quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

Acusado de corrupção, Netanyahu retira pedido de imunidade

MUNDO

Imagem de Benjamin Netanyahu em Jerusalém, em 25 de setembro de 2019 — Foto: Ronen Zvulun/File Photo/Reuters
O primeiro-ministro de IsraelBenjamin Netanyahu, anunciou nesta terça-feira (28) que retirou o pedido de imunidade ao Parlamento, apenas uma hora antes do início da sessão que discutiria a questão.
"Informei ao presidente do Parlamento que retirei o pedido de imunidade. Mais tarde, desmentirei as acusações ridículas formuladas contra mim", afirmou em um comunicado o chefe de Governo", acusado de corrupção em três casos diferentes.
"No momento não deixarei que meus adversários políticos utilizem isto para ofuscar o processo histórico que estou liderando", disse Netanyahu em Washington, onde, nesta terça-feira (28) será apresentado um plano de paz americano para o Oriente Médio.
O primeiro-ministro, que na segunda-feira se reuniu com o presidente americano Donald Trump, considerou que o projeto americano é "histórico".
O texto, porém, já foi rejeitado pelos palestinos, que romperam relações com o governo Trump após várias decisões favoráveis a Israel.
O plano pode servir de apoio a Netanyahu em sua campanha para as legislativas de 2 de março, que decidirão seu futuro político, bem como sua decisão de retirar o pedido de imunidade.
Tal pedido havia sido fortemente criticado pelos meios de comunicação e tinha poucas chances de ter sucesso, uma vez que ele não dispõe de maioria no Parlamento. Em novembro de 2019, o primeiro-ministro foi acusado de corrupção, fraude e abuso de confiança em três casos. Em janeiro, ele solicitou ao Parlamento que concedesse imunidade após as legislativas de 2 de março, confiando em uma vitória nas urnas que o proteja da Justiça.
Imagem de Benjamin Netanyahu em Jerusalém, em 25 de setembro de 2019 — Foto: Ronen Zvulun/File Photo/Reuters
O primeiro-ministro de IsraelBenjamin Netanyahu, anunciou nesta terça-feira (28) que retirou o pedido de imunidade ao Parlamento, apenas uma hora antes do início da sessão que discutiria a questão.
"Informei ao presidente do Parlamento que retirei o pedido de imunidade. Mais tarde, desmentirei as acusações ridículas formuladas contra mim", afirmou em um comunicado o chefe de Governo", acusado de corrupção em três casos diferentes.
"No momento não deixarei que meus adversários políticos utilizem isto para ofuscar o processo histórico que estou liderando", disse Netanyahu em Washington, onde, nesta terça-feira (28) será apresentado um plano de paz americano para o Oriente Médio.
O primeiro-ministro, que na segunda-feira se reuniu com o presidente americano Donald Trump, considerou que o projeto americano é "histórico".
O texto, porém, já foi rejeitado pelos palestinos, que romperam relações com o governo Trump após várias decisões favoráveis a Israel.
O plano pode servir de apoio a Netanyahu em sua campanha para as legislativas de 2 de março, que decidirão seu futuro político, bem como sua decisão de retirar o pedido de imunidade.
Tal pedido havia sido fortemente criticado pelos meios de comunicação e tinha poucas chances de ter sucesso, uma vez que ele não dispõe de maioria no Parlamento.
Em novembro de 2019, o primeiro-ministro foi acusado de corrupção, fraude e abuso de confiança em três casos. Em janeiro, ele solicitou ao Parlamento que concedesse imunidade após as legislativas de 2 de março, confiando em uma vitória nas urnas que o proteja da Justiça.

FONTE: AFP

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