis (EMATER)
Por Rodrigo Reis (EMATER)

“Os técnicos me ajudam, inclusive, informando sobre o processo de renovação de registro sanitário, que precisa ser renovado a cada ano de funcionamento com o órgão competente". O produtor comenta, ainda, que já está em conversa com a Emater para implantar um pasto rotacionado na propriedade.

De acordo com Flávio Barros, tecnólogo em alimentos da Emater que acompanha as atividades da agroindústria, as visitas de orientação são regulares e abordam uma série de fatores importantes para o bom funcionamento do local. “O produtor recebe orientação que vai desde os processos de beneficiamento, industrialização e conservação de alimentos, até o armazenamento dos produtos, isso faz com que os produtos sejam de alta qualidade, com boa aceitação no mercado", destaca.
Com o registro na Adepará, o produtor cumpre uma série de normas do órgão, como respeito à segurança alimentar, a padronização e o armazenamento de produtos e subprodutos de origem animal.
Pasto rotacionado – A propriedade do produtor Matheus Cruz possui área total de cinco hectares que serve para abrigar as vacas leiteiras. Com um pasto rotacionado, a pastagem é subdividida em três ou mais piquetes, que são pastejados em sequência por um ou mais lotes de animais. Entre as vantagens desse sistema estão: melhor aproveitamento da forragem produzida; evita que os animais escolham quando, onde e o que pastejar; permite o uso de maior taxa de lotação, além de aumentar a produção de leite por hectare.
“É uma assistência técnica diferenciada, sempre que preciso tirar dúvidas sobre a produção, estão prontos para me atender, agora, com esse projeto do pasto rotacionado, a Emater será mais uma vez minha parceira”, finaliza.
agência pará
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