GOIÁS

FOTO: REPRODUÇÃO
As exportações brasileiras de milho por Paranaguá (PR) devem subir acentuadamente em abril e maio, quando os embarques de soja costumam prevalecer no segundo maior porto do país, disse um exportador à Reuters nesta segunda-feira.
Os exportadores de milho fecharam acordos para embarcar pelo menos 800 mil toneladas durante esses dois meses, em comparação com nada em 2018, de acordo com o exportador e dados compilados pela Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec). “Tais volumes de exportação de milho nesta época do ano são atípicos”, disse Frederico Humberg, fundador da trading de commodities AgriBrasil.
Os fatores que impulsionam os embarques incluem a concorrência das exportações de soja dos Estados Unidos, que prejudicaram a demanda pela oleaginosas brasileira e abriram caminho para as exportações de milho, disse Humberg.
De acordo com a Anec, o Brasil exportou 3,4 milhões de toneladas de soja de Paranaguá em abril-maio de 2018, em comparação com nenhuma remessa de milho no período.
Humberg disse que outro fator que impulsiona as exportações de milho é a necessidade de liberar espaço de armazenamento para acomodar a segunda safra de milho, a ser colhida em meados do ano.
Depois de falar com os operadores portuários de Paranaguá na semana passada, Humberg disse estimar que as exportações de milho devem chegar a até 1 milhão de toneladas em abril-maio, já que novos compromissos de embarque estão prontos para serem feitos.
Se confirmados, os volumes de exportação de milho de Paranaguá em dois meses corresponderiam ao total do ano passado daquele porto, segundo dados da Anec.
A empresa de Humberg enviará 120 mil toneladas em dois navios em abril e maio.

FOTO: REPRODUÇÃO
As exportações brasileiras de milho por Paranaguá (PR) devem subir acentuadamente em abril e maio, quando os embarques de soja costumam prevalecer no segundo maior porto do país, disse um exportador à Reuters nesta segunda-feira.
Os exportadores de milho fecharam acordos para embarcar pelo menos 800 mil toneladas durante esses dois meses, em comparação com nada em 2018, de acordo com o exportador e dados compilados pela Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec). “Tais volumes de exportação de milho nesta época do ano são atípicos”, disse Frederico Humberg, fundador da trading de commodities AgriBrasil.
Os fatores que impulsionam os embarques incluem a concorrência das exportações de soja dos Estados Unidos, que prejudicaram a demanda pela oleaginosas brasileira e abriram caminho para as exportações de milho, disse Humberg.
De acordo com a Anec, o Brasil exportou 3,4 milhões de toneladas de soja de Paranaguá em abril-maio de 2018, em comparação com nenhuma remessa de milho no período.
Humberg disse que outro fator que impulsiona as exportações de milho é a necessidade de liberar espaço de armazenamento para acomodar a segunda safra de milho, a ser colhida em meados do ano.
Depois de falar com os operadores portuários de Paranaguá na semana passada, Humberg disse estimar que as exportações de milho devem chegar a até 1 milhão de toneladas em abril-maio, já que novos compromissos de embarque estão prontos para serem feitos.
Se confirmados, os volumes de exportação de milho de Paranaguá em dois meses corresponderiam ao total do ano passado daquele porto, segundo dados da Anec.
A empresa de Humberg enviará 120 mil toneladas em dois navios em abril e maio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário