POLIANA OKIMOTO - BRONZE NA MARATONA AQUÁTICA (10KM)
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(Foto: Infoesporte)
A vida de medalhista olímpica não foi como Poliana Okimoto esperava. A
medalha de bronze na maratona aquática foi a primeira da história da
natação feminina do Brasil, mas em vez de receber apoio da CBDA, ela
ganhou os noticiários como vítima em denúncia do Ministério Público
contra o ex-presidente da CBDA, Coaracy Nunes, preso em abril. A
situação e o fim do patrocínio pessoal dos Correios minaram a motivação
de Poliana, que não pôde mais contar com boa parte de sua equipe
multidisciplinar - só conseguia bancar o preparador físico e o técnico, o
marido Ricardo Cintra. Diante disso, a nadadora acabou perdendo a vaga
no Mundial de Budapeste durante a seletiva nacional e ainda recebeu a
informação da antiga gestão da CBDA que não teria mais apoio para
disputar o Circuito Mundial de maratona aquática. Sem perspectivas,
Poliana decidiu dar fim à sua temporada nas águas abertas e só defender a
Unisanta nas piscinas. A nova gestão da CBDA ainda ofereceu o apoio
antes negado, mas já era tarde, a nadadora já tinha "tirado o pé" nos
treinamentos. Além do seu clube, Poliana hoje tem o suporte da Speedo,
do COB e do Bolsa Pódio (do Ministério do Esporte).
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