quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Satisfação



Satisfação

 

Aprovação dos pacientes valoriza trabalho desenvolvido no Hospital Galileu







Ao quebrar o braço em julho de 2017, o autônomo José de Ribamar Silva Albuquerque, de 53 anos, foi atendido no Hospital Público Estadual Galileu (HPEG), em Belém. José, que mora no município de Castanhal, ficou internado na unidade por aproximadamente uma semana. Nesses dias ele passou por cirurgia e recebeu os cuidados no período da recuperação.
“É um hospital muito bom, muito bem equipado, com excelentes médicos e enfermeiros, mas depois dessa, espero voltar aqui só para visitar mesmo. Vou ter o máximo cuidado para não quebrar o braço de novo”, brincou. O autônomo está inserido nos mais de 131 mil atendimentos que a unidade fez em 2017, sendo avaliada positivamente por 96% dos usuários.
Os atendimentos no Hospital Galileu englobam: 6.724 consultas especializadas, 3.133 cirurgias, 4.191 internações, 65.336 exames, e 52.212 atendimentos da equipe multiprofissional (serviço social, psicologia, terapia ocupacional, fonoaudiologia e fisioterapia.
Para o diretor-geral da unidade, Saulo Mengarda, a satisfação dos pacientes é o melhor resultado alcançado na unidade hospitalar. “Isso é resultado do trabalho que a gestão da Pró-Saúde vem desenvolvendo no hospital, que é voltado para garantir a qualidade e a segurança do paciente em todas as etapas do tratamento, bem como, do investimento do Governo do Pará para uma saúde de excelência”, afirmou.
Diferencial
Com 104 leitos, sendo seis da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), a unidade atende exclusivamente pacientes referenciados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e é gerida pela Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar sob contrato de gestão com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa).
É o único hospital do estado do Pará a possuir um programa de Cirurgia de Traqueia, um dos poucos das regiões Norte e Nordeste. No ano passado, o Galileu recebeu o cirurgião torácico e diretor do Centro de Transplantes da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, José de Jesus Peixoto Camargo, para realizar uma cirurgia de estenose de traqueia juntamente com os médicos do programa.
Na ocasião, o médico elogiou o programa de Cirurgia de Traqueia da unidade. “Estou muito contente de estar aqui, gosto muito desse grupo, são pessoas muito boas do ponto de vista de qualificação, e muito interessadas em resolver problemas”, declarou.
Tem até paciente que mesmo pagando plano de saúde particular, fez questão de utilizar o sistema público de saúde, por meio do Hospital Galileu. “Eu tenho plano de saúde, mas lá não recebo o mesmo tratamento oferecido aqui”, afirmou Carlos Maurício Pinheiro, de 37 anos, morador do município de Parauapebas, que deu entrada no HPEG em outubro de 2017.
“Eu escorreguei no banheiro e quebrei a perna esquerda. Já tinha feito várias cirurgias nessa perna por causa de um acidente de moto e com a queda, ela quebrou novamente”, explicou. Carlos teve que passar o Natal e a virada de ano na unidade, e conta que não é a primeira vez que isso acontece. “Já tive que passar outros natais e anos em hospital, mas não existe nenhum hospital que te dê o suporte que o Hospital Galileu dá, os melhores médicos estão aqui, os melhores profissionais. São todos muito atenciosos”, elogiou.
Reconhecimento
Por atender aos critérios de segurança do paciente em todas as áreas de atividade, incluindo aspectos estruturais e assistenciais, o Hospital Galileu é Acreditado, desde 2016, como ONA 1. Em 2017, ele manteve a Certificação e conquistou, ainda, outras, como a certificação Diamante em Fixação Segura de Cateteres do programa Soluções Integradas para Saúde – 3M, o selo prata do Programa Brasileiro GHG Protocol, pela publicação do inventário completo de emissão de gases do efeito estufa, e o selo ‘materiality disclosures’.
O reconhecimento, pela melhoria contínua de processos, veio em forma de prêmios; a unidade recebeu, em 2017, os prêmios ‘Amigo do Meio Ambiente’, ‘Líderes da Saúde Norte e Nordeste’ e ‘Prazer em Trabalhar’.
Por Kennya Corrêa




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