sábado, 30 de dezembro de 2017

RÉVEILLON 2018

Virada na avenida Paulista terá chuva, Claudia Leitte e 15 minutos de fogos

Imagem da queima de fogos durante festa de Réveillon na avenida Paulista, no centro de SP
Imagem da queima de fogos durante festa de Réveillon na avenida Paulista, no centro de SP  Foto: Ricardo Bastos

Em São Paulo, a grande festa de réveillon quer bater recorde. Na região da avenida Paulista, a engenharia não economizou nos retângulos. É de um deles, que acaba de ser erguido sobre um túnel, que São Paulo vai celebrar a entrada de 2018.
O palco mudou de lugar. Foi para uma das extremidades, perto da Rua da Consolação. Assim, sobra mais espaço para o público. A expectativa? Juntar mais de um milhão de pessoas.
Mas é por outro motivo que o réveillon da Paulista este ano quer entrar para o Guinness, o livro dos recordes. Pouco antes da virada, o público vai ser convidado a pular na avenida com um pé só, o pé direito, e por 15 segundos.
“Vem uma equipe do Guinness, uma juíza, uma auditoria que vai acompanhar tudo que vai acontecer passo a passo. A praia é onde todos gostam de pular as ondas. E como São Paulo não tem praia, a gente vai convidar as pessoas para pular com pé direito na Paulista”, explicou Marcelo Flores, organizador da festa.
Além dos painéis gigantes de led, a festa terá dez telões. Eles vão exibir mensagens postadas pelo público nas redes sociais.
Claudia Leitte vai comandar a contagem regressiva para a queima de fogos de 15 minutos. As outras atrações são DJs, o grupo Sambô e o cantor Latino.
Com o macaco de estimação, Latino mostrou os bastidores e o emaranhado de fios que vão garantir o som, aprovado no teste deste sábado (30).
“A ideia é empolgar e trazer bons fluidos para 2018”, disse Latino.
Na expectativa por um 2018 menos carregado, os hotéis da Paulista estão cheios. Tem até hóspede que mora na cidade.
“Temos clientes paulistanos que querem curtir a virada com mais tranquilidade. Eles vêm curtir a Paulista e depois se hospedam no hotel na mesma região”, explica Ana Carolina Lisboa, subgerente de hotel.

Fonte: Jornal Nacional

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