“A população não está entendendo que a gente não tem vacina. Eles querem ficar aqui no portão. Está complicado, a gente não tem vacina”, disse.
Grupo passou a noite na porta de clínica no Setor Marista, em Goiânia, Goiás (Foto: TV Anhanguera/Reprodução)
Comitê apura casos
Para combater o avanço das doenças, o governo do estado criou um comitê que vai debater sobre ações e levantar o que ainda é necessário ser feito. Uma das primeiras ações foi a reserva de 30 leitos de hospital para casos graves das influenzas.
A notificação da doença não é compulsória desde 2012 e, por isso, não são compiladas todas as ocorrências. "A secretaria está preocupada, é um aumento significativo, mas é sazonal", afirmou a gestora. "Goiás não vive epidemia, o número de casos está crescendo, mas estamos em alerta para epidemia."
A SES-GO destaca que a vacinação é importante todos os anos porque os vírus sofrem mutações e, a cada nova dose, a vacina protege contra um novo tipo.
O órgão lembra que os grupos prioritários na imunização são: crianças com mais de 6 meses e menos de 5 anos, gestantes, puérperes (mulheres que deram à luz há 40 dias ou menos), servidores da saúde, professores, adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas, presos, servidores do sistema prisional idosos e pessoas com doenças crônicas.
G1
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