DF
O ano de 2018 foi positivo para a Companhia Energética de Brasília (CEB). Embora 31% menor que o registrado em 2017, o lucro da controladora somou R$ 89,9 milhões aos cofres da CEB holding – responsável por reunir todas as empresas do grupo. De acordo com o presidente da CEB, Edison Garcia, o momento é de repensar o Plano de Negócios da Companhia, para, nos próximos períodos, retomar o crescimento da corporação.
Os dados integram o Relatório da Administração 2018, apresentados na tarde de ontem (3), em reunião conjunta com o presidente, o diretor-geral da CEB Distribuidora – braço da controladora -, Arnaldo Casado, e o diretor financeiro de relações com investidores, Alexandre Guimarães.Mesmo demonstrando uma queda de 4,64% na receita operacional líquida da controladora (resultando em um total de R$ 2,6 bilhões), os números expõem que, em contrapartida, o patrimônio se fortaleceu em 8,15% (R$ 587 milhões). Os investimentos reverteram R$ 92,9 milhões, um aumento de 25%.
A preocupação da corporação fica com a CEB Distribuição. Com um prejuízo de R$ 33 milhões, teve uma queda de 52% no patrimônio líquido, além de encolher 186% na receita operacional. De acordo com a equipe, a empresa acumula, hoje, uma dívida de R$ 1 bilhão.Para Arnaldo Casado, o déficit é resultado de 5 componentes: investimento falho no projeto Brasília Leste, perdas de energia, PMSO (despesas de pessoal, material, serviços de terceiros e outros dispêndios), provisões e despesas financeiras já esperadas. Já o presidente da casa atribui os resultados a erros e má gestão de períodos anteriores. “Vimos que no conjunto histórico, muitas dívidas fdoram feitas para fechar caixa”, conta.Levando isso em conta, Arnaldo propõe soluções como: “restabelecer rapidamente o desenvolvimento do Brasília Leste; fazer um programa de metas e resultados; reduzir perdas; fazer aporte de recurso para diminuir endividamento dessa empresa que é valiosa para o GDF”. Apesar da questão financeira, o diretor-geral acredita que a distribuidora tem qualidade de serviço e consegue entregar um bom trabalho à população do Distrito Federal.A equipe considerou a reunião uma forma de transparecer a situação da empresa para estimular investidores. Afinal, 20% da CEB Holding são de titularidade de acionistas da Bolsa de Valores (B3). Os outros 80% estão sob controle do Governo do Distrito Federal. Por ser considerada uma empresa aberta, de gestão compartilhada, é regulada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), uma autarquia do Ministério da Economia, responsável por este tipo de atividade.
FONTE: JORNAL DE BRASÍLIA
NÚMEROS
8,15%foi o aumento do patrimônio da empresa durante o ano passado 92, 9milhões de reais somaram os investimentos feitos pela CEB 31% foi a redução dos lucros gerados pela operação da empresa
‘Gatos’ são maior vilão, diz equipe.
O Governo do Distrito Federal vai assinar um protocolo de intenções com a Organização Mundial da Família, a World Family Organization, para a construção de mais uma unidade do Hospital da Criança em Brasília. A ideia do governador Ibaneis Rocha é implantar o hospital em Ceilândia, em um terreno ao lado da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade. A nova unidade será especializada em Pediatria Geral e não em Oncologia, como acontece no Hospital da Criança de Brasília José Alencar.O assunto foi tratado na manhã de ontem pelo governador e a presidente da Organização, Deisi Kusztra. Na reunião, Ibaneis explicou que o Hospital Materno Infantil (HMIB) e o Hospital da Criança não são suficientes para atender toda a demanda do DF.“A população que atendemos não é só do Distrito Federal. Somos procurados pela população do Norte, Nordeste e do Entorno. Em Ceilândia a gente pega toda a população de Águas Lindas, Santo Antônio do Descoberto, Padre Bernardo. Seria um hospital para atender a região toda”, disse.
A Organização Mundial da Família vai elaborar o projeto arquitetônico do hospital e o governador vai buscar verbas junto ao Ministério da Saúde e de emendas parlamentares, tanto de deputados do DF quanto de Goiás. O terreno onde o governador pretende construir o hospital pertence à Terracap e seria doado ao GDF.“Esse terreno fica perto do Sol Nascente, o bairro mais pobre dessa cidade. Vamos atender a comunidade carente, quem de fato precisa”, afirmou Ibaneis.
