BRASIL
Fronteira completa 44 dias de fechada neste sábado (6). Exército fechou passagem da 'Trilha da Micaraima' com arame; outras rotas alternativas ainda são usadas entre os dois países.
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Fronteira completa 44 dias de fechada neste sábado (6). Exército fechou passagem da 'Trilha da Micaraima' com arame; outras rotas alternativas ainda são usadas entre os dois países.
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Rota alternativa foi fechada pelo Exército nessa sexta-feira (5) — Foto: Exérctio/Divulgação
O Exército fechou uma das rotas clandestinas na fronteira do Brasil com a Venezuela que permitia o acesso livre entre os dois países. Essas caminhos alternativos passaram a ser usados desde que a rota regular foi bloqueada há 44 dias por ordem de Nicolás Maduro.
A “trilha da Micaraima”, como era conhecida a rota fechada nessa sexta-feira (5), ficava próxima ao Hospital Délio Tupinambá e do Corpo de Bombeiros de Pacaraima. O caminho foi fechado com arames e impede o tráfego de veículos.
Como a fronteira é seca, onde a passagem é feita por terra, sem obstáculos naturais, ainda há outras rotas que são usadas tanto por venezuelanos quanto por brasileiros. Esses locais estão sendo "controlados rigorosamente", disse o Exército.
"O fechamento teve por objetivos corrigir e reduzir o desconforto causado à população, pelo intenso fluxo de veículos naquele local de passagem e promover uma orientação gradativa para o uso da via de tráfego principal de entrada ao país", informou neste sábado (6) a assessoria da 1ª Brigada de Infantaria de Selva, responsável pela restrição do acesso na rota.
Por essas rotas passam carros, moto e pessoas a pé. Em um dos casos, até um ônibus chegou ao lado brasileiro com passageiros e depois retornou vazio à Venezuela.
"Por enquanto, outros acessos alternativos permanecem abertos, visando à manutenção da questão humanitária, uma vez que essas rotas têm sido usadas para a compra de alimentos pelos venezuelanos. Nesses lugares, a passagem de pessoas a pé e veículos permanece normal, conforme protocolos já estabelecidos", informou o Exército.
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