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O atentado deixou 3 mortos e 8 feridos em um shopping de Bogotá em junho (Foto: AP Photo/Ricardo Mazalan) |
As autoridades colombianas prenderam uma nona pessoa suspeita de ter participado do atentado terrorista que deixou três mulheres mortas e oito feridos no shopping Andino, em Bogotá, informou nesta sexta-feira (30) o Ministério Público do país. A identidade do detido não foi revelada.
O MP assegura ter provas para vincular o detido ao grupo Movimento
Revolucionário Popular (MRP), que as autoridades suspeitam estar por
trás do atentado.
Os outros oito suspeitos estão presos, após decisão do juizado penal de
Bogotá. Os quatro homens e as quatro mulheres deverão responder pelos
crimes de terrorismo, associação criminosa, homicídio e porte ilegal de
armas.
Uma bomba foi colocada atrás de um vaso sanitário de um banheiro
feminino do shopping e explodiu, matando a francesa Julie Huynh, de 23
anos, que trabalhava como voluntária em um colégio público da cidade, e
as colombianas Ana María Gutiérrez, de 27 anos, e Lady Paola Jaime, de
31.
"A procuradoria capturou a nona pessoa vinculada ao atentado", disse a
vice-procuradora-geral do país, María Paulina Riveros, em uma coletiva
de imprensa. Ela esteva acompanhada do prefeito de Bogotá, Enrique
Peñalosa, e do diretor da polícia, general Jorge Hernando Nieto.
O prefeito de Bogotá afirmou que as detenções conduzirão a resultados
"muito em breve" e disse que os cidadãos colombianos podem ficar
tranquilos. "A nossa democracia e as suas instituições ganharam outra
batalha".
Fonte: EFE
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