segunda-feira, 3 de julho de 2017

pecuaria







Animais de MS,GO e MG chegam para serem abatidos no norte de São Paulo, alongam escalas e ajudam a pressionar cotações da arroba

Publicado em 03/07/2017 13:50


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Sindicato do Vale do Rio Grande apoia pecuarista que evitar confinamento e manter animais no pasto para a safra de 2018

Os pecuarista em Goiás vivem uma situação dramática sem ter como abater seus animais prontos. Com volume significativo de oferta e pouca alternativa de venda, há indústrias com escalas preenchidas para até 30 dias úteis.
A soma de poucas indústrias precisando comprar e muita oferta disponível, vez os preços recuaram para R$ 117/@ sem desconto do Funrural. "Estamos sem ter onde matar nosso boi", diz o pecuarista, Renato Esperidião.
"Muita gente esperou pela melhora dos preços, e agora o frio chegou e os capins secaram", acrescenta Esperidião explicando a atual concentração de oferta que ocorre no estado.
Segundo ele, a queda significativa nos preços da arroba piorou, inclusive, a relação de troca com a reposição. Enquanto o boi gordo despencou, o bezerro permaneceu entre R$ 950,00 a R$ 1.000,00/cab.
Esse estreitamento com os custos e a incerteza da realidade de preço no segundo semestre, também trará reflexo ao confinamento. Esperidião diz que em Goiás, estado referência para atividade, os pecuaristas devem reduzir em 50% o volume de animais confinados.
Especificamente em sua propriedade, apenas 20% do percentual habitual entrará no cocho. Isso porque são "animais que não vão aguentar esperar o pasto do próximo ano". A ausência do mercado a termo também pesou nesta conta.
"No primeiro momento todos ficaram animados com a saca do milho em torno de R$ 20,00, mas ninguém imaginava que a arroba iria para R$ 115 livre", acrescenta o produtor.
Agora, a estratégia das propriedades é tentar postergar a oferta para o próximo ano, na expectativa de preços melhores.
Por: Aleksander Horta e Larissa Albuquerque
Fonte: Notícias Agrícolas

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