A construção do Hospital da Criança de Maringá está prevista para durar apenas 11 meses. O sistema de construção será baseado em blocos prontos, modelo usado nos Estados Unidos.
FOTO: REPRODUÇÃO JORNAL DE BRASÍLIA |
Os dados integram o Relatório da Administração 2018, apresentados na tarde de ontem (3), em reunião conjunta com o presidente, o diretor-geral da CEB Distribuidora – braço da controladora -, Arnaldo Casado, e o diretor financeiro de relações com investidores, Alexandre Guimarães.Mesmo demonstrando uma queda de 4,64% na receita operacional líquida da controladora (resultando em um total de R$ 2,6 bilhões), os números expõem que, em contrapartida, o patrimônio se fortaleceu em 8,15% (R$ 587 milhões). Os investimentos reverteram R$ 92,9 milhões, um aumento de 25%.
A preocupação da corporação fica com a CEB Distribuição. Com um prejuízo de R$ 33 milhões, teve uma queda de 52% no patrimônio líquido, além de encolher 186% na receita operacional. De acordo com a equipe, a empresa acumula, hoje, uma dívida de R$ 1 bilhão.Para Arnaldo Casado, o déficit é resultado de 5 componentes: investimento falho no projeto Brasília Leste, perdas de energia, PMSO (despesas de pessoal, material, serviços de terceiros e outros dispêndios), provisões e despesas financeiras já esperadas. Já o presidente da casa atribui os resultados a erros e má gestão de períodos anteriores. “Vimos que no conjunto histórico, muitas dívidas fdoram feitas para fechar caixa”, conta.Levando isso em conta, Arnaldo propõe soluções como: “restabelecer rapidamente o desenvolvimento do Brasília Leste; fazer um programa de metas e resultados; reduzir perdas; fazer aporte de recurso para diminuir endividamento dessa empresa que é valiosa para o GDF”. Apesar da questão financeira, o diretor-geral acredita que a distribuidora tem qualidade de serviço e consegue entregar um bom trabalho à população do Distrito Federal.A equipe considerou a reunião uma forma de transparecer a situação da empresa para estimular investidores. Afinal, 20% da CEB Holding são de titularidade de acionistas da Bolsa de Valores (B3). Os outros 80% estão sob controle do Governo do Distrito Federal. Por ser considerada uma empresa aberta, de gestão compartilhada, é regulada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), uma autarquia do Ministério da Economia, responsável por este tipo de atividade.
FONTE: JORNAL DE BRASÍLIA
NÚMEROS
8,15%foi o aumento do patrimônio da empresa durante o ano passado 92, 9milhões de reais somaram os investimentos feitos pela CEB 31% foi a redução dos lucros gerados pela operação da empresa
‘Gatos’ são maior vilão, diz equipe.
O Governo do Distrito Federal vai assinar um protocolo de intenções com a Organização Mundial da Família, a World Family Organization, para a construção de mais uma unidade do Hospital da Criança em Brasília. A ideia do governador Ibaneis Rocha é implantar o hospital em Ceilândia, em um terreno ao lado da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade. A nova unidade será especializada em Pediatria Geral e não em Oncologia, como acontece no Hospital da Criança de Brasília José Alencar.O assunto foi tratado na manhã de ontem pelo governador e a presidente da Organização, Deisi Kusztra. Na reunião, Ibaneis explicou que o Hospital Materno Infantil (HMIB) e o Hospital da Criança não são suficientes para atender toda a demanda do DF.“A população que atendemos não é só do Distrito Federal. Somos procurados pela população do Norte, Nordeste e do Entorno. Em Ceilândia a gente pega toda a população de Águas Lindas, Santo Antônio do Descoberto, Padre Bernardo. Seria um hospital para atender a região toda”, disse.
A Organização Mundial da Família vai elaborar o projeto arquitetônico do hospital e o governador vai buscar verbas junto ao Ministério da Saúde e de emendas parlamentares, tanto de deputados do DF quanto de Goiás. O terreno onde o governador pretende construir o hospital pertence à Terracap e seria doado ao GDF.“Esse terreno fica perto do Sol Nascente, o bairro mais pobre dessa cidade. Vamos atender a comunidade carente, quem de fato precisa”, afirmou Ibaneis.
A construção do Hospital da Criança de Maringá está prevista para durar apenas 11 meses. O sistema de construção será baseado em blocos prontos, modelo usado nos Estados Unidos.
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