Catanduva Atinge Nove Indicadores e Recebe R$ 67 Mil Para Ações na Saúde

Catanduva atingiu nove indicadores de saúde e recebeu R$ 67.688,93 para ações de vigilância. Os valores, repassados no mês passado, foram definidos de acordo com o desempenho de cada localidade. No total, 15 indicadores fazem parte do Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde (PQA-VS). Os recursos extras são destinados aos investimentos em aperfeiçoamento das ações de vigilância em saúde, o que inclui pagamento de pessoal, capacitação, treinamento, ações de educação e mobilização na área de vigilância além de confecção de materiais instrutivos, compra de materiais de consumo e contratação de serviços de terceiros.
Os valores foram repassados aos estados e municípios que cumpriram as metas de vigilância em 2016. No total, foram mais de R$ 179,1 milhões do Programa. Além do desempenho em relação aos indicadores, também foram analisados o porte populacional de cada cidade e o valor do piso fixo de vigilância em saúde. Só para o Estado de São Paulo foram R$ 24 milhões para as ações.
Entre as cidades da microrregião de Catanduva, Embaúba atingiu o menor número de indicadores (5 de 15). A cidade recebeu verba de mais de R$ 4,4 mil para as ações na área da saúde. Na sequência estão Cajobi, Elisiário, Sales, Novais e Irapuã que receberam respectivamente R$ 12,29 mil, R$ 5,17 mil, R$ 5,15 mil, R$ 5,31 mil R$ 5,06 mil com indicador 6.
Já a que ficou mais próxima da meta de indicador foi Itajobi (11 de 15) com verba de R$ 7,54 mil para a saúde. Em seguida estão Catiguá e Marapoama com indicador 10 e verba de R$ 5,05 mil e R$ 5,14 mil respectivamente.
Os valores foram repassados aos estados e municípios que cumpriram as metas de vigilância em 2016. No total, foram mais de R$ 179,1 milhões do Programa. Além do desempenho em relação aos indicadores, também foram analisados o porte populacional de cada cidade e o valor do piso fixo de vigilância em saúde. Só para o Estado de São Paulo foram R$ 24 milhões para as ações.
Entre as cidades da microrregião de Catanduva, Embaúba atingiu o menor número de indicadores (5 de 15). A cidade recebeu verba de mais de R$ 4,4 mil para as ações na área da saúde. Na sequência estão Cajobi, Elisiário, Sales, Novais e Irapuã que receberam respectivamente R$ 12,29 mil, R$ 5,17 mil, R$ 5,15 mil, R$ 5,31 mil R$ 5,06 mil com indicador 6.
Já a que ficou mais próxima da meta de indicador foi Itajobi (11 de 15) com verba de R$ 7,54 mil para a saúde. Em seguida estão Catiguá e Marapoama com indicador 10 e verba de R$ 5,05 mil e R$ 5,14 mil respectivamente.
Sobre o PQA-VS
O Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde surgiu em 2013. “O objetivo é induzir um processo de gestão baseado em compromissos e resultados dos gestores locais e incentivar a melhoria contínua e progressiva das ações de vigilância, envolvendo a gestão, o processo de trabalho e os resultados alcançados”, diz o ministro da Saúde, Ricardo Barros.
Os valores dos recursos recebidos leva em conta a avaliação dos municípios, considerando indicadores de saúde, como o número de visitas realizadas por agentes de endemias, exames realizados para identificar doenças como sífilis, HIV e malária, preenchimento de dados nos sistemas nacionais de notificação, cobertura vacinal, entre outros. Com os resultados dos indicadores é definido os valores que são repassados aos estados.
Além do recurso do PQA-VS, o Ministério da Saúde também envia todo mês aos estados e municípios recursos específicos para o combate ao Aedes aegypti, que também fazem parte das ações de Vigilância em Saúde. Nos últimos anos, o valor passou de R$ 924,1 milhões para R$ 1,7 bilhão, em 2016. Para este ano, a previsão é que o orçamento para essas ações chegue a R$ 1,96 bilhão.
O Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde surgiu em 2013. “O objetivo é induzir um processo de gestão baseado em compromissos e resultados dos gestores locais e incentivar a melhoria contínua e progressiva das ações de vigilância, envolvendo a gestão, o processo de trabalho e os resultados alcançados”, diz o ministro da Saúde, Ricardo Barros.
Os valores dos recursos recebidos leva em conta a avaliação dos municípios, considerando indicadores de saúde, como o número de visitas realizadas por agentes de endemias, exames realizados para identificar doenças como sífilis, HIV e malária, preenchimento de dados nos sistemas nacionais de notificação, cobertura vacinal, entre outros. Com os resultados dos indicadores é definido os valores que são repassados aos estados.
Além do recurso do PQA-VS, o Ministério da Saúde também envia todo mês aos estados e municípios recursos específicos para o combate ao Aedes aegypti, que também fazem parte das ações de Vigilância em Saúde. Nos últimos anos, o valor passou de R$ 924,1 milhões para R$ 1,7 bilhão, em 2016. Para este ano, a previsão é que o orçamento para essas ações chegue a R$ 1,96 bilhão.
Cíntia Souza
Da Reportagem Local
Da Reportagem Local
O Regional
Nenhum comentário:
Postar um comentário