sábado, 5 de agosto de 2017

esporte





POLIANA OKIMOTO - BRONZE NA MARATONA AQUÁTICA (10KM)


 (Foto: Infoesporte) 



(Foto: Infoesporte)  



A vida de medalhista olímpica não foi como Poliana Okimoto esperava. A medalha de bronze na maratona aquática foi a primeira da história da natação feminina do Brasil, mas em vez de receber apoio da CBDA, ela ganhou os noticiários como vítima em denúncia do Ministério Público contra o ex-presidente da CBDA, Coaracy Nunes, preso em abril. A situação e o fim do patrocínio pessoal dos Correios minaram a motivação de Poliana, que não pôde mais contar com boa parte de sua equipe multidisciplinar - só conseguia bancar o preparador físico e o técnico, o marido Ricardo Cintra. Diante disso, a nadadora acabou perdendo a vaga no Mundial de Budapeste durante a seletiva nacional e ainda recebeu a informação da antiga gestão da CBDA que não teria mais apoio para disputar o Circuito Mundial de maratona aquática. Sem perspectivas, Poliana decidiu dar fim à sua temporada nas águas abertas e só defender a Unisanta nas piscinas. A nova gestão da CBDA ainda ofereceu o apoio antes negado, mas já era tarde, a nadadora já tinha "tirado o pé" nos treinamentos. Além do seu clube, Poliana hoje tem o suporte da Speedo, do COB e do Bolsa Pódio (do Ministério do Esporte).
 
 
globo esporte

Nenhum comentário:

Postar um comentário