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O incidente é o segundo deste mês, segundo a agência de notícias Reuters. Pelo menos sete pessoas morreram e cinco ficaram feridas, uma delas em estado grave.

FOTO: REPRODUÇÃO AFP
O incidente é o segundo deste mês, segundo a agência de notícias Reuters. Pelo menos sete pessoas morreram e cinco ficaram feridas, uma delas em estado grave.

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Sete pessoas morreram e cinco ficaram feridas em uma explosão em uma fábrica na província de Jiangsu, no centro-leste da China, neste domingo (31), segundo informaram as autoridades do país. O incidente é o segundo deste mês, segundo a agência de notícias Reuters.
Um contêiner de sucata explodiu no pátio externo de uma usina de metal na cidade de Kunshan, fazendo com que a fábrica pegasse fogo, afirmou governo local em sua conta oficial do Weibo, uma rede social chinesa.
"A causa do incidente está sendo investigada", afirmou o governo local sobre a explosão. Uma das cinco pessoas feridas está em estado grave.
A empresa dona da fábrica, Kunshan Waffer Technology Corp, sediada em Taiwan, já havia sido multada no mês passado pelo escritório de proteção ambiental de Kunshan, por violar regras de poluição da água, segundo o jornal estatal "Beijing News". A corporação não estava disponível para comentar o assunto à Reuters.
Segunda explosão do mês
No último dia 21, uma explosão em um parque de produtos químicos na cidade de Yancheng, também na província de Jiangsu, matou 78 pessoas e chamou a atenção do país — que tem um histórico de acidentes de trabalho — para a segurança em pequenas empresas químicas.
Em resposta, o governo chinês afirmou, na semana passada, que vai lançar uma campanha nacional, durante um mês, de inspeção de produtos químicos perigosos, minas e segurança contra incêndio. Acrescentou, ainda, que as autoridades precisam aprender lições com o desastre de Yancheng.
Além das campanhas do tipo, voltadas para acabar com violações e punir funcionários, a China também vem reprimindo as importações de sucata de metal, como parte de uma campanha ambiental contra "lixo estrangeiro". A medida, adotada com o propósito de reduzir as importações de resíduos sólidos até 2020, restringe o fornecimento de matéria-prima a produtores de metal do país.
FONTE: G1
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