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Lenin Moreno afirmou que fundador do WikiLeaks não tem o direito de "hackear contas privadas ou telefones" e que não pode intervir na política de outros países.
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Lenin Moreno afirmou que fundador do WikiLeaks não tem o direito de "hackear contas privadas ou telefones" e que não pode intervir na política de outros países.
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Julian Assange na sacada da embaixada do Equador em Londres, em 19 de maio de 2017 — Foto: Reuters/Peter Nicholls/File photo
O presidente equatoriano, Lenin Moreno, disse que o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, "repetidamente violou" os termos de seu asilo na embaixada de Londres no país andino, segundo uma entrevista à imprensa local desta na terça-feira (2).
Moreno disse à Associação de Radialistas do Equador que Assange não tem o direito de "hackear contas privadas ou telefones" e não pode intervir na política de outros países, especialmente aqueles que têm relações amistosas com o Equador.
O presidente do Equador, Lenín Moreno, em foto de agosto de 2018 — Foto: Reuters/Daniel Tapia
Assange afirma que o Equador está tentando acabar com o seu asilo e que tem sido pressionado, isolado de visitantes e espionado. O governo do país, por outro lado, diz que o tratamento dado a Assange está de acordo com o direito internacional, mas que sua situação "não pode ser estendida indefinidamente".
Assange se refugiou na embaixada do Equador em Londres em 2012 para evitar ser extraditado para a Suécia, onde as autoridades queriam interrogá-lo como parte de uma investigação de agressão sexual.
A investigação foi descartada, mas Assange teme que ele possa ser extraditado para enfrentar acusações nos Estados Unidos, onde promotores federais investigam o WikiLeaks.
FONTE: REUTERS
